Fanfic: Child Star (Terminada) | Tema: Vondy (Adaptação)

— O que ela fez?

Eu perguntei a Austin, sabendo que neste momento uma bomba poderia cair e Dulce ainda dormiria.

— Ela conseguiu fitas do incidente e deu ao NQB Notícias juntamente com uma entrevista única. Está aparecendo no circuito desde então. O governador foi quem ligou pessoalmente e teve todas as acusações retiradas logo em seguida. Eu não sei como ela fez isso, mas ela o fez, e meu telefone não para de tocar.

Como se na sugestão, o telefone tocou novamente e ele sorriu para ele.

— É como o Natal, — ele piscou, atendendo a ligação. — Olá. Sim, é o gerente de Christopher Uckermann. Com quem estou falando? — ele fez uma pausa. — The Hollywood Chronicle? Catharine, é você? Eu vejo que você finalmente se lembrou do meu número.

Pelo menos um de nós estava gostando disso.
Descansando contra o banco, eu a assisti até que meus olhos ficaram muito pesados para ficar abertos mais, e eu adormeci.
Liberdade - você nunca sabe o quanto você o ama até que alguém 
tenta te tirar.

* * *

Sua febre não estava passando. Seu rosto estava vermelho e sua respiração estava muito mais rápido do que no carro. 
Arregaçando as mangas, me sentei na borda da cama, levemente acordando ela.

— Dulce, Dulce... — eu sussurrei.

— Urgh, — ela gemeu, seu rosto franzindo, um de seus olhos se abrindo. — Chris ?

— Ei, dorminhoca.

Lambendo os lábios, ela tentou olhar ao redor.

— Onde estamos?

— De volta ao hotel, — eu respondi. —Você pode se sentar?

Ela assentiu com a cabeça, mas quando ela tentou, ela estendeu a mão para tocar instantaneamente a sua testa. Seu corpo curvou para frente.

— Aqui, — eu disse, entregando uma aspirina junto com a água.

— Obrigada. — ela bebeu profundamente. — Quanto tempo eu estive fora?

— Nove horas.

— Nove horas? O que?

Ela fez um movimento para se levantar, mas eu agarrei os seus braços e a segurei no lugar, a colocando de volta contra os travesseiros.

— Você precisa descansar... e comer. — eu levantei a bandeja de comida que eu tinha deixado na mesa de cabeceira e coloquei na frente dela. — Sopa de tomate, um sanduíche de peru no pão branco com queijo e sem casca, uma rodela de laranja em seu vanilla caramel tea.

Ela olhou para mim, sua boca se separou um pouco.

— Por que você está me olhando assim? Coma.

Eu disse, levantando a colher em seus lábios. Ela não olhou para longe de mim quando ela abriu a boca e me permitiu alimentá-la.

— Você se lembrou da minha comida favorita, — disse ela, abrindo os lábios para outra mordida.

— Isto não é a sua comida favorita. Se você não estivesse doente, você iria querer um chocolate-covered kettle cornc om uma Sprite e um Hamburger do tio Saul.

Um sorriso malicioso se espalhou pelos lábios, todo o seu rosto se avivando.

— Isso soa incrível!

Claro. Eu ri, balançando minha cabeça para ela. — Mais uma vez, você está doente-

— É uma pequena dor de cabeça. Já tive piores...

Ela pareceu surpresa quando eu mostrei a temperatura.

— Qualquer coisa acima de 38,5 graus não é pequena, Dulce. Agora você não tem qualquer lugar para estar além dessa cama até você ficar melhor.