Fanfics Brasil - Capitulo 41 Bella Traición

Fanfic: Bella Traición | Tema: Anahi Y Alfonso


Capítulo: Capitulo 41

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Horas Depois


           


   Poncho: Sozinhos, é? - Perguntou enquanto Anahí o puxava para dentro de seu apartamento - E o Matt, Finita?


 


   Any: Ele já tá no décimo sono, e a Delfina só dorme aqui quando eu peço. Como eu disse, sozinhos. Já jantou?


 


   Poncho: Uhum, Dulce estava com desejo de comida chinesa.


 


   Any: Desejo, a essas alturas? - Sentou no sofá, puxando Poncho junto pela mão.


   Poncho: É desculpa dela, só assim o Ucker não enche o saco.


 


   Any: Mas ele está com a Maite, não?


 


   Poncho: É, mas quando chegar em casa amanhã e ver que não deixamos nada pra ele vai brigar. Você já comeu?


 


   Any: Claro, meu filho janta cedo.


 


   Poncho: Hum. Você ainda não me explicou o motivo disso. - Mexeu no cabelo dela.


 


   Any: Cansei do louro, só.


 


   Poncho: Posso dizer uma coisa? - Inclinou-se sobre ela.


 


   Any: Hum?


 


   Poncho: Ficou mais gostosa ainda. - Sorriu.


 


   Any: Aposto que posso pintar o cabelo de verde-musgo que você vai dizer a mesma coisa.


 


   Poncho: Provavelmente - concordou - Mas não precisa experimentar, hein? Mudando de assunto... Que ideia é essa de receber visitas a essa hora de roupão? E se fosse um estuprador no meu lugar?


 


   Any: Se fosse, ele não teria batido na porta, eu acho. E estou de roupão porque ia tomar banho.


 


   Poncho: E só agora você fala? Isso quer dizer que você tá [i]só[/i] de roupão... [6


 


Anahí deu uma risada alta ao sentir a mão dele dentro do roupão, subindo por sua coxa.


 


   Poncho: Se você acordar o Matias agora...


 


   Any: Impossível, ele dorme feito pedra desde os sete meses. Vamos, deixei a banheira enchendo.


 


   Poncho: Nem precisa chamar de novo. - Levantou, puxando Any pela mão.


 


 Poncho: Pronto, pode olhar.


 


Any abriu os olhos, já dentro da banheira com a hidromassagem ligada. Bem, se a porta não estivesse fechada, seu riso  com certeza acordaria Matias.


 


   Poncho: Ho, ho, ho, não ria de mim. Assim não vai ganhar presente nesse Natal, menina. - Sim, ele havia feito uma barba com a espuma.


 


   Any: Você não existe. - Ainda ria.


 


   Poncho: Tá, já passou meu ataque. - Tirou a espuma do rosto - É que sempre quis fazer isso. Vai dizer que você nunca fez barba ou cabelo de Elvis com espuma?


 


Anahí riu mais, negando com a cabeça enquanto fechava os olhos.


 


   Poncho: Acho que nunca vou deixar você me ver fazendo barba... Mas não se assuste quando me vir com a barba estilo Wolverine! O cabelo não daria muito certo... - Bagunçou o cabelo.


 


A essas alturas Any já tinha as mãos na barriga, que começava a doer por causa do riso.


 


   Poncho: Adoro sua risada. - Sussurrou no ouvido dela, abraçando-a pela cintura.


 


   Any: Você é um grande palhaço, Herrera.


 


   Poncho: É o que todos dizem... Ainda não sei se é um elogio. - Ficou por cima dela.


 


   Any: Da minha parte é, pelo menos na maioria das vezes. - Pôs as mãos nos ombros dele, arranhando de leve.


 


   Poncho: Hum... Escuta, acho que tá na hora de parar de fingir que sou criança... Talvez esteja na hora de fazer algo de adultos.


 


   Any: Ah, não, nem pensar. Minha vida sexual - Poncho passou o nariz por seu pescoço, para depois começar a distribuir beijinhos por ali - está muito bem resolvida, mesmo sendo um fracasso.


 


   Poncho: Any, nenhuma mulher que não transa pode dizer que tem a vida sexual bem resolvida. Só freiras e virgens. - Passou a instigá-la com as mãos, percorrendo sua cintura, barriga, seios...


 


   Any: Quem disse que eu não transo?


 


   Poncho: Com aquele bunda-mole? Duvido.


