Fanfic: Child Star (Terminada) | Tema: Vondy (Adaptação)

Christopher

Pânico.
Medo repentino ou ansiedade, muitas vezes causava um comportamento irrefletido e descontrolável.
Na minha condição, era perigoso para as minhas emoções balançarem drasticamente, e em sua maior parte, eu fiz um bom trabalho de manter minhas emoções sob controle. Eu poderia ficar bem estando sentado a apenas alguns centímetros do líder da máfia irlandesa e encontrar um bando de bandidos com facas em um bar. Inferno, até mesmo ser baleado por bandidos. Nada disso me assustou.
O que me deixou com medo foi entrar no quarto de hotel onde o amor da minha vida era para estar e não a encontrar. Nenhuma nota, nenhuma ligação, nada - apenas suas roupas em todos os lugares. Isso era medo. Isso era pânico, e só assim, eu me encontrei caindo contra a parede, o meu corpo tremendo sem controle.
Merda.
Três meses. 
Eu tinha ficado três meses sem os meus remédios sem nenhum f•odido ataque, e um dia na cidade, sem ela, eu fui trazido de joelhos.

— Ah! — eu resmunguei. Eu puxei meus braços e pernas para o meu peito, tentando parar o tremor.

— Chris, respire, relaxe, — Austin disse, colocando outra pílula em minha boca.

Eu queria dizer a ele que dizer a alguém com um transtorno para relaxar era tão útil como dizer a uma mulher grávida para usar um preservativo. No entanto, eu não poderia dizer nada com os meus dentes batendo desse jeito.

— Chris!

Dulce? Eu não tinha certeza se era minha imaginação ou não.

— Chris! — suas mãos pegaram os lados do meu rosto.

Abrindo os olhos, eu a vi. Seus belos olhos castanhos olharam de volta para mim.
Graças a Deus.

— Shh... — ela sussurrou, me puxando em seu colo, me abraçando ao peito. Eu escutei seu coração lentamente, respirando seu perfume. — Shh... eu estou bem aqui. Eu estou bem aqui, — ela repetia.

Eu não tenho certeza quanto tempo nós ficamos assim, amontoados no chão da suíte presidencial em algum hotel aleatório. Eu não me importava. Esse era o melhor lugar do mundo, porque naqueles minutos, o mundo não estava f•odido. Eu não era nem Christopher Uckermann, o filho de Victor, nem Christopher Uckermann, a ex-estrela mirim. Eu era apenas o cara que ela amava. E essa era a única coisa que eu sempre quis ser. Isso foi o que me fez parar de tremer.

— Eu amo você, — eu sussurrei uma vez que o meu corpo relaxou.

— E eu amo você. Sempre, — ela disse suavemente. Estendendo a mão, eu escovei as lágrimas que tinham se acumulado nos cantos dos seus olhos.

— Você não tem que chorar toda vez que isso acontece, — eu disse.

Ela franziu a testa dela para mim, o lábio inferior curvado.

— Eu não quero. Mas eu sei que é doloroso para você, e saber que eu não posso fazer nada me frustra tanto.

Rindo, eu fechei os olhos, desfrutando de suas mãos no meu cabelo.

— Dulce, você não faz nada... você faz tudo.

Quando ela não respondeu, eu abri meus olhos novamente para vê-la olhando para mim com uma mistura de luxúria e amor em seus olhos.

— Está tarde. Austin saiu. Vamos para a cama, — disse ela. Me sentei, pegando sua mão e permitindo que ela me levasse... para qualquer lugar.

Eu não me importava.
Quando chegamos ao quarto, ela se virou para mim. 
Ela empurrou o casaco, o deixando cair ao chão com um baque. Suas mãos roçaram meu estômago quando ela levantou a minha camisa, ou pelo menos tentou. Ela se estendeu na ponta dos pés, ficando mais alta que pôde, até que eu puxei o resto, jogando tudo no chão.
Ela beijou ambos os lados do meu peito, desfazendo o meu cinto mais rápido do que eu pensava ser possível. Suavemente, ela beijou o centro do meu abs.

— Ahh...

Meus lábios se separaram quando ela agarrou meu p•au, o libertando da minha boxer. Com cada golpe, eu me tornei mais duro em suas mãos, e completamente sem fôlego.

— Dulce...

Eu assobiei quando ela lambeu a ponta do meu p•au, e como a megera má que ela era, ela sorriu, olhando de volta para mim. 
Novamente ela lambeu meu comprimento dolorosamente lento, e eu era impotente para fazer qualquer coisa, além de observar. 
Sua bela língua rosa rodou em torno da minha cabeça, uma e outra e outra vez, meu p•au contorcendo ansiosamente enquanto ela me torturava. Mais uma vez sua língua correu para o lado, até que ela chegou em minhas bolas. Ela as beijou antes de fazer seu caminho de volta para cima.

— Dulce.

— Sim?

Ela respondeu. Antes que eu pudesse responder, ela me levou o quanto podia em sua boca úmida.
P•orra. Meus olhos fecharam e minha cabeça inclinou para trás quando ela c•hupou duro... p•orra... m•erda... eu não posso. Agarrando um punhado do seu cabelo, eu empurrei para frente uma vez, e ela agarrou a parte de trás dos meus joelhos, se aprofundando.
Ela ia me matar.
Quando eu olhei para ela, eu poderia dizer que ela estava gostando, não, amando o fato de que eu não tinha palavras, apenas grunhidos e gemidos vindos dos meus lábios enquanto ela combinava o meu ritmo com cada impulso entre seus lindos lábios. As paredes de sua boca se fecharam em torno de mim. Se ela não parou, eu ia g•ozar.

— Dulce, eu vou-

Me ignorando, ela pegou minhas bolas, as massageando com uma mão e acelerando. Quando ela fez, minha visão ficou turva. Um arrepio subiu e desceu pela minha espinha enquanto meus dedos curvaram e meu aperto em seu cabelo aumentou.

— P•orra... Cristo! — eu resmunguei quando g•ozei, e como se ela estivesse tentando me torturar, ela engoliu cada gota.

— Eu nunca vou esquecer esse rosto.

Ela riu, beijando a ponta do meu p•au antes de se levantar novamente. E eu ainda não podia falar.
Orgulhosa de si mesma, ela me empurrou para trás, e eu caí como uma tonelada de tijolos em cima da cama.

— Espere aqui, — ela perguntou, e eu não conseguia pensar em mais onde eu preferiria estar, além daqui, meu peito subindo e descendo enquanto eu tentava relaxar. Tirei meus sapatos e o resto das minhas roupas.

— Aonde você vai esta noite?

Eu perguntei quando parecia que meu coração já não estava tentando escapar do meu peito. No entanto, ela não respondeu.

— Dulce?

— Sim, Sr. Uckermann? — ela disse, saindo do banheiro.

Ela estava lá vestindo uma lingerie preta... seus m•amilos duros completamente em exibição para eu ver.
Eu preciso dela.
Eu preciso estar dentro dela.
Eu preciso ouvi-la gemer meu nome.
Foi apenas as três coisas que passaram pela minha cabeça, e era
mais do que suficiente para me e•xcitar novamente.