Fanfics Brasil - Capítulo 4 A Dama e o Vagabundo

Fanfic: A Dama e o Vagabundo | Tema: Personagens Originais


Capítulo: Capítulo 4

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Caíque narrando.


Que mina que não pirava na minha pegada? Essa burguesinha não ia ser a primeira, meu celular começou a tocar, me despedi dela e fui pra fora pra atender.


— Oi? ­ eu disse baixo.


— Onde você tá Caíque? ­ conhecia aquela voz.>—


— Tudo bem Bruna? To bem também, então... ­ ela me interrompeu.>—


— Cretino, onde você tá? ­ comecei a rir.>—


— To em uma balada aqui na Zona Sul... ­ ela me interrompeu.>—


— PORRA! ­ ela gritou. ­ acabei de bater o teu record no futebol.>—


— AH CARALHO BRUNA! ­ eu gritei. ­ quem deixou você entrar no meu quarto?


— Abri com um grampo, porque tem algum problema? ­ ela começou a rir.>—


— Porra Bruna. ­ fiz cara feia.>—


— To metida em encrenca Caíque. ­ ela disse baixo. ­ preciso da sua ajuda. ­ a Bruna tinha o cabelo ruivo e era toda tatuagem, éramos tipo irmãos.


Ficavamos quando batia a vontade, ela tirou minha virgindade, ela era aquele tipo de mina madura que nunca daria condição pra você, nunca mesmo.>—


— O que aconteceu? ­ eu disse atravessando a rua e acendendo um cigarro.>—


— To te esperando na sua casa. ­ eu sabia que ela não ia falar por telefone, a Bruna era daquele tipo de pessoa que ou era tua amiga pra caralho ou não era merda nenhuma.>—


— Vai demorar um tempo pra eu chegar ai fia. ­ eu disse tragando o mesmo.>—


— Sou paciente, enquanto isso vou jogando todos os teus jogos e bater todos os seus records. ­ suspirei.>—


— Bateu o espírito infantil ai é? ­ ela riu.>—


— Orras, chega logo viado! ­ ela desligou, mandei uma mensagem para os meninos e o Felipe foi o primeiro a chegar.


— Porra mano, porque tu quer ir embora? ­ ele tava emburrado.>—


— Porque a Bruna ta metida em confusão. ­ ele sorriu.>—


— Nossa, pela Bruna eu largo todas. ­ eu gargalhei e apaguei o cigarro.>—


— Felipe, qual a parte dos mil nãos que a Bruna te disse que você não entendeu? ­ ele sorriu.>—


— Ela é dificil, mas me curte que eu sei. ­ o Michel chegou em seguida.>—


— Quem te curte? ­ ele disse brincando com aquele pierging de viado.>—


— Bruna. ­ ele disse sorrindo.>—


— Nossa, que mulher. ­ ele sorriu.>—


— Porra todo mundo pegou ela, menos eu! ­ ele rolou os olhos.


— Todo mundo não! ­ eu bati nele.-­ mais respeito com ela. ­ ele gargalhou.>—


— Desde quando você tem ciumes dela? ­ o Felipe disse rindo.>—


— Desde quando ela é minha. ­ eu sorri. ­ ou vai ser.>—


— Sonhador vocês! ­ o Michel nos abraçou. ­ vamos embora que a viagem é longa meus parças. ­ nós fomos rindo, pegamos um buzão e depois um metrô, e finalmente casa. As mesmas ruas esburacadas, os caras fumando beck e oferecendo, as mina piriguetes se encinuando, logo vi minha casa, pulei o portão e os meninos fizeram o mesmo, tinha esquecido a chave, abri a porta de casa e minha mãe levou um susto.>—


— CAÍQUE! ­ ela gritou assustada.>—


— Oi véia. ­ eu disse dando um beijo no seu rosto.>—


— Tia. ­ o Felipe disse dando um beijo no rosto dela. ­ eai mano, firmeza. ­ ele comprimentou o João que tava mexendo no computador.>—