 


   Any: Não vou discutir isso com você, nem pensar. Mas falando em bunda, você não sabe a visão que eu tô tendo. - Suas mãos subiram pro cabelo dele, enquanto seus olhos estavam presos com a única parte do corpo de Poncho que era visível, além da cabeça.


 


   Poncho: Você tá falando demais. - Puxou o corpo dela contra o seu, deixando a ambos completamente em contato.


 


   Any: Me cala, oras.


 


Poncho ergueu a cabeça, procurando o olhar de Any. Ela não fez mais que dar de ombros e piscar.


 


As mãos dele saíram da água, procurando as dela. Quando as uniu, Poncho recostou-as na parte da banheira onde a cabeça de Anahí estava encostada. Ela empurrou o quadril contra o dele, estava impaciente. Especialmente impaciente.


 


Se beijaram, ansiando por qualquer contato mais íntimo que pudessem ter. Poncho soltou as mãos dela e se afastou. Anahí imediatamente sentiu falta do corpo dele em cima do seu e, ao abrir os olhos, viu que ele se sentava de frente pra ela, encostado na outra extremidade da banheira.


 


Ela se ajoelhou e assim caminhou até ele, que a puxou de lado para seu colo. Os beijos recomeçaram, tão famintos quanto poderiam ser. Poncho, segurando Any pelos cabelos, controlava os movimentos, enquanto sua outra mão deslizava pela coxa dela. Mesmo depois de tanto tempo separados, os dois corpos reconheciam-se sem grandes esforços. Sabiam exatamente o que o outro queria, sabiam como, onde, quando.


 


Incrível era que não percebiam que o que havia li era muito mais que sexo ou uma paixãozinha boba, mas tudo a seu tempo.


 


Anahí mordeu o lábio dele, talvez com um pouco mais de força do que deveria, mas ele nem chegou perto de reclamar. O barulho da hidro abafou seu gemido de decepção quando ela interrompeu o beijo. A boca dela voltou rápido, mas para sua pele molhada. O torço úmido e definido do moreno era, definitivamente, convidativo demais para resistir. Ela beijava, arranhava, mordia. Poncho encostou a cabeça na parede às suas costas e apertou a cintura dela com ambas as mãos. Sem desviar a atenção de Anahí, que aproveitou-se da exposição de seu pescoço para distribuir carícias naquela área, ele a ajeitou em seu colo, ficando em êxtase quando sua excitação roçou nela.


 


Any ergueu o corpo, roçando nele, levantando-se o suficiente para poder beijar seus lábios novamente. Alfonso segurou o bumbum dela com ambas as mãos, apertando-a contra si. Novamente ela parou o beijo, dessa vez para tomar ar. Poncho não pensou duas vezes antes de direcionar sua atenção aos seios dela. O sabonete líquido que enchera a banheira de espuma deixava seus corpos escorregadios. Não foi difícil Poncho se distrair com a tarefa de prender a carne em seus dentes, deixando algumas marcas sem perceber. Também sem perceber Anahi começou a rebolar de leve, instigada pela sensação de ter o membro de Poncho tão próximo.


 


Poncho sorriu enquanto soltava um dos mamilos dela. A leve tortura mexia mais do que devia com ele, deixando-o mais duro. Esfregou o polegar no clitóris dela, enquanto fazia movimentos circulares com outro dedo, penetrando-a de leve. As mãos de Any, antes ocupadas em arranhar seus braços, imediatamente foram para seu cabelo, puxando o moreno para outro beijo. Uma mistura de gemidos de ambos, mesmo entre o beijo, podia ser ouvida.


 


Outra coisa soou no banheira: o celular de Poncho. Mas quem se importava?


 


O moreno afastou a sua mão dela e segurou seu membro escutando um muxoxo vindo dela. Anahí não havia percebido qual era sua intenção até ele posicionar o pênis em sua entrada.


 


   Poncho: Vira.


 


Assim que ficou de costas para ele sentiu o membro dele impondo-se em seu interior, exigindo espaço. Virou a cabeça com os lábios abertos, implorando por um beijo. Poncho fez mais. A beijou, sim, e sincronizou seus movimentos com os de sua língua. Em transe ela voltou a rebolar, agora junto dele, segurando suas mãos que insistiam em seus seios. O celular volto a tocar e, de novo, foi ignorado.


 


Mas quando tocou pela terceira vez e Any e Poncho descasavam na mesma posição em que pouco antes haviam chegado ao orgasmo, Poncho desistiu de ignorar o aparelho. Completamente contra a vontade tirou Anahí de cima de si e pegou o telefone dentro de sua calça, que estava jogada perto da banheira.


