Fanfic: TÃO PEQUENA, EM UM MUNDO TÃO GRANDE | Tema: REBELDE, RBD, VONDY

Capítulo 12. - O Encontro - Parte 2

POV:DUL.

Dul:Po-por favor. Eu to-to com medo.
Ele pediu a conta com a mão e um dos nossos garçons, o que trouxe a comida, trouxe a conta.
Juro ele tirou quatro notas de 100 dólares e colocou na conta. Com mais um pouco ele pagava meu aluguel.
O homem percebeu que eu o vi, mas não parou de me encarar, parecia estar imaginando uma vida comigo a seu lado, mas não me comia com os olhos.
Ele afastou a cadeira para mim e eu me levantei ele pegou em minha mão, sei lá eu gostei muito da sensação ou era só pelo medo mesmo.
Saímos do restaurante e seguimos para o estacionamento e de lá seguimos viagem, mas para onde??
Dul:Aonde estamos indo Christopher Uckermann??
Ucker:Surpresa, o pequeno incidente não vai estragar a melhor noite de nossas vidas.
Com isso me calei, ele pegou a estrada e de repente entrou em um atalho e parou no meio do nada.
Desceu do carro, deu a volta pela frente do carro e abriu a porta e me ofereceu a mão, a agarrei firme e agora que percebi ele é um assassino e essa é a minha morte. Droga não comi meu último pão de queijo nem meu último cheeseburger com Bacon triplo.
Depois que desci ele largou minha mão e foi direto ao porta-malas e de lá tirou uma caixa, que parecia ser de ferramentas, e de lá tirou duas lanternas.
Dul:So-socorro. - Sussurrei.
Ucker:Não vou te matar não pequena. - Me esticou uma e eu a peguei. - Venho aqui isso me dá...
Dul:Liberdade?
Ucker:Paz.
Começamos a caminhar e o pouco que as lanternas iluminavam, me fazem descobrir um local lindo, com mata envolta e eu posso sentir o aroma de jasmins, uma de minhas flores preferidas. De repente paramos e ele veio por trás de mim, senti ele pegar em uma das minhas mãos e depois na outra, fazendo a lanterna cair. Abriu meus braços como daquele Cristo. Como se eu pudesse abraçar o mundo.
Ucker:Mas também isso pode me trazer uma liberdade desconhecida por mim. - Sua voz perto do meu ouvido me tirou de meus devaneios, e sentir seu hálito contra minha pele me causou arrepios.
Dul:Parece um lugar bonito de dia. - Disse tentando me conter. Mas mordi o lábio inferior com força, quando senti Ucker se esfregar de leve em minhas costas.
Ucker:Um dia te trago aqui denovo, a luz do dia. - Falou isso ao pé do meu ouvido. E deu uma mordiscarda de leve em minha orelha e a puxou um pouco. - Um gemido baixinho escapa de meus lábios, entregando o quanto estava amando aquela carícia. E ele com isso começou a descer beijos por meu pescoço, e o último ele começou com um beijo e terminou com um chupão que provavelmente deixaria marca. Gemi baixinho. Depois começou a beijar meus ombros e comecei a perceber os pequenos fios de barba roçarem em minha pela macia, a arranhando. Sentir seus lábios quentes tocarem minha pele frágil é a sensação mais perfeita de todo o universo. Mas era errado.
Dul:Deveria me levar para a casa agora. - Ele interrompeu as carícias imediatamente.
Ucker:Sem problemas. - Disse somente. Se abaixou para pegar nossas lanternas, pois a dele também havia caído, na verdade ele tinha a jogado.
O caminho de volta foi silencioso.
Ao chegarmos na vila subimos por uma das escadas laterais, para evitarmos olhares, mas alguém viu, alguém sempre vê.
Chegamos a porta de casa e pela primeira vez desde o ocorrido.
Ucker:Ér...foi bom. - Disse meio sem jeito coçando a nuca.
Dul:Foi ótimo.
Ucker:Vamos sair de novo??
Dul:Claro somos amigos não é mesmo??
Ucker:Claro disse meil desanimado.
Dul:Então boa noite e até mais. Preciso ir, Poncho pode estar me esperando preocupado.
Ucker:Boa noite pequena gatinha. - Sorri de leve com o elogio. Sinceramente?? Minha pele ainda está ardendo em fogo, ainda sinto a sensação de seus lábios tocando minha pele, sua barba rala e quase despercebida roçando na minha pele. - Durma com os anjos.
Com isso sorri e me virei para destrancar a porta.
Mas algo me impediu, um braço!!
Ucker me virou bruscamente e colocou seus lábios aos meus. 
Senti aqueles lábios quentes e macios tocarem os meus e sua língua invadir a minha boca, dei passagem.
Senti a mão dele sair de meu braço, poderia parar ali, mas não, não sou capaz, não poderia. Suas mãos tocaram minha cintura e eu passei meus braços por seu pescoço. Uma de minhas mãos em sua nuca, e a outra brincando e despenteando seus cachos perfeitos.
Coloquei minha língua em sua boca. 
Nossas línguas brincavam em perfeita harmonia. E um beijo que começou calmo e um tanto inocente, foi ganhando força, vontade,desejo...
Quando o maldit*o ar faltou, fomos nos separando com selinhos.
Ucker:Posso entrar?? - Disse ofegante após poucos segundos. Com o corpo colado ao meu e nosso narizes se encostando. Ai que percebi que ele havia me levantado e estava me segurando no ar. Senti seu hálito de menta quando ele falou.

PARO OU CONTINUO??

~GABY VITÓRIA~