— Eai. ­ ele disse fazendo sinal de joía.>—


— Quem é essa? ­ eu perguntei parando atrás dele. O Michel sumiu pra cozinha pra comer, aposto.>—


>—Vou pegar amanhã. ­ ele disse se levantando da cadeira e eu sentei nela, e abri meu face na outra guia. O João tinha quinze anos e era o oposto de mim, adorava essas baladinha de playboy.>—


— É muita areia pro seu caminhão. ­ a Bruna disse chegando na sala.>—


— Salve. ­ eu disse tocando na mão dela.>—


— Fala viado! ­ ela disse me deixando no vácuo e me dando um beijo na testa. ­ Lipe. ­ ela disse dando um abraço nele.>—


— Bruninha. ­ ele disse sentando no sofá e ela sentou no colo dele.>—


— Estouro viado! ­ a Bruna disse vendo o Michel entrar na sala com um prato gigantesco de lasanha.>—


— Fala Bruna. ­ ele disse mandando beijo pra ela e se jogou na poltrona.>—


— Fala ai. ­ eu disse me virando pra ela, o João ligou a tv e colocou na MTV.>—


— Não era nada, só queria vocês aqui de volta pra Bruninha de vocês. ­ eu levantei a sobrancelha e ela sorriu.>—


— Mano, eu tava ficando com uma mina... ­ o Felipe disse rindo.>—


— Vocês são meus, só meus. ­ ela sorriu e segurou o rosto do Felipe lhe dando um selinho.>—


— Quando que você vai ficar comigo? ­ o Felipe perguntou fazendo bico.


— Tudo a seu tempo Lipe. ­ ela se levantou. Eu me levantei junto e peguei um prato pra colocar comida pra mim, ela me preensou na parede.>—


— Que isso novinha? ­ eu cantei rindo, odiava funk.>—


— Você, eu, no seu quarto mais tarde. ­ ela piscou.>—


— Bruna o que aconteceu?- ­ eu perguntei segurando seu braço.>—


— Hoje você é meu Caíque. ­ ela segurou meu rosto com força e mordeu meu lábio. ­ você, o Lipe, o Michel e o João são meus. ­ ela me deu um selinho. ­ e bota na sua cabeça que nenhuma menina vai roubar vocês de mim. ­ eu sorri.


— Ta possessiva hoje hein novinha. ­ eu pisquei.


— Sempre fui, só que odeio concorrencia. ­ ela saiu da cozinha e eu fiquei a olhando ir.


— Bruna. ­ eu chamei ela antes dela sair da cozinha, ela se virou. ­ usa uma lingerie bem pequena pra não me dar trabalho na hora de tirar. ­ eu pisquei e ela riu.>—


— Pode deixar gatinho. ­ então ela saiu de vez, minha mãe entrou pela porta da cozinha.>—


— Vocês se gostam não sei porque não namoram. ­ eu comecei a rir.>—


— Dona Julia, eu e a Bruna somos tipo irmãos. ­ minha mãe riu.>—


— Irmãos não filho, irmãos não fazem esse tipo de coisa, ­ senti meu rosto ruborizar, droga.


— Ah mãe. ­- fiz careta.- ­ deixa pra lá tá? ­ ela riu e assentiu. Eu coloquei comida pra mim e sai dali, fui sentar na sala, ficamos conversando um tempão, jogamos video game e depois o Felipe foi o primeiro a ir embora, o Michel ficou até uma hora da manhã e depois foi embora também, o João tinha ido em uma baladinha e só voltava de manhã e minha mãe a essas horas já estava no milésimo sono.>—


— Enfim sos. ­ a Bruna disse quando eu coloquei os copos na pia, eu me encostei na pia e sorri.