 


Atendeu, e Any desligou a hidromassagem, por causa do barulho.


 


   Mai: Não atende celular mais não, é?


 


   Poncho: Maite. - Respirou fundo antes de responder - Você deve saber perfeitamente bem porque eu não atendi, certo?


 


   Mai: E você devia saber que quando alguém liga direto é porque tem urgência em falar com você. Ucker até desistiu e foi na frente. Mas já pensou se era Dulce te ligando, passando mal?


 


   Poncho: Não é o caso, certo? Que foi, afinal?


 


   Mai: Ela ligou, pra própria sorte, pro Ucker, ao invés de pra você. Nossa afilhada vai nascer e eu tô em frente ao apartamento da Any te esperando pra irmos juntos pro hospital. Não demore. - Desligou.


 


   Any: Que foi? Vai dizer que ela e Ucker esqueceram das camisinhas?


 


   Poncho: Não. - Levantou e puxou a toalha que ela tinha pegado pra ele - Bruna vai nascer.


 


   Any: Ah, que bom. Christopher tinha me dito que já tinha passado dos 9 meses.


 


   Poncho: Bom? Não dava pra esperar mais umas horinhas que fosse? - Saiu da água - Você vem?


 


   Any: Não, não. Não sou tão próxima assim deles, menos ainda dela. E não posso deixar o Matt sozinho.


 


   Poncho: Tudo bem. Deixo aqui? - Referindo-se à toalha.


 


   Any: Uhum. Acho que eu também deveria sair daqui, mas... _ suspirou.


 


   Poncho: Cansada, é? Com tão pouco? - Mordeu a língua, numa careta, enquanto se vestia.


 


   Any: Idiota, você. - Levantou depois de abrir o tampo(? da banheira - Pega minha toalha?


 


Poncho o fez, achando graça, afinal a toalha estava do lado dela. Já vestido pegou a toalha e enrolou Anahí nela, como se fosse uma criança.


 


   Poncho: Isso não vai ficar assim. - Abraçou-a - No seu dia de folga eu vou te raptar e te carregar pra um lugar deserto, sem telefone nem nada.


 


   Any: Faça isso.


 


   Poncho: Eu vou. - Sorriu, antes de dar nela um beijo de despedida - Vou sentir sua falta.


 


Ela não respondeu, apenas abriu um sorriso. Poncho só percebeu o que havia dito quando já estava dentro do carro com Maite falando sem parar. Vou sentir sua falta


 



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Autor(a): eduardah

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Dia seguinte.      Mai: Ela é linda.      Diego: Parece com a Dul.      Mai: Achei mais parecida com o Ucker.      Diego: Com ele? Não vejo nenhuma semelhança.      Poncho: Parece com os dois, hã? E saiu até bonitinha... Uau.   Diego e Maite olharam ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 26



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  • ponnyyvida Postado em 02/03/2020 - 02:16:35

    Aaaa que fanfic maravilhosa *_* Perfeita <3 <3

  • MilkaGenise Postado em 18/07/2016 - 20:45:34

    Duda! Que estória liiiiiiiindaaaaaa! Morri de rir com as discussões bestas Ponny kkkkk cão e gato virou amor de vdd e ainda deu fruto, a Vale. O Matt é um fofo! O Levi perdeu uma mulher incrível, mas teve sorte de encontrar a Mel. Desnecessário o q a Família dos Vondy fizeram, em n ver a Bruu qd nasceu, só pq são primos. Ucker sempre aconselhando seu Bro kkkkk Linda estória! Ameiiiiiiii

  • franmarmentini♥ Postado em 04/04/2016 - 17:41:25

    Linda historia amei ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:13:05

    Atrasada mas cheguei kkkkkkkkkkkkk vou começar a ler....

  • franmarmentini♥ Postado em 03/04/2016 - 20:12:38

    Oieeeeee chegueiiii

  • anacarolinalovise Postado em 31/01/2016 - 14:04:34

    Continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 28/01/2016 - 16:05:33

    Continuaa !!!

  • k4k4ponny Postado em 27/01/2016 - 17:08:11

    Amando cada vez mais.continua por favor...

  • anacarolinalovise Postado em 27/01/2016 - 15:11:12

    Uhull teve beijo , continuaa

  • anacarolinalovise Postado em 26/01/2016 - 19:15:47

    Sacanagem isso que o Poncho fez , continuaa , posta mais !!


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