Fanfic: Quando a Vida Escolhe ❥ | Tema: AyA

- Alfonso -

Meu coração bombeava o sangue com louvor para cada célula do corpo. Podia o sentir realizando seu trabalho com maestria tamanho descompasso de suas batidas. Ter Anahí dessa maneira estava sendo maravilhoso. Tocar sua pele tão lisa e macia, seu aroma era surpreendente, seu corpo tinha as curvas perfeitas, ela era linda, era incrivelmente perfeita em cada pequeno detalhe. Assim que terminei de abrir seu vestido ergui meu corpo que estava sobre o dela o puxando delicadamente, e ela de imediato arqueou o corpo facilitando a retirada dele.

- Você é tão linda meu amor - disse subindo as mãos por entre as pernas dela após retirar o vestido por completo, notei que ela corou ao ouvir minhas palavras.

Afastei um pouco para apreciá-la, ela me encarou por alguns instantes. Apertei sua coxa a fazendo dar um suspiro de prazer. Antes de deitar novamente sobre ela retirei minha calça sem muitas dificuldades. Toquei a lateral de sua calcinha e a puxei também, Anahí estava atenta a todos os meus atos. Enquanto fui deitando, toquei as pernas dela para que pudesse me encaixar em seu meio. Uma das minhas mãos tocou por impulso o seio direito dela, o apertando com firmeza. A olhei e sorri ao ver que seus olhos estavam fechados, tentando aproveitar ao máximo a sensação que aquilo proporcionava, e seu lábio inferior estava preso entre os dentes. Senti necessidade de enterrar meu rosto entre a curva de seu pescoço aspirando seu cheiro enquanto me posicionava agora para penetrá-la. Estava nervoso, tinha medo de machucá-la.

- Dói? - perguntei um pouco hesitante quando me posicionei em sua entrada e fiz uma leve investida. A adrenalina que se apossava meu corpo era incrível.

- Só um pouco - senti as unhas dela cravarem nas minhas costas, mordi meu lábio para impedir um gemido de prazer - mas continua, vai já passar - ela sussurrou arqueando o quadril.

Eu tinha vontade de estocar bem fundo, mas consegui manter a linha, com ela tinha que ser amor e não apenas sexo. Senti ela movimentar o corpo por baixo do meu sinalizando que eu deveria continuar, e eu prossegui. Penetrei devagar fazendo movimentos calmos em um vai e vem gostoso. Caralho aquilo era a melhor coisa que eu já havia sentido na vida. Meu tórax roçava nos seios de Anahí conforme a penetrava. Tive que prender por uns segundos a respiração enquanto eu tentava me controlar.

Anahí enlaçou as pernas em volta da minha cintura, o que facilitou ainda mais meus movimentos já que suas pernas estavam bem abertas enquanto me recebia. Ela gemia, gemia alto e falava coisas incompreensíveis no meu ouvido enquanto eu gemia seu nome. Nossos corpos estavam suados, Anahí ofegava e arqueava o corpo vezes ou outra.

- Quero mais rápido Poncho - escutei ela murmurar com a boca colada no meu ombro - Quero sentir você todinho dentro de mim.

Ao escutá-la perdi completamente o controle que estava tentando manter. O choque do prazer veio com força, comecei a bombar rapidamente, o mais fundo quanto podia, sentia o corpo de Anahí se contorcendo de prazer. Encostei meus lábios no dela roçando nossas bocas devagar. Sentia a respiração dela que falhava algumas vezes e senti-a chupar meu lábio o deixando molhado, escorreguei com ele pelo seu pescoço fazendo um caminho com aquela recente umidade. Anahí deu seu primeiro espasmo, e eu aumentei o ritmo das estocadas. Senti um ardor por minhas costas, as unhas de Anahí deixavam rastros avermelhados pelo local, me deixando em um misto de dor e tesão.

- Oh Poncho - ela gemia meu nome com a voz suave então pulsava me apertando dentro dela.

Nossos gemidos eram entrecortados. Ergui meu rosto procurando seu olhar e então sentimos juntos uma onda de prazer. Ela me abraçou como podia unindo ainda mais nossos corpos suados, arqueou o corpo aumentando nosso contato e pude sentir um líquido quente embalar meu membro, então nesse momento eu explodi dentro dela.

- Isso foi incrível - murmurei com o rosto encaixado entre a curva do pescoço de Anahí, sentia meu corpo pesado agora.

- Eu te amo Alfonso - ela tinha os olhos fechados, senti seus dedos enovelar meu cabelo próximo da nuca.

- Eu também amo você meu amor - beijei suavemente seu pescoço - Eu não sei o porquê, mas apesar de estar me sentindo o cara mais sortudo do mundo por ter você, tem algo me incomodando - deslizei minha mão pelo seu rosto acariciando - só quero que saiba que seja lá o que aconteça amanhã, nós tivemos o hoje.