Fanfic: Subitamente é amor JyM (Adaptada) | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM

Maria: Hummm... Isso ta me cheirando a amor. - Comentou com a amiga.

Dolores: Oh se ta. Vamos começar logo né. - Ouviram o grito de Martina.

Martina: NÃOOOO! NÃO YOYI!- Colocou as mãos na frente como que pedindo pra ele parar, mas ele não parou e os dois caíram no chão com o choque dos corpos. - AUUUUUUUU!- Gargalhava com as cutucadas que ele dava em sua barriga, - YOOY... YOYI! – Tentava se livrar, mas ele a prendia.

Jorge – rindo: Fala que eu não sou metido! Anda!- Cutucou mais.

Martina - vermelha: Na... Não é metido! PÁRAAAA!- Se encolhia rindo.

Jorge: Agora diz que eu sou lindo, gostoso e perfeito.

Martina: NUNCA! Para por f... Por... Favor. ...

Jorge: Só se você falar. – Ele continuou com as cosquinhas e ela sem saída falou. - Muito bem. Boa menina. - Parou e ela rolou, saindo debaixo dele, respirando fundo, mas ainda ria e enxugava as lágrimas causadas pelos risos.

Martina: Cachorro. Você vai ver!- Gritou e foi pra cima dele depois de ter as forças recuperadas, colocou uma perna de cada lado e segurou os braços dele.

Jorge: Nossa, vai fazer o que comigo?- Sem muito esforço soltou os braços das mãos dela.

Martina: Ok, você é mais forte. Mas eu ia fazer uma coisa legal. - Fez bico.

Jorge: Own, o que você ia fazer criança?

Martina - com voz de bebê: Ia te dar um besito. – Inclinou o corpo pra frente e segurou o rosto dele, que já estava quase colado ao seu.

Jorge: Ah, mas você ainda pode me dar um besito. – Passou o nariz pelo dela.

Martina: Pode mesmo? - Puxou seu lábio, e ele assentiu. - Mas agora eu não quero mais! - Deu uma lambidinha em sua boca e rapidamente se levantou.

Jorge - levantando junto: Ah é assim?

Martina: É! Você quase me matou sem ar. - Jorge a pegou pela cintura, levantou o corpo dela e foi pra cima dela no sofá. - Eiiiiii!

Jorge: Agora você vai beijar.

Martina: Não vou! Quero ver me obrigar. - Disse desafiadora e comprimiu os lábios.

Jorge – sorriu: Você gosta né. Eu sei que gosta. – Ela riu ainda sem mostrar os lábios, negando com a cabeça. – Vou te cutucar de novo. - Ameaçou.

Martina: Não começ... - Reclamou assim que ele deu uma cutucada, só que ao abrir a boca foi calada por um beijo, ele pressionou os lábios nos dela com força.

Ela em protesto soltou um gritinho abafado pela boca dele e bateu em seu peito e braços. Só que logo a língua dele invadiu a boca dela por completo. Ela ainda o batendo aos poucos foi cedendo ao beijo agressivo. – Imbecil. – Falou assim que conseguiu se separar, mas o puxou pela nuca e o beijou de novo, o fazendo rir e soltar o peso de seu corpo em cima dela, sem machucá-la. Ela arfou com isso e apertou mais as mãos em sua nuca e braço. Flexionou a perna esquerda o acomodando melhor em cima de si, ele de pronto colocou a mão embaixo da blusa dela, acariciando a barriga lisinha. Ela se arrepiou, gostava quando a mão dele entrava em contato com a sua pele, sentiu uma leve ereção dele em suas pernas. O clima já ia esquentando, nem lembravam ter duas pessoas na cozinha ou ela ter que ir embora. Mas logo foram interrompidos pelo toque do celular dela. - Humm... – Tentou se soltar, mas além dele não deixar, ela não queria.

Jorge: Não atende. – Puxou seu lábio e apertou a cintura dela.

Martina - de olhos fechados: Eu preciso. – Ofegou de novo, ele pressionou o corpo contra o dela. - Yoyi não faz... – Pediu desesperada. - Não agora.

Jorge: Tini, eu to ficando louco com você. - Beijou o pescoço dela com urgência, mas o barulho irritante do celular não parava.

Martina: Espera. - Se segurava pra não se entregar pra ele ali, naquele sofá, sem se importar se alguém visse ou não. Só que precisou parar, segurou a cabeça dele - Desculpa. Não dá. Ainda não ok?- O abraçou e ele enterrou o rosto em seu pescoço, ficaram assim até recuperarem o fôlego.

Jorge: Chata.

