Fanfics Brasil - Capítulo 5 part.1 3°Temporada Child Star (Terminada)

Fanfic: Child Star (Terminada) | Tema: Vondy (Adaptação)


Capítulo: Capítulo 5 part.1 3°Temporada

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Christopher


Chicago.


— Me disseram que você é perverso, e eu acredito neles. Me disseram que você é desonesto, e eu respondo: sim. Pistoleiros matam e se livram para matar de novo. Atirando maldições magnéticas, ferozes como um cão, astutos como um selvagem lançado contra o deserto. Tormento, gritaria, a Cidade dos Ombros Largos.


Eu sussurrei, soprando a fumaça pela fresta da janela e olhando para os edifícios acima de mim enquanto eles passavam em um borrão de azul e cinza. Não importa o que, sempre havia um brilho cinza sobre a cidade.


— De quem é isso? — perguntou Amelia.


Eu olhei para ela enquanto ela descansava a cabeça no meu ombro.


— Por que eu não posso nem fazer isso? — eu perguntei, e ela não respondeu. Aparentemente eu não era poético. — Carl Sandburg. Mas eu o massacrei.


Esse era um dos meus poemas favoritos, porque era o único que
era adequadamente descrito como era essa cidade. A relação de amor e ódio era tudo o que tínhamos, o alívio que sentia ao sair, e o alívio que
sentia ao voltar.
Ele sempre estava tentando nos matar, e nós estávamos sempre lutando para viver de qualquer maneira. Se você podia sobreviver aqui, você poderia sobreviver em qualquer lugar. Essa
era a lição que eu tinha aprendido.


— Dulce, chegamos, — Austin disse que quando o carro parou.


Ela não se mexeu.


— Dulce.


Suspirando, ela se sentou, o rosto virado de volta para mim. Ela
agarrou meu rosto, o dela apenas polegadas de mim.


— Eu não entendo tudo. Eu sei que você está prestes a fazer algo. Eu não me importo o que é. Só fique seguro, está me ouvindo?


P•orra, eu a amava. — Alto e claro.


Balançando a cabeça, ela pegou sua bolsa, deslizando para fora do carro. Eu não queria trazê-la nisso tudo, mas ela não estava aceitando isso, e por isso o melhor que eu podia fazer era fazê-la prometer ficar em um hotel enquanto eu voltava ‘para casa’.


— Daniel, você vai ficar com ela, — eu disse a ele, e sem discutir, ele saiu do carro também.


Austin e eu saímos do mesmo lado do carro. Ele deixou a porta do
passageiro aberta e deu a volta para o lado do motorista. Felizmente, uma vez que tínhamos mentido sobre onde estávamos indo no Twitter esta manhã, a imprensa não estava aqui, no entanto, isso mudaria no momento em que alguém descobrisse.
Além disso, o hotel tinha escolhido um velho preto Honda, algo que não iria passar muito despercebido.


— Quanto você trouxe? — perguntei a ele quando me sentei.


Afastando-se do hotel, ele acenou para a pasta aos meus pés.


— Trinta.


— Nós não precisamos desse tanto-


— Eles sabem quem você é, Christopher. Eles não vão falar por menos.


Esfregando o lado da minha cabeça, eu tentei ignorar a dor de cabeça chegando.


— Você está bem? Você não teve um ataque em três meses. É a nova medicação?


— Eu não estou tomando remédios, — eu respondi.


— Maldição, Christopher!


— Estou bem.


— Da última vez que você disse isso, você precisou de reabilitação, — ele murmurou, balançando a cabeça para mim.


Suspirando, enfiei a mão no porta-luvas, tirando o frasco de comprimido.


— Como você sabia que eles estavam lá?


Olhei para ele, estalando um em minha boca.


— Você está brincando comigo, certo? Seu cérebro tem apenas uma configura-


— Você quer dizer manter sua b•unda viva e fora do problema.


— Exatamente. — eu sorri, me inclinando contra o assento. — Você não iria deixar minhas pílulas em qualquer lugar que eu não poderia alcançar se você não estivesse por perto.


— Então esta seria uma boa hora para eu pedir um aumento? — ele zombou.


