Fanfics Brasil - Capitulo 10 Bella Traición

Fanfic: Bella Traición | Tema: Anahi Y Alfonso


Capítulo: Capitulo 10

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            Dias Depois


 


   Any: Não sei... Ainda acho que não foi uma boa ideia vir.


 


   Levi: Nada, Any. Se anima um pouco! - Ele ajeitou o filho no colo.


 


   Any: A gente não devia ter trazido o Matt.


 


   Levi: Não tinhamos com quem deixar ele. - Deu os ombros.


 


Ela ia responder, mas abriram a porta da casa de Ucker.


 


   Dulce: Anahí. - Elas sorriram juntas - Vem, pode entrar. Tá todo mundo na varanda. Seu marido?


 


Any e Levi entraram na casa.


 


Parecia que alguém tentara arrumá-la, mas não havia obtido muito êxito. O chão arranhado mostrava que os móveis raramente ficavam em seus lugares, e uma manga de uma camisa era vista debaixo da almofada de um sofá. Gavetas abertas, livros de medicina e turismo em todo lugar... Any só poderia comparar aquele lugar à república em que morou nos primeiros anos de faculdade, antes de ir viver com Levi.


 


   Any: É, sim. Levi, Dulce. Dulce, Levi.


 


   Levi: Você é uma das que sofrem nas mãos da Any?


 


   Dul: Não, mas os meninos que moram aqui comigo sim.


 


Um gritinho estridente assustou os três que olharam para fora.


 


Patricio e Lisardo se revezavam jogando 4 crianças dentro de uma psicina de plástico que deveria bater nos joelhos de Anahí. A filha caçula de Patricio fora a responsável pelo grito.


 


De repente Matias estava correndo para lá, sabe-se lá como.


 


E, bem, ele trombrou com alguém. Poncho.


 


   Poncho: Ihh, vai com calma, rapaz. - Ele abriu caminho para o menino e ergueu a cabeça - Ela veio, afinal! Ainda descubro porque vocês nunca recusam um convite feito pelo Ucker.


 


Chegou perto do casal e deu um beijo na bochecha de Any, demorando um pouco mais que devia, e depois estendeu a mão para Levi.


 


   Poncho: Sou o Poncho, prazer.


 


   Levi: Levi. - Apertou a mão do outro.


 


   Poncho: Sim, meu herói... Podem ir lá fora, já chegou quase todo mundo. Ô Dul, cadê o patê de frango?


 


Enquanto Poncho acompanhou Dulce, Any e Levi seguiram para a varanda, onde encontram algo como 20 pessoas, entre crianças e adultos. Matt estava na borda da piscina, pulando empolgado vendo as outras crianças. Levi só riu, tirou a camisa dele, pegou seus chinelinhos e o ajudou a entrar na água, avisando Patricio, a quem já conhecia.


 


   Any: Não acho uma boa deixar ele ali com esse monte de gente. Essas piscinas são escorregadias e...


 


   Levi: Amor, ali a mulher do Patricio, vamos lá sentar com ela?


 


Alguns cumprimentos depois eles se juntaram à mulher.


 


   Ucker: Bebem o quê?


 


   Levi: Acho que uma cerveja cai bem... Você? - Olhou para Any.


 


   Any: Por enquanto nada, Christopher.


 


   Ucker: Me chama de Ucker, vai? Não tem nenhum diretor chato aqui pra falar sobre como devemos nos chamar.


 


   Any: Vou tentar.


 


   Ucker: Fiquem a vontade, hein? - Ele desviou o olhar para a piscina e se assustou - Poncho, tá louco? - Correu para onde ele estava.


 


   Poncho: Louco por quê? - Segurava Dulce, ameaçando-a de jogá-la na água.


 


   Ucker: Solta ela, cara! O bebê, lembra? SEU filho!


 


   Poncho: Fala mais alto, bro. Acho que os vizinhos da frente não escutaram.


 


   Mai: Dá pra parar aí? - Ela apareceu na porta da varanda - Poncho, deixa a Dulce voltar pra cozinha? Nós estamos tentando terminar de trazer a comida pra cá. - Ela olhou para Any e sorriu, fazendo um gesto que devia dizer que depois iria falar com ela.


 


 


   Fuzz: Vai ter um filho e nem contou pros amigos, né Poncho?


 


O moreno deixou Dulce no chão, olhando para Ucker como se pudesse matá-lo daquela forma. A ruiva correu para dentro de casa com Maite.


 


   Poncho: Não tive tempo. - Dizia duro - Aconteceu muito de repente. Não era algo que eu queria.


 


   Carlos: Merece um brinde. - Ele ergueu a latinha de cerveja que segurava.


 


Poncho não disse nada e estalou os dedos, olhando para Ucker de forma bem significativa.


