Fanfic: Subitamente é amor JyM (Adaptada) | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM

Sábado elas tinham que gravar a propaganda da turnê, por isso Tini não ia com Jorge pra festa, iria depois de gravar, se arrumar e tudo mais.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lodo: Calma Tini!

 

 

 

 

 

 

 

Tini - tacando a chave na mesinha: Preciso correr se não chego mega atrasada! Já são sete.

 

 

 

 

 

 

 

Cande: Então vai tomar banho, já escolheu a roupa?

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Sim. Vou lá. - Subiu, tomou banho e se arrumou o que não levou pouco tempo. Já eram nove e dez. - AIIII CARAY! CANDE! MINHA SANDÁLIA TÁ AI?

 

 

 

 

 

 

 

Cande: TA! ANDA TINI!- Tini pegou a bolsa e desceu, agora só faltava a sandália e estava pronta.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Brigada. - Agradeceu as primas que arrumaram a fita do vestido.

 

 

 

 

 

 

 

Lodo: Nossa que gata.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: O Max ta ai já né?- Colocou a chave na bolsa.

 

 

 

 

 

 

 

Cande: Sim, vai logo se não você atrasa muito ai fica mal.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Beijo, beijo meninas. Não sei que horas acaba então se eu chegar muito tarde...

 

 

 

 

 

 

 

Lodo: Ou nem vem pra casa?

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Claro que venho não pensa besteira. - Mandou beijos da porta e saiu, no caminho dava os últimos retoques na maquiagem sempre que o carro parava.

 

 

 

 

 

 

 

Max: Prontinho senhorita.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Obrigada Max, não precisa se preocupar em me buscar. - Olhou pra fora antes de descer – Ótimo! Muitos repórteres como eu amo!- Ironizou e o motorista riu.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ela desceu e os repórteres que não faziam idéia de que ela iria lá enlouqueceram e começaram a bater fotos adoidados, ela só parou uns segundos pra tirarem as fotos. Protegida por uma barreira de seguranças entrou no salão, só que lá dentro se encontravam os repórteres autorizados a fotografar o evento. Mais e mais fotos foram tiradas, causando um leve tumultuo na porta. Os convidados olharam surpresos pela presença dela, quem será que estava acompanhando? Ela sorriu por segundos de novo e do outro lado do salão, ele a viu procurando-o. Estava linda. Com a risca do cabelo de lado com ele jogado pro lado esquerdo, liso em cima e cacheado embaixo, com um vestido rosa bebê, estilo balonê tomara que caia, com uma faixa da mesma cor embaixo dos seios, ia até seus joelhos. A bolsa prata combinada com as sandálias da mesma cor. A maquiagem forte nos olhos e leve na boca, que só tinha um brilho. Ela o viu e começou a caminhar em sua direção. Ele levantou da mesa e a abraçou dando dois beijinhos em sua bochecha, o que foi suficiente pros flashs em cima deles começarem. Ela nem se incomodou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Me desculpa se atrasei muito. Não consegui me livrar do trabalho a hora que esperava.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Você chegou a tempo, e linda.

 

 

 

 

 

 

 

Tini – sorriu: Obrigada. Você também não está nada mal heim capitão. - Ele usava um terno preto.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: É agora que eu devo dizer que estava ansioso pra te ver?

 

 

 

 

 

 

 

Tini - levantou o ombro: Só se for agora que eu deva dizer que também estava.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge - sorriu: Bom... Quer algo pra beber?- Ela assentiu. - Vem comigo. - Andaram em direção ao bar.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Por que você teve de chegar até as nove?

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Sei lá. Sempre foi assim. O que quer?

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Não queria nada. Só queria sair de perto dos fotógrafos, que por sinal nos seguiram. - Revirou os olhos e ele riu. - Mas ok, já que estamos aqui... Um Martini, por favor.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Dois então. - Pediu pro barman.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Brigada, e então?- Tomou um gole da bebida. - Como é que funcionam essas festas?

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Por enquanto eles esperam o pessoal chegar, ai depois eles falam coisas de sempre, chatas...

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Ah! Muito obrigada por me convidar pra algo chato!

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Não terminei apressada! Depois que eles falam ai sim começa a festa.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Que seria como...?

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Isso é surpresa, ninguém mandou ser tão ansiosa.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Pensei que quem estava ansioso pra me ver fosse você. - Sorriu por detrás do copo, ele gostava do sorriso dela, ao mesmo tempo em que era delicado podia ser ousado, atiçar a curiosidade de qualquer homem.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Você disse também. - Ela ergueu a sobrancelha. - E estava mesmo, mas não vou te contar do mesmo jeito. Por que eles tiram tanta foto sua? Não ta legal tira uma e pronto?- Apontou com a cabeça discretamente.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Gostaria de saber também, deve ser incompetência sabe, tiram tudo errado e ai precisam de várias pra pegar uma que se salve. - Se virou de costas pra eles e ficou de frente pro balcão. - Podia chegar mais alguém pra eles saírem daqui.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Ia ser bom. - Se apoiou no balcão também de costas pros fotógrafos.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Eles fazem isso com você também ou é só com quem eles querem meter o*****na revista?

 

 

 

 

 

 

 

Jorge – riu: Não... Quer dizer, eles fazem, mas não tanto. Com nós, jogadores, eles não pegam tão pesado, a não ser que nós estraguemos um jogo muito feio. Ok, eles puxam meu saco pra ser sincero.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Sorte de vocês. A Lodo sai de santa, em TUDO acho que se sair foto dela correndo pelada na rua ela ainda vai ser a Madre Tereza - Riram. - É a queridinha da mídia, a Cande não liga muito, é simpática com eles e fala o que eles perguntam mesmo que precise mentir ai sempre que querem matéria vão nela. Sobra quem pra eles implicarem?

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Você. – Falou compreensivo. - Já tentou mentir como ela?

 

 

 

 

 

 

 

Tini – riu: Não consigo, eles me irritam de uma maneira nunca vista antes.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Por quê? Você mente tanto James...

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Ei! Eu não minto! São brincadeiras, todos sabem. Mas mentir assim... E o pior, inventam absurdos, meus pais vêem essas coisas, meus avós. Eu ia gostar de ser mais respeitada por eles, mas como sei ser impossível, eu sou do jeito que quero. Eles convertem tudo que eu faço em coisas ruins, não posso fazer muito sobre isso, ai fecho minha vida.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Também não gosto de ficar falando da minha vida. Nosso trabalho é público, não somos exatamente pessoas públicas. Eu te entendo.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Você é uma das únicas pessoas que me entende então... – O encarou sorrindo.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Seus fãs te entendem.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Sim, mas eles não me conhecem do jeito que se conhece um amigo. Só meus amigos e minha família sabem como eu realmente sou. Os fãs só ganham uma amostra, vamos dizer assim.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Você que pensa. Eles te conhecem mais que muitos que estão próximos.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Ah, pode ser. Eu amo eles todos.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Se eles não te conhecessem não gostariam de você então.

 

 

 

 

 

 

 

Tini – pensou: É... Olhando por esse lado. Bom, não quero ficar falando disso.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Vem, vamos sentar. Daqui a pouco começa, se não se importa os tarados estão com a gente na mesa.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Gosto de conversar com você.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Eu sei, eu sou muito legal.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Não disse que é legal.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Mas insinuou.

 

 

 

 

 

 

 

Tini: Ou eu só não quero ficar conversando com gente que eu sei que não me interpreta bem.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Você sempre dá um jeito de contornar né?

 

 

 

 

 

 

 

Tini – riu: Você é uma pessoa legal. - Ele riu com ela e saíram em direção à mesa