Fanfic: Child Star (Terminada) | Tema: Vondy (Adaptação)

— Venha.

Disse ele, e eu me arrastei para fora da cama, me ajoelhando na frente dele. Eu estendi minhas mãos na minha frente. Gentilmente, ele levantou todo o meu cabelo, o amarrando em um coque bagunçado em cima da minha cabeça, e em vez de tomar as minhas mãos imediatamente, levando meu queixo. Ele abriu a boca como se fosse dizer alguma coisa, mas se conteve, beijando minha testa.

— Vire-se.

Fiz o que ele pediu. 
Ele puxou meus braços de volta ao redor das minhas costas, amarrando a corda em torno dos meus pulsos duas vezes. 
Meu coração disparou enquanto ele trabalhava seu caminho até os meus braços, tecendo e-

— Ahh! — eu engasguei quando ele puxou mais apertado, minhas costas
totalmente arqueadas.
Com os meus braços amarrados, ele me rodeou, seus olhos nunca olhando para longe do meu corpo quando ele parou e amarrou a corda em volta dos meus seios com força, meus mamilos eretos para ele, só ele.

— Chris...

Eu gemia, a dor não era nada em comparação com o prazer que eu tinha quando ele olhava para mim assim. Como se eu fosse a única mulher no mundo, sua própria obra pessoal. Fechando meus olhos, eu aceitei tudo, saltando apenas quando eu senti a corda se mover entre as minhas coxas.

— Linda,

Ele sussurrou quando ele terminou. Eu estava completamente sob seu controle, incapaz de me mover, incapaz de pensar em qualquer coisa além dele, querendo ele.
Ele mordeu o próprio lábio quando o polegar escovou sobre meus mamilos.

— Eu nunca vou parar de ficar e/xcitado por isso.

— Chris-

— Diga.

Corpo quente.

— Baby, — ele disse enquanto beijava meu queixo, sua mão firmemente no meu pescoço, — Eu sei que você quer. Não me torture. Diga isso.

— Me... bata. — minha voz tremeu, não por medo, não, eu queria. — Me bata.

Beijando meus lábios duramente, ele se levantou e pegou o chicote, e como sempre, ele deixou deslizar livremente sobre a minha pele antes de...

SNAP.

O meio das minhas costas.

SNAP.

O lado do meu estômago.

O chicote deslizou até meu estômago e descansou no meu quadril direito. Olhei para ele e ele de volta para mim.

SNAP.

— Ahh! — eu assobiei, minha cabeça jogada para trás.

SNAP.

SNAP.

— P/orra, — eu gemi

— Abra suas pernas.

Ele não precisava pedir duas vezes. Eu estava mais do que feliz em-

SNAP.

O som do chicote estalando minha buceta molhada... eu sempre ficava constrangida por isso, mas eu sempre queria.
Me mexendo debaixo dele, eu sofria por ele. 
Eu precisava dele.

SNAP.

SNAP.

SNAP.

SNAP.

— Chris! Por favor, — eu não aguentava mais. Eu precisava dele.

— Diga.

— Me f/oda, por favor!

Ele sorriu, se abaixou, e me levantou do chão com facilidade antes de me soltar no meu estômago no meio da cama.

— Se é f/oda você quer, é f/oda que você vai ter.

Ele respondeu esfregando seu p/au entre as minhas n/ádegas, lentamente, me deixando ainda mais úmida, se isso era possível. Minha única resposta foi apertar a minha b/unda para ele, era a única parte de mim que eu poderia realmente mover neste momento, de qualquer maneira.

— Chris-

— P/orra!

Ele engasgou, se empurrando em mim. Meu queixo caiu de puro prazer disso. Ele esperou apenas um segundo, se muito, antes de puxar para fora e se enterrar de novo, ainda mais profundo, uma e outra vez.

— Duas semanas, — ele grunhiu, empurrando tão duro que a cama bateu na parede. — Duas. F/odidas. Semanas. Como eu vivi sem você e essa f/odida b/unda por duas semanas?

Eu não sabia. Minha boca estava aberta, mas os únicos sons que vinham não soavam como Inglês.

— Chris-

— Não, — ele declarou.

— Quase.

— Vamos fazer isso juntos.

Ele respondeu.
Eu não achava que eu poderia esperar por ele. Eu não queria.

— G/oze... baby.

Disse ele entre grunhidos acima de mim.
Com cada impulso, me senti perder o controle sobre o meu corpo que tinha sobrado. O suor escorria de seu corpo sobre o meu, e eu adorei. Eu queria tudo dele.

— CHRIS!

— DULCE!

Ele gritou quando ele g/ozou, respirando profundamente por apenas um segundo antes de puxar para fora de mim, meu corpo se desintegrando na cama.
Meu peito subia e descia enquanto eu caia sobre os lençóis.
Nenhum de nós falou quando ele se mexeu para me desamarrar, um processo que felizmente levou menos tempo do que amarrar.

— Eu senti sua falta.

Disse ele quando ele desfez o nó final, beijando o meio das minhas costas. Sorrindo, eu rolei, abrindo os braços para ele, e ele se deitou em cima de mim.

— Eu senti sua falta mais.