Martina: Deixa eu atender.- Ele levantou um pouquinho e ela se esticou e pegou o celular na bolsa.- Ai... Oi... Ok. Já desço. Cinco minutos. Max, cinco minutos! Ok, se ele brigar eu falo que fui eu. Tchau.

Jorge: Nãooooo. - A abraçou forte e ela riu.

Martina: Tchau. – Deu vários beijinhos em sua boca e ao redor dela.

Jorge: Vai me largar aqui né. Safada, provoca e sai. – Colou suas testas.

Martina: Yoyi, não ia acontecer mesmo comigo ficando aqui. – Acariciou seus cabelos. - Já falei que ainda não. A gente pode estragar tudo.

Jorge: Por que estragar se é bom?- Perguntou parecendo um menino emburrado.

Martina – riu: Own, por quê? Porque não quero perder o que a gente conseguiu até hoje.

Jorge: Se tem duvida talvez não seja verdadeiro. – Ela ficou séria enquanto se encaravam. – Será então que o que a gente conseguiu até hoje é fraco?

Martina: Não! - Se apressou. - Não! Eu não quis dizer isso. – Acariciou o rosto dele, ele tinha a impressão de ser mãos de fada. – Só que apressar as coisas pode ser ruim, ok eu sei que pode ser muito bom. - Completou quando ele ia falar. - Mas a gente ta curtindo assim, pra que agora?

Jorge: Eu sei, eu não... Eu acho melhor você ir e nós conversamos sobre isso depois ok? - Falou carinhoso beijando seu nariz.

Martina: Não. Agora. Não quero coisas mal resolvidas. Eu vou pensar ok?

Jorge: Não quero que seja assim. Eu sei que to apressado, desculpa. – A abraçou de novo deixando o peso em cima dela.

Martina: Eu gosto muito de você pra gente atropelar tudo entende?- Passou a mão por suas costas.

Jorge: Entendo. Eu sinto o mesmo por você. Desculpa se to pressionando, mas é difícil ficar assim com você e não... – Suspirou e sentiu o perfume dela invadir sua mente.

Martina – sorriu: Eu acho que entendo. Eu preciso ir. - Falou quando o celular começou a tocar de novo.

Jorge: Essa frase virou lei agora.

Martina – riu: Mas é verdade, eu preciso.

Jorge: Não! - Manhoso a apertou de novo.

Martina: É sério eu também não queria, mas, por favor!

Jorge: Ta, ta né. – Se levantou e estendeu a mão pra ela.

Martina: Hum... Meu gostosinho. - O abraçou. – Vou te ligar, mandar mensagens e dar à louca se você sumir.

Jorge – riu: Não vou fazer isso. Acho que to começando a me viciar em você.

Martina: Tchau lindo. - Fez biquinho e ele deu vários selinhos. – Vou falar tchau pras suas mamães. - Sorriu e foi em direção à cozinha. – Tchau meninas.

Dolores – sorriu: Meninas? Eu adorei você!

Maria: Somos duas! - As três riram.

Martina - deu um beijo em cada uma: Foi um prazer, obrigada pelo café, tudo muito gostoso. Tchau.

Dolores / Maria: Tchau! - Esperaram ela sair.

Dolores: Educada né?

Maria: Muito. - Sorriu. - Quem sabe dessa vez dê certo né? Acho que ele fica tão sozinho aqui, sempre trabalhando e não sei, sinto que ela vai dar uma alegrada.

Dolores: Faz tempo que não vejo ele com esse sorriso.

Maria: Desde a Viv... - Dolores pigarreou denunciando que alguém chegava.

Martina: Desculpa, interrompi né? Só vim pegar meus óculos que deixei. Bom dia.

Dolores: Maria! Não vamos ficar falando. - Martina tinha acabado de sair.

Maria: Será que ela ouviu?

Dolores: Não sei, mas acho que ela nem deve saber.

Maria: É ele nunca mais falou nada.

Dolores: Sempre saia quando tocavam no nome dela.

Jorge – entrando: Nome de quem? - Se sentou.

Maria - gaguejando: Nome? Qu... Que... Quem falou nome?

Jorge – estranhando: Vocês falaram.

Dolores - disfarçando: Falamos do nome dela que esquecemos.

Jorge: Ahhh... - Sorriu - É Martina.

Maria: É! É! Muito educada. Aprovada.

Jorge - revirou os olhos: Como se eu fosse fazer algo se acontecesse o contrário.

Dolores: Menino, que falta de educação.

Jorge: Te amo. - Mandou beijo. - Vou dormir mais ok?- Elas assentiram e assim que ele saiu se olharam.

Maria: Acho melhor nunca mais falarmos disso. Passado. - Concordaram e foram fazer suas tarefas. Mais para o fim da tarde o telefone tocou.