 


   Ucker: Hei! Cadê a música? - Disse alto, tentado voltar as atenções para ele - Vou lá dentro pegar um cd de salsa, e você vai dançar comigo, Fuzz. - Correu para dentro de casa, passando o mais longe possível de Poncho.


 


   Mai: Poncho. - Apareceu de novo ali, atrás dele - Toma. - Estendeu uma das latinhas de cerveja que segurava pra ele - Vem comigo. - Puxou-o pelo braço em direção a uma mesa ao lado da em que Any estava - Senta. - Se sentaram juntos - Respira e deixa isso pra lá. [i]Depois[/i] você fala com o Christopher. Levi, aqui sua cerveja. - Entregou a outra latinha que segurava para ele - Não quer beber nada mesmo, Any?


 


   Any: Não. Acho que vou ter que dirijir...


 


   Poncho: Não aguenta nem um cervejinha, Any? - Claro, nada melhor que implicar um pouquinho com ela pra fazê-lo esquecer os problemas.


 


   Any: Aguento muito mais coisas do que você imagina, Herrera. Mas por a vida do meu filho em risco por bebida não é algo que quero fazer. Vai se acostumando, quando o seu chegar vai pensar como eu.


 


   Poncho: Meu? Ah, sim. Filho. Dança comigo, Mai?


 


   Mai: Eu? Salsa? - Ela riu - Nem pensar, Poncho! Eu não sei dançar isso direito.


 


   Poncho: Ah, qual é? Uma música.


 


   Mai: Não... Definitivamente não. Any que sabe dançar salsa, não é? Você já me disse uma ou outra vez que fez umas aulas de dança quando era adolescente...


 


   Any: É, eu sei alguma coisa.


 


   Poncho: O suficiente pra dançar comigo?


 


   Any: Ah, não. Eu quero meus pés inteiros, preciso deles.


 


   Poncho: Pelo visto não tem uma mulher que aguente meu passo... - Ele bebeu sua cerveja, querendo provocar.


 


   Any: Quem ouve pensa que você é um senhor dançarino.


 


   Poncho: Só tem uma forma de provar. - Ele se levantou e estendeu a mão para Any.


 


Ela olhou para Mai e para o marido, que pareciam se divertir com as trocas de favores entre ela e Poncho. Deu a mão para Poncho e deixou que ele a levasse para perto do som.


 


   Any: Você sabe mesmo dançar? - Questionou enquanto apoiava uma mão no ombro dele.


 


   Poncho: Quando eu era adolescente - Pôs uma mão na cintura dela e puxou-a para perto - minha mãe cismou de fazer dança de salão. Meu pai jamais pagaria um papel desses. Sobrou pra mim. - Sorriu.


 


A música começou e o sorriso de Poncho imediatamente sumiu, dando lugar a uma expressão concentrada. Parecia que queria fazer daquilo algo sério. Any entendeu o recado. Dançariam para valer.


 


Ha empezado todo, era tu capricho,


yo no me fiaba, era sólo sexo...


 


não sei descrever uma dança, ainda mais salsa. essa eu fico devendo.


 


   Mai: Você não sente ciúmes?


 


   Levi: Eu deveria? É só uma dança.


 


   Mai: Eu sei, mas... Sei lá, se ela fosse minha mulher eu não gostaria de vê-la dançado daquele jeito com outro. - Ela apontou para AyA, que pareciam travar uma briga de passos e provocações.


 


   Levi: Se ela fosse sua mulher? - Ele riu - Isso não saiu legal. Mas não tem nada. Não sou do tipo ciumento. Não acho que isso faz bem pra um relacionamento.


 


   Mai: A falta dele também não faz. Digo, ela pode achar que você não ligar pra ela. Eu, por exemplo, tô de olho no Ucker ali com a Fuzz. Ai dele se fizer alguma besteira. Isso de salsa, ainda mais com esse remix da musica do Tiziano Ferro que tooodo mundo conhece por ser teminha romântico de novela... - Ela negou com a cabeça, em título de reprovação - Não sai da minha mente que o Ucker vai começar a cantar [i]scusa se ti amo[/i] e agarrar a guria.


 


   Levi: E porque foi ainda não foi lá separar os dois?


 


   Mai: Porque no fundo eu sei que ele não é nem louco. Sem contar que a versão que tá tocando é em espanhol, e pra mim perdeu boa parte da melodia assim. Bem... Eu acho que vou ficar com a Dulce. Tô falando demais e isso pode não ser bom. Ainda mais se tô fazendo isso com um homem. De olho nela, gatão.


 


Levi riu e acompanhou a vizinha com o olhar até ela entrar na casa. Voltou a olhar para Any bem a tempo de ver Poncho puxando-a para si, fazendo que os dois batessem de frente, quase se beijando.