— Um aumento para quê? Entre Dulce e eu, você é provavelmente um dos malditos empresários mais bem pagos do negócio.


— Mas eu não sou o maior, sou?


Olhei para ele por um momento, e ele olhou para mim.


— O quê? — ele perguntou.


Dei de ombros, de frente para ele mais uma vez. — Nada. Só querendo saber quanto isso custou para sua alma.


— Vamos começar o lance com-


— Apenas dirija! — eu pedi, tentando não rir.


Apesar de seu amor por dinheiro, eu sabia que Austin tinha suas razões.
Havia uma linha através de Chicago, e você só percebia isso quando você atravessava para o lado onde os arranha-céus eram substituídos por prédios de tijolos condenados, as janelas tapadas e as paredes cobertas de pichações. Mulheres vestidas em roupas que eu tenho certeza que pertencia as suas filhas ou pior, ao lixo, estavam descaradamente em um canto. Os adolescentes amontoados por aí como se ninguém pudesse ver os pacotes sendo trocados.


— Bem-vindo ao lar, — disse Austin.


— Vamos acabar logo com isso, — eu murmurei, tirando o cinto de segurança quando chegamos ao bar.


A placa dizia ‘Breakers’, o 'e' e 's' não iluminados. Essa costumava ser a casa do clube dos motoqueiros Breakers, mas após uma série de tempos difíceis, passeios em prisões e brigas, era apenas aonde os homens crescidos vinham beber e acabar com o que restava de suas vidas. Já era 8h00, o que significava que cada homem no bairro com a idade de vinte e cinco anos estaria aqui.
Um cheiro familiar de cerveja velha, cigarros, suor e perfume barato pairava no ar quando eu entrei no bar. As televisões repassavam antigos jogos Cubs, embora você sabia que ninguém assistia. Vinte e cinco anos – esta era a idade que você tinha que dar o fora, ou você acabava como esses bastardos.


— Que p•orra é essa, cara? — a garçonete se virou para mim quando eu peguei a jarra de cerveja de suas mãos antes que ela pudesse levar até a mesa.


Segurando na minha frente, eu soltei, permitindo que quebrasse por todo o chão. E se não fosse assim tão triste, eu teria rido com a rapidez com cabeças se viraram para mim.


— Estou à procura de Victor, — eu disse em voz alta.


— Boa sorte para você! Não há nenhuma razão-


— A próxima rodada é por minha conta, — eu corto o bêbado atrás do bar, ganhando uma rodada de aplausos.


— Eu conheço você, — disse um homem mais velho com uma bandana preta e uma barba branca que iria colocar o Papai Noel no chinelo.


Ele se levantou.
Jesus f•odido Cristo. Você poderia ser mais um estereótipo agora?


— Você é o garoto de Victor-


— Garoto não, — eu o interrompi. — Se qualquer um de vocês tem alguma informação útil sobre onde meu velho está, você serão recompensados - em dinheiro. Eu esperarei.


Fui até a mesa de canto e chutei meus pés para cima.


— Ei, — disse a mesma garçonete, a carranca em seu rosto desapareceu, e seus seios penduravam mais para fora de sua camisa. Ela veio até mim com um sorriso estampado em seu rosto. — Eu posso te trazer...


— Você sabe onde Victor Uckermann está? — perguntei.


 



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Autor(a): Dultchi

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 204



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  • dayanerodrigues Postado em 11/12/2020 - 12:55:19

    Simplesmente ameiiiiiiii

  • dayanerodrigues Postado em 11/12/2020 - 12:55:06

    O Oliver devia ter voltado pra ser produtor deles

  • dayanerodrigues Postado em 11/12/2020 - 12:54:26

    O Austin não podia ter morrido 😭😭😭

  • Madelaine Postado em 30/01/2019 - 02:02:23

    Amei e chorei nesse final, apesar de certos acontecimentos a história foi linda, parabéns.

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:36:53

    Parabéns! Amei muito

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:35:32

    Muito apaixonada por esse final

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:32:23

    Que filhos lindos!

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:24:58

    Muito lindos esses dois

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:23:59

    Que lindooos

  • stellabarcelos Postado em 27/09/2016 - 01:19:31

    Tô amando como eles estão sendo fortes


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