— Que concorrencia você tava falando? ­ eu perguntei sério, ela sorriu e encostou o corpo no meu.>—


— Não chega a ser uma concorrência... ­


— Hum... ­ arrepiei.>—


— Você não trocaria uma mulher por uma garota não é mesmo? ­- eu sorri e a encostei na pia, invertendo a posição.>—


— Você ta se achando demais. ­ eu disse sério.>—


— Eu sei o quanto você paga um pau pra mim meu anjo. ­ ela piscou e sorriu.>—


— Vamos subir, vem. ­ eu a puxei e subimos as escadas aos tropeços. ­ shiu. ­ eu disse quando passamo pela porta do quarto da minha mãe, ela riu e me abraçou pelo pescoço.>—


— Ta com medo da dona Julia acordar é? ­ ela disse sussurrando.>—


— Odiaria que alguém acabasse com minha farra. ­ ela sorriu e me beijou, foi aquele beijo da Bruna, rápido, com desejo, beijo que levaria ao que queríamos, o nosso beijo. Entramos no quarto e eu tirei sua blusa jogando no chão, bati a porta com força e me praguejei baixo.>—


— Vem aqui. -­ ela puxou minha camisa e passou a unha pelas minha costas, eu arrepiei e sorri em seguida, a mão dela desceu pela lateral do meu corpo e desabotoo minha calça, eu sorri e alisei suas costas chegando até o feicho do sutiã e soltei o mesmo lentamente, ela me empurrou pra sentar na cama e deixou o short cair lentamente, sorri quando vi que ela estava sem calcinha.>—


— Muito prática você. ­ eu disse a puxando para sentar no meu colo.>—


— Muito. ­ ela disse rindo e tirando o sutiã ela mesmo, começamos um novo beijo, eu a deitei na cama e tirei meu tênis e tirando minha calça, ela inverteu a posição e tirou minha cueca bem lentamente, inverti a posição de novo.-­ camisinha Caíque. -­ ela disse rindo, bufei.>—


— Que droga. ­ eu disse rindo, peguei a camisinha e coloquei, essa transa foi sem delongas, precisavamos apenas matar a saudade, e foi isso que fizemos. Não demorou muito e acabamos, cansados.>—


— Vou dormir aqui, tudo bem? ­ ela já estava quase que com os olhos fechados.


— Pode, quer que eu estenda o colchão no chão pra eu dormir? ­ eu disse de olho fechado.


— Não precisa, dorme bem anjo. ­ ela me deu um beijo na testa.>—


— Tu também. ­ eu sorri e adormeci logo depois.>—


Gabrielly narrando.


Acordei de manhã, tinha colégio, tomei um banho e coloquei o uniforme, arrumei meu cabelo em um rabo de cavalo comprido e desci pra comer.


Meus pais não estavam em casa pra variar.>—


— Bom dia Gaby. ­ o Vitor disse sentando na mesa e com um óculos escuro.>—


— Bom dia Vitor. ­ eu disse continuando a comer, e ficamos nisso, olhei pra trás e um boné vermelho chamou minha atenção, larguei o pão e fui pegar o boné, foi instinto, cheirei e estava tão... Cheiroso.  Me lembrei do "vagabundo".  Não conseguia me lembrar do nome dele, peguei meu celular o vi o número dele, mandar ou não mensagem?>—


— Esse boné da hora é de quem? ­ vi o Vitor tomar o mesmo da minha mão. Peguei de volta.>—


— Não te interessa! ­ eu disse cerrando o dentes pra ele.


— Interessa sim. ­ ele piscou. ­ de quem é? ­ eu coloquei o boné na cabeça. ­ Do guri que tu pegou na balada? ­ eu não respondi. ­ É né. ­ ele me abraçou.>—


— Porque ta tão interessada nele?-­ eu levantei a sobrancelha, ele riu.>—


— Não to interessada nele.-­ eu suspirei.>—


— Teu celular ta tocando. ­ ele me soltou e eu atendi sem olhar o número.>—


— Oi? ­ eu disse baixo.


— Fala princesa.- reconheci aquela voz, mas olhei no visor pra ver se ele era ele, droga, era ele.