 


Ou assim aparentava, porque a última coisa que Anahí faria seria beijar Poncho. Levi sabia quem ele era. Sabia que Any o usava de capacho e que os dois não se suportavam. De todos os homens dali Poncho era o último que o preocuparia. [gray]corno manso.


 


Ele se levantou e foi para perto da piscina, vigiar o filho.


 


   Any: Você é louco? - Resmungou entre dentes enquanto tirava o corpo da mão de Poncho.


 


Fosse de propósito ou não, num momento de empolgação Poncho passou a mão desde o pescoço dela até sua barriga. Anahí só caiu em si quando sentiu os dedos dele roçando em seus seios.


 


   Poncho: Só estou dançando salsa.


 


   Any: Menos, entendeu? Bem menos. Ai de você se puser essas mãozinhas onde não deve de novo.


 


   Poncho: E onde eu não devo?


 


   Any: Em qualquer parte do meu corpo que não seja minhas costas ou minha mão.


 


   Poncho: Quer dizer que eu não posso fazer isso, por exemplo? - Ele abaixou as duas mãos rapidamente e apertou o bumbum dela, trazendo-a mais para si.


 


Any o empurrou e deu um tapa na cara dele. Poncho virou o rosto a tempo de vê-la entrando na casa, provavelmente indo ficar com Maite. Olhou para os lados procurando alguém que pudesse ter visto a cena, mas ninguém olhava para ele.


 


Hum, talvez tivesse passado um pouquinho dos limites.


 


   Xxx: Hei, hei. Volta aqui. - Ele puxou Any pelo braço para um canto mais afastado.


 


   Any: Chris. - Tentou sorrir, apesar da irritação - Não sabia que você vinha. Cadê o BJ?


 


   Chris: Eu vi. Tá doida é? Dá pra explicar o que foi aquilo?


 


   Any: Ah, merda. Acha que mais alguém viu?


 


   Chris: Não. Acho que não.


 


   Any: Eu matoele! - Desgraçado.


 


   Chris: Ah, agora assim. Juro que ia pegar um termômetro pra medir sua temperatura quando vi os dois dançando. Achei que você estava enlouquecendo ou passando muito mal.


 


   Any: Ele provocou e eu tive que ir dançar. Mas claro, o idiota tinha que fazer merda. Imagina se o Levi vê?


 


   Chris: Justamente. Imagina se ele vê.


 


   Any: Nem fala, Chris. Deixa pra lá. Vou procurar um banheiro, tá? - ela deu um beijo no irmão e entrou na casa.


 


Christian olhou para fora, procurando Poncho. O encontrou dentro da psicina, de roupa de tudo. Pensou se devia ou não ir falar com ele. Por fim achou melhor não. Anahí estava grandinha e podia lidar com aquilo sozinha.



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Autor(a): eduardah

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Horas Depois   Any se sentou na cama e viu uma foto de Poncho na mesinha de canto. Pelo menos ele não chegou perto durante o resto da festa. Festa que até havia sido divertida. Talvez pudesse ir nas próximas.      Any: Matt, bebê. Acorda. Temos que ir.   Matias, depois de muita bagunça, havia desmaiado no colo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • ponnyyvida Postado em 02/03/2020 - 02:16:35

    Aaaa que fanfic maravilhosa *_* Perfeita <3 <3

  • MilkaGenise Postado em 18/07/2016 - 20:45:34

    Duda! Que estória liiiiiiiindaaaaaa! Morri de rir com as discussões bestas Ponny kkkkk cão e gato virou amor de vdd e ainda deu fruto, a Vale. O Matt é um fofo! O Levi perdeu uma mulher incrível, mas teve sorte de encontrar a Mel. Desnecessário o q a Família dos Vondy fizeram, em n ver a Bruu qd nasceu, só pq são primos. Ucker sempre aconselhando seu Bro kkkkk Linda estória! Ameiiiiiiii

  • franmarmentini♥ Postado em 04/04/2016 - 17:41:25

    Linda historia amei ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:13:05

    Atrasada mas cheguei kkkkkkkkkkkkk vou começar a ler....

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:12:38

    Oieeeeee chegueiiii

  • anacarolinalovise Postado em 31/01/2016 - 14:04:34

    Continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 28/01/2016 - 16:05:33

    Continuaa !!!

  • k4k4ponny Postado em 27/01/2016 - 17:08:11

    Amando cada vez mais.continua por favor...

  • anacarolinalovise Postado em 27/01/2016 - 15:11:12

    Uhull teve beijo , continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 26/01/2016 - 19:15:47

    Sacanagem isso que o Poncho fez , continuaa , posta mais !!


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