Fanfics Brasil - Capitulo 14 Bella Traición

Fanfic: Bella Traición | Tema: Anahi Y Alfonso


Capítulo: Capitulo 14

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   Poncho: Ainda acho que foi precipitado. Não dou dois dias pra essa garota voltar aqui.


 


   Patricio: Eu e a Ana Claudia tentamos segurar ela aqui, mas nem ela nem o pai queriam. Diziam que ela tem uma corrida importante amanhã.


 


   Poncho: Ótimo, ela vai cair desmaiada no meio da prova. - Ele arredou sua cadeira, deixando Anahí sentar ao seu lado com um prato de salada. Estavam almoçando.


 


   Patricio: Você sabe como são atletas. Se profissionais já são chatos, os aspirantes são um pesadelo.


 


   Any: Ela foi mesmo embora?


 


   Ana Claudia: Foi, e morrendo de raiva de mim.


 


   Any: Volta amanhã.


 


   Poncho: Foi o que eu disse. - Ele comia sobremesa, um mousse de chocolate.


 


   Any: Cadê o Christopher?


 


   Poncho: Onde mais? Depois das visitas ele desmaiou no colchão da nossa sala e não tem nada que o tire dali.


 


   Any: Você não devia ter trazido ele contigo. Algum tempo de sono ele teria conseguido se não tivesse chegado tão cedo.


 


   Poncho: Ele quem quis vir, eu não chamei nem nada. Devia se preocupar com seu filho. Maite não deve estar muito diferente do Ucker.


 


   Any: Deixei o Matt com uma senhora que mora por ali também.


 


   Patricio: Não conseguiu uma babá?


 


   Any: Não existe nesse país ninguém que queira o serviço. Isso de elas terem que dormir lá em casa quando estou de plantão afugenta todas.


 


   Ana Claudia: Verdade, não existem mais esse tipo de babás.


 


   Any: Acho que vou ter que procurar uma creche pra ele. De noite sei que posso contar com Maite e com a Sra. Acha.


 


   Poncho: Eu conheço uma babá que poderia aceitar dormir na sua casa.


 


   Any: Desde que não seja você.


 


   Poncho: Ah, não. Só se fosse pra cuidar de você, Dra. - Ele sorriu ao mesmo tempo que Any fechou a cara - Mas falando sério, ela foi minha babá.


 


   Any: Uma velha decrepta não é o que quero.


 


   Poncho: Ela não deve ter mais de cinquenta anos. Se quiser posso procurar um jeito de falar com ela.


 


   Any: É de confiança?


 


   Poncho: Ela me criou.


 


   Any: Não é. - Fez uma cara de decepção.


 


   Poncho: Vamos, vou procurar ela e depois falo contigo.


 


   Any: Tudo bem, eu acho.


 


  Em dois dias Poncho localizou a senhora que o havia criado. Delfina aceitou de bom grado ir conversar com Any, e justamente para isso Poncho a levou para o apartamento da doutora na terça de folga dos dois. Folga de Any, aliás. Poncho tinha que ir pro hospital do câncer no meio da madrugada, fazer plantão.


 


Anahí gostou de Delfina. A nova babá de Matias iria começar a trabalhar na próxima semana.


 


   Poncho: Não quer mesmo que eu te leve, Nana?


 


   Delfina: Não, Poncho. Vou passar no mercado aqui perto e volto de ônibus depois. Não se preocupe. - Ela abraçou o rapaz com carinho - Muito bom te ver crescido assim.


 


   Poncho: Bom é ver que você ainda tá toda inteirona. É das minhas, hein?


 


   Nana: Poncho! - Olhou feio pra ele, da mesma maneira que fazia antigamente. Depois desviou o olhar para Any - Até segunda, Anahí.


 


   Any: Até. - Ela sorriu e a senhora se foi. Ela e Poncho esperaram que ela entrasse no elevador, então a loira voltou sua atenção para ele - Parece mesmo boa pessoa.


 


   Poncho: Você não vai se arrepender.


 


   Any: Bem, obrigada. Você não tem ideia do quanto precisava de alguém pra ficar com o Matt.


 


   Poncho: Cadê ele, aliás? - Ele escorou a mão na porta. Estava do lado de fora.


 


   Any: Meu irmão sequestrou ele. Só devem aparecer de noite.


 


   Poncho: Então... você tá sozinha aí? - Ele sorriu.


 


   Any: Até quinta, Herrera.


 


Ela fechou a porta na cara dele, ou melhor, tentou. Antes que percebesse Poncho entrou no apartamento e estava atrás dela. Ele pegou as mãos dela e firmou as duas na porta, encostando seu corpo no dela.


 


   Poncho: Sabe o que vem na minha cabeça quando penso em nós dois sozinhos aqui? - Sussurrou no ouvido dela.


 


   Any: Me solta, Herrera. Vou gritar.


 


   Poncho: Calma, não vou fazer nada que você não queira. E devo confessar que adoro mulheres que gritam. - Ele deu um beijo no ombro dela, que tentou desviar.


 


   Any: Posso te acusar de assédio sexual pro diretor.


 


   Poncho: Que eu saiba nós não estamos no hospital.


 


Ela respirou fundo, tentando conter a irritação.


 


   Any: Vai me violentar ou o quê, então?


 


   Poncho: Jamais faria isso, doutora. Quando eu fizer o que quero, e eu vou fazer, vai ser porque você vai ter pedido, implorado. - Ele roçou no bumbum dela.


 


   Any: Uhum... - Fazendo-se de desinteressada - Já acabou?


 


Não, não havia acabado. De novo a agilidade de Poncho foi grande. Ele virou-a de frente e segurou firme os punhos dela.


 


   Poncho: Se me morder vai me dar o direito de te morder também. Não exatamente o mesmo lugar.


 


Any sentiu repulsa com a agressividade dos lábios que, de novo, se impunham aos seus. Havia algo além da repulsa, mas não admitiria que desejava aquele homem. O melhor a fazer era simplesmente ficar parada como estava. Ele logo desistiria.


 


Ou não.


 


Era Poncho, então não, não desistiria. Ele empurrou Any até a porta e pressionou o corpo contra o dela. Se ela soubesse como aquele mínimo contato já mexia com ele... Se soubesse como seu cheiro o deixava zonzo, como aquelas pernas instigavam-no, como sentir seus seios no seu peitoral o deixava louco... Ah, ela estava começando a entender. Uma pressão a mais surgiu na linha de sua cintura. Fosse por estar impressionada ou assustada, ela ofegou. Foi o suficiente para que a língua de Poncho tomasse o interior de sua boca.


 


Nem passou pela cabeça dela mordê-lo de novo. Any deixou-se levar pelo beijo, correspondendo como se deve. Percebeu que Poncho não mantinha tão firme o aperto seus punhos e moveu as mãos para ele, para a calça dele. Anahí segurou nos bolsos da calça e puxou-a para si. Precisava saber que era uma mulher realmente desejável, e se havia um homem que poderia provar-lhe aquilo era aquele moreno que a beijava com tanta vontade.


 


Poncho não soube como nem quando, mas soltou Any e postou suas mãos uma um pouco acima da cintura dela e outra em seu rosto, guiando assim o beijo enquanto puxava-a para si. Era mais que óbvio que Any queria aquilo. O jeito como puxava a calça dele era prova. Ocorreu-lhe então fazer algo que desde que a vira na praia tinha vontade. Tirou a mão que estava no lado da barriga dela e deixou-a na curva do seu bumbum. Apertava carne macia só com os dedos, apenas pressionando. Deus, era o paraíso.


 


Anahí largou a calça dele e pôs as mãos dentro de sua camisa, subia arranhando de leve o tanquinho dele. Se era para levá-la a loucura, ele iria junto.


 


Poncho se separou do beijo e se afastou dela, interrompendo qualquer contato físico.


 


   Poncho: Se quiser mais hoje, vai ter que apelar pros dedinhos e pra imaginação. - Ele piscou enquanto movimentava os próprios dedos, e antes que Anahí entendesse o que acontecia foi embora.


 


Ela estava se metendo num jogo muito perigoso.


 


E, ainda que negasse até o último segundo, estava adorando.


 


Escutou o timbre do telefone e foi até ele. Não atendeu. A bina mostrava que era o número de Levi. O arrependimento veio com a violência de uma bala certeira. O que ela estava fazendo? Por que aqui tinha que acontecer justo com ela?


 


   Any: Droga. - Sussurrou e correu para o quarto, precisava de um banho. Estava fedendo a Poncho.


 


Poncho, o qual não poderia ter um sorriso maior no rosto. Andar tentando esconder o princípio de uma ereção não era confortável, mas quem se importava? Era melhor que Ucker se acostumasse com a ideia de ver Any saindo do quarto de Poncho pela manhã.



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Autor(a): eduardah

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  Uma Semana Depois   O elevador se abriu e Any adiantou-se para entrar, mas parou quando viu quem estava ali. Deu a volta para descer pela escada.      Patricio: E essa, agora?      Poncho: Ela deve estar querendo fazer exercício.      Patricio: Acho que ela está com algum problema, pra ser sincer ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • ponnyyvida Postado em 02/03/2020 - 02:16:35

    Aaaa que fanfic maravilhosa *_* Perfeita <3 <3

  • MilkaGenise Postado em 18/07/2016 - 20:45:34

    Duda! Que estória liiiiiiiindaaaaaa! Morri de rir com as discussões bestas Ponny kkkkk cão e gato virou amor de vdd e ainda deu fruto, a Vale. O Matt é um fofo! O Levi perdeu uma mulher incrível, mas teve sorte de encontrar a Mel. Desnecessário o q a Família dos Vondy fizeram, em n ver a Bruu qd nasceu, só pq são primos. Ucker sempre aconselhando seu Bro kkkkk Linda estória! Ameiiiiiiii

  • franmarmentini♥ Postado em 04/04/2016 - 17:41:25

    Linda historia amei ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:13:05

    Atrasada mas cheguei kkkkkkkkkkkkk vou começar a ler....

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:12:38

    Oieeeeee chegueiiii

  • anacarolinalovise Postado em 31/01/2016 - 14:04:34

    Continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 28/01/2016 - 16:05:33

    Continuaa !!!

  • k4k4ponny Postado em 27/01/2016 - 17:08:11

    Amando cada vez mais.continua por favor...

  • anacarolinalovise Postado em 27/01/2016 - 15:11:12

    Uhull teve beijo , continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 26/01/2016 - 19:15:47

    Sacanagem isso que o Poncho fez , continuaa , posta mais !!


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