— Quem é? - ­fiz charme. Ele riu do outro lado da linha.>—


— É aquele dono do boné que você roubou lembra? ­ sorri.>—


— Ah, aquele menino chato que me beijou a força? -­ peguei minha bolsa e ouvi ele rindo do outro lado da linha.>—


— É, você é péssima mentirosa viu mimadinha? ­ ele suspirou. ­ quero meu boné. ­ eu gargalhei.>—


— Você nunca mais ver esse boné. ­ eu sorri.>—


— Eu não disse quero, de querer, eu disse quero de eu estou mandando você devolver meu boné. -­ senti a ironia na sua voz.>—


— Escuta aqui... ­ ele suspirou.>—


— Gaby... ­ ele fez uma voz tão linda. ­ me diz onde você estuda que eu vou buscar ele.- ­ eu suspirei. ­ vamos garota, eu tenho que trabalhar.>—


— Eu estudo no Vinicius de Moraes. ­ fiz bico, duvidava que ele ia vir buscar mesmo.


— Ta bom, na hora da saída vou estar ai e eu vou pegar meu boné.- ­ eu ri. ­- tchau mimada. -­ nem deu tempo de eu me despedir, ele desligou.>—


— Quem era? ­ o Vitor disse rindo, odiava quando ele se intrometia na minha vida.>—


— Não te interessa Vitor, que saco! ­ ele riu e nós fomos pra escola, porque eu estava tão animada para o final da aula mesmo? Hein? Encontrei a Anne e a Camila na entrada, contei à elas a minha conversa com ela e nenhuma das duas acreditaram que ele iria buscar mesmo, de resto não ocorreu nada de espetacular na minha vida. A não ser na hora da saída.>—


>—Menina, desencanta ele não vai estar aqui. ­ a Camila disse rindo, eu suspirei, pelo menos ia ganhar o boné.>—


— Ou vai. ­ a Anne completou baixo, eu me virei, ele estava descendo de uma moto e eu reconheci o motorista, o gato de olho azul.>—


— Reconheço isso que está na sua cabeça. ­ ele disse chegando perto de mim, o Vagabundo, sorri com esse apelido, usava uma calça larga com um tênis de skatista e uma blusa comprida sem mangas com uma escrita em inglês e o rosto do Bob Marley, ele estava sem boné.>—


— Você veio. ­ eu disse baixo. Ele sorriu, um sorriso de lado meio maroto.>—


— Eu vim buscar meu boné. ­ ele piscou e pegou o mesmo da minha cabeça colocando em sua cabeça.>—


— Não veio pra me ver. ­ eu fiz bico, ele sorriu.>—


— Convenhamos né, você não deixou tanta lembrança... ­ eu fui pra cima dele para bater em seu braço e ele segurou meus pulsos, prendendo meus braços nas costas.>—


— Grosso. ­ fiz careta.>—


— To brincando gatinha. ­ ele me deu um selinho e me bateu uma vontade imensa de o beija­lo.>—


— Você que é o dono do boné. ­ o Vitor tinha que estragar tudo. Ele me soltou.>—


— Sou. Meu nome é Caíque. ­ ele estendeu a mão pro Caíque que olhou a mesma e logo em seguida apertou.


>—


— Caíque, a Bruna ligou ta esperando a gente pra comer. ­ fiz careta, quem era Bruna?>—


— Beleza, tava só pegando uma coisa minha de volta. ­ ele sorriu pra mim e me deu um beijo no rosto, sua mão foi pro meu pescoço e tirou minha correntinha.>—


— EI! ­ eu gritei.>—


— Quando quiser pegar, vou estar esperando você na minha casa. ­ ele mostrou a correntinha que eu nunca tirava do pescoço, a correntinha de Nossa Senhora que minha mãe havia me dado.>—


— Essa correntinha... ­ ele subiu na moto.>—


— É linda, até mais. ­ ele colocou o capacete e saiu, como assim saiu? SÓ SAIU? Não acredito mano.


— Perdeu a correntinha que a mamãe te deu, ta fudida. ­ o Vitor riu.>—


— Vitor me deixa em paz. ­ eu o empurrei e entrei no carro do pai da Anne.>—


— Agora você que vai ter que ir buscar a correntinha com ele. ­ a Camila disse sorrindo.>—


— Nem me fale. ­ suspirei.>—


— Ela faz essa cara ai, mas ta doidinha pra ir buscar a correntinha lá. ­ a Anne disse rindo.>—


— Nossa Anne. ­ fiz careta. ­ cuidar da sua vida você não quer né? ­ eu pisquei.>—


— Eu vou com você. ­ a Camila disse rindo. ­ quero rever... ­ ela sorriu. ­ o Michel, ai. ­ nós rimos.


Caíque narrando.


Parei no restaurante e a Bruna já estava lá com o Michel, sentei na mesa.>—


— Demoraram. ­ ela disse bebericando o suco.>—


— Fui buscar meu boné. ­ eu disse pegando o mesmo.>—


— Ah sim, quem tinhe pego ela? ­ olhei pro Felipe e ele olhou pro Michel que deu de ombros.>—


— Uma menina ai. ­ eu disse pegando o cardapio.>—


— Desde quando você deixa seu boné com uma menina ai? ­ ela me olhou, af mano.>—


— Uma burguesinha que ficou com meu boné Bruna, nada demais. Eu hein. ­ eu suspirei e pedi bife com batata frita.>—


— Nossa, calma Caíque. ­ ela cruzou as pernas.>—


— Não gosto de ninguém no meu pé Bruna, você sabe disso. ­ eu suspirei.>—


— Eu só perguntei quem era a menina, não posso? ­ ela me encarou.>—


— Estamos indo... ­ o Michel disse baixo.


— FICA AI! ­ nó gritamos em uníssono.>—


— A gente não vai discutir Bruna! ­ eu disse sério. ­ fiquei com a Gaby, e eu vou ficar de novo e eu não vou brigar contigo por causa disso. ­ me levantei.>—


— Onde você vai? ­ o Felipe disse virando.>—


— Vou comer em casa. ­ eu disse arrumando o boné da cabeça. Porra, ninguém manda em mim. Ninguém mesmo. Eu fico com quem eu quiser a hora que eu quiser, do jeito que eu quiser, não tenho nem namorada pra não dar satisfação e a Bruna quer cobrar logo de mim? De mim cara? Há há.


— Caíque? ­ trombei com o João.


— O que você ta fazendo aqui? ­ eu perguntei sério, ele estava com mais uns playboyzinhos.>—


— Você conhece ele amor? ­ uma menina morena dos olhos claros que estava com a mão entrelaçada na dele falou.>—


— Conhece? ­ eu perguntei sério.>—


— Esse é o meu irmão amor. ­ AMOR? AMOR? Segurei pra não rir.>—


— Ah sim, prazer sou a Lidia. ­ ela sorriu e eu dei dois beijos na sua bochecha.>—


— Prazer, sou Caíque. ­ eu sorri. ­ to vazando João. ­ eu bati em seu ombro.>—


— O que aconteceu? ­ quem melhor pra me conhecer que meu irmão?>—


— Bruna. ­ eu suspirei, ele assentiu.>—


— Depois a gente conversa então. ­ então eu sai andando rápido até em casa, até meu celular começar a tocar. Era número restrito.>—


— Alô? ­ eu disse rápido.


— Quero minha correntinha. ­ sorri.>—


— Olha só quem resolveu ligar. ­ ela bufou.>—


— Me diz onde eu posso ir pegar ela!>—


— To bem também, e as novidades Gaby? ­ segurei pra não rir.>—


— A cada dia que passa eu tenho mais certeza que você é idiota! ­ ela riu ironicamente.


— Idiota? Eu? ­ fiz careta. ­ você deve estar me confundindo princesa, sou um gentleman. ­ ela riu.>—


— Você não sabe nem falar. ­ eu sorri.>—


— Você pode vir me ensinar, traz um giz uma lousa e uma roupa bem curta, sempre tive essa fantasia. ­ mordi meu lábio.>—


— Você não presta. ­ ela disse rindo baixo do outro lado da linha.>—


— E você descobriu isso agora? ­ eu ri ironicamente.>—


— Chega! ­ ela disse irritada. ­ onde você mora que eu vou buscar minha correntinha.>—


— Tá... Sabe onde fica...? ­ então eu falei onde eu morava, ela não tinha a minima ideia.


— Ta bom, mais tarde eu vou te ver. ­ ela desligou, eu sorri e guardei o celular no bolso, quando cheguei em casa, me joguei no sofá e nem comi, dormi direto, tava afim de ir pra escola não, na boa. Ia inventar uma desculpa, mentira, qualquer porra! Acordei com uma barulheira.>—


— Bom dia cinderela. ­ o Michel disse rindo, eu virei pro outro lado.>—


— Tomar no meio do seu cu Michel. ­ eu disse irritado.


— Não vai pra escola não? ­ me virei de novo e o Michel estava com a mochila nas costas.>—


— Vou não. ­ fiz careta.>—


— Ah então nem vou, FELIPE! ­ ele gritou, fechei meus olhos. ­ COLA AI, VAMOS JOGAR VIDEO GAME! ­ logo ouvi a porta sendo aberta e eles jogaram as mochilas no chão.


— Vou tomar banho, próximo sou eu! ­ eu disse subindo as escadas.>—


— EU TAMBÉM! ­ ouvi o João gritar, tirei a camisa e a calça, quando vi a correntinha cair do meu bolso, coloquei no meu pescoço e peguei uma toalha, quando abri a porta do quarto, vi a Bruna.>—


— Vai tomar banho? ­ ela disse me olhando de cima a baixo.


— Vou. ­ eu disse passando por ela.>—


— Não estava te cobrando nada Caíque. ­ eu entrei no banheiro e tirei a cueca entrando no box.>—


— Hurum. ­ abri o chuveiro na água gelada.>—


— Ta certo, vai ficar de bico? ­ ela disse abrindo a porta do box.>—


— Não Bruninha, só quero tomar banho, eu posso? ­ eu sorri e lhe dei um selinho, ela mordeu meu lábio e em seguida saiu do banheiro fechando a porta, fiquei uns quinze minutos debaixo do chuveiro e sai enrolado na toalha, escutei o barulho da campainha, mas nem liguei muito, coloquei uma cueca e uma bermuda, baguncei o cabelo, colocando um boné, passei um perfume e desci.


Gaby narrando.>—


E para achar aquela casa meu? ME EXPLICA?


— Gaby, você tem certeza que ele mora aqui? ­ eu suspirei, já era a terceira vez que passávamos por aquele grupo de meninos.>—


— Ele deu esse endereço, calma vou perguntar! ­ puxei a Anne e a Camila para um grupo de meninos.>—


— Oi princesa. ­ um deles disse me olhando.>—


— Você sabe onde mora o Caíque? ­ eu fiz careta.>—


— Caíque? ­ um deles fez careta.>—


— É, um moreno, alto... ­ um deles sorriu.>—


— O Caíque mano. ­ ele sorriu. ­ é naquela casa verde ali. ­ eu sorri.>—


— Obrigado. ­ eu puxei elas duas para a casa, o portão estava aberto e eu entrei, como que uma pessoa deixa o portão aberto? Tinha uma janela aberta e vinha um monte de voz de lá de dentro, risada também.>—


— Gaby, se não for ele... ­ a Anne fez careta.>—


— Se não for ele, eu mando ele vir me buscar aqui! ­ eu bati na porta e antes da segunda batida alguém abriu, uma menina. Ela era absolutamente linda.>—


— Pois não? ­ ela tinha um monte de tatuagem e era ruiva, era linda. Pequena inveja batendo em mim. Antes de eu responder eu o vi, ele estava descendo as escadas e eu quase tive um infarto, que menino gato, ele não me viu, entrou direto para uma sala, é acho que era uma sala. ­ Menina? O que foi? ­ sai do meu transe.>—


— O Caíque, por favor? ­ eu pedi, ela rolