Fanfic: Da Vingança ao Amor. | Tema: A madrasta.
(Cidade do México- México)
(HOSPITAL)
(Maria estava chorando como nunca, sua face delicada estava banhada por lágrimas de dor. Sentia uma dor inexplicável, seu pai estava morrendo.)
Roberto: Promete que fará tudo o que eu lhe ensinei. E lembre-se estou aqui por causa deles. Se vingue de todos. Todos eles. Nunca se apaixone por ninguém.
Maria: Papai por favor!
Roberto: Se não for assim, não morrerei em paz.
Maria: Faço o que quiser mas não morre.
Roberto: Até minha filha.
(Naquele momento, ouve-se as máquinas. Maria gritava e chorava.)
Maria: Não!
(Os médicos chegaram. Doutor Rubens se aproxima dela.)
Dr. Rubens: Sinto muito.
Maria: Não. Não pode ser ele não está morto.
(Se aproxima do corpo de seu pai.)
Maria: Você mesmo disse: Culpa deles. (Se ajoelha diante dele.)- todos vai pagar. Nunca irei me apaixonar.
(Todos olhavam aquela cena com algumas lágrimas nos olhos.)
Maria: Todos iram pagar.
(Os dias se passam....)
(***Duas semanas depois***)
(Maria estava morando em uma mansão com sua única amiga Sarah. Tinha um olhar triste, muitas vezes lembrava das palavras e seu pai, quando ele falava que jamais a deixaria. De quando a sua mãe a foi. Era como um filme, Sarah se preocupava com a amiga, que estava ainda mais magra. Maria tinha apenas vinte anos, mas ao passar dos dias estava mais amarga, fechada. Se aproximava ainda mais o dia de Maria ir as empresas San Roman. Nesse dia, começava a sua vingança.... E com o passar dos dias finalmente chega o grande dia.... Maria se arrumava estava ansiosa.)
Sarah: Já podemos ir amiga?
Maria: Sim.
(Maria usava uma roupa preta. Era um vestido preto até o joelho, com um blasé preto também. Usava um batom vermelho, e uma gargantilha de ouro. Estava perfeita, apesar do coração que estava triste.)
(****Empresas San Roman****)
(Todos da família San Roman estavam na sala de reunião esperando que a filha do antigo sócio chegasse. Se viram apenas uma vez, que tomava conta de tudo era Luciano.)
Xxx: Acho que está garota se acha de mais.
Xxx*: Calma Estêvão.
Estêvão: Cale-se Bruno.
Bruno: Acho que como é mulher está muito ocupar com a Maquiagem.
Demétrio: Digo o mesmo.
César: Eu espero quanto for para conhece essa garota.
Estêvão: Qual seu interesse nela papai?
César: Curiosidade.
(Nesse momento alguém entra na sala.)
Xxx: Bom dia!
(Todos a levantam. Ficam admirando a bela dama na sua frente era Maria.)
Maria: Desculpe-me o atraso.
César: Esta desculpada senhorita Maria.
Maria: Bom, podemos desde já começar esta reunião.
Estêvão: Você acabou de chegar e já quer impor rédeas?
Maria: Não quis impor nada a ninguém. Apenas quis adiantar, pois pelo que me parece o senhor ser muito apressado.
Bruno: Por favor, vamos manter a paz.
Maria: Desculpe: Quem é o senhor?
Bruno: Chamo-me Bruno.
Maria: Prazer. Pelo que vejo até agora, um dos poucos que consegue mante a ordem aqui. Nem mesmo o presidente, nem o vice-presidente conseguem.
César: Então peço-lhe que se sente.
(Maria se senta.)
César: Bom, apresentem-se.
Leonel: Muito prazer: Leonel.
Demétrio: Me chamo: Demétrio.
(Todos se apresentam. Porém Maria sabia exatamente quem era cada um deles. Seu pai havia falado para ela, desde muito pequena. Um dos seus principais alvos ali presente, era César San Roman, mas sabia exatamente para atingi ele, teria que discretamente atingi Estêvão San Roman. Era como em um jogo, e quer Ganhe o melhor.... ali não por haver e jeito nenhum sentimentos. Ela estava ali para conta toda sua família, para limpar a memória de seu pai. Mas percebia que o Estêvão não parava e olhar para ela, aquilo lhe agradava.)
César: Quero primeiramente da meus pêsames pela morte e seu pai. Não éramos íntimos mas, até onde eu sabia era uma boa pessoa.
(A reunião começa... três horas depois termina.)
César: Filho, quero que apresente a senhorita Fernandez toda a empresa.
Maria: Antes de tudo eu já tenho minha secretária. Vivian uma amiga e confiança.
Estêvão: Claro tudo bem. Vamos?
Maria: Sim.
(Eles saem. Maria entra em sua sala.)
Maria: Perfeito. Nem parece que organizaram tudo em menos de duas semanas.
Estêvão: Temos uma ótima equipe.
Maria: Entendi. Bom, já que me apresentou a empresa. Conte-me mais sobre você.
Estêvão: Bom, nada de muito interessante.
Maria: Fala.
Estêvão: Tenho vinte e cinco anos. Vivo com meu pai e minha madrasta, ainda mora com agente minhas tias, tenho um irmão mais velho, Ângelo. Tenho uma noiva. Bom, coisas que com os dias você ia saber mesmo.
Maria: Muito interessante.
Estêvão: E você?
Maria: Tenho vinte e um anos, minha mãe morreu eu era muito nova. Nem lembro direito dela, meu pai morreu a pouco. E tenho um objetivo na vida!
Estêvão: Qual?
Maria: Não posso dizer.
(Nesse momento alguém entra.)
Estêvão : Algum problema papai.
César: Bom, primeiramente vim convidar a Senhorita Fernandez, para jantar em nossa casa.
Maria: Não quero incomodar.
Estêvão: Não é incômodo algum.
(Ele não parava de olha-la um segundo.)
Maria; Então aceito.
César: As sete. O Estêvão vai te pegar em casa.
Maria: Obrigado.
(No fundo, César sentia um certo receio. Sabia onde estava entrando mas nunca decidiu algo que fosse perigoso.)
(Sete horas.......)
(Maria estava pronta, e olhava no espelho.)
Vivian: Estas linda.
Maria: Obrigado.
Vivian: Vais com isto adiante?
Maria: Já comecei não vou parar.
Vivian: Espero que depois não se arrependa.
(Mansão San Roman)
(Estêvão já tinha sai do, César estava do lado de suas irmãs.)
Alba: Isto é um jogo perigoso.
César: Você sabe que eu gosto de perigo.
Carmen: Coitadas.
Marília: Acho errado.
César: Sai opinião não conta para mim. Nem a da Marília nem a de ninguém desta casa.
Carmen: Não suporto esse seu jeito.
Alba: Se tocar em um fio de cabelo dela, eu abro a boca.
César: E eu arranco a sua língua.
(Elas sobem, fica apenas Marília.)
Marília: (chorando)- Por que faz isso?
César: Limpe essas lágrima agora.
(Ela limpa, e sobe correndo.)
(Fim do capítulo um)
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Autor(a): Chrys_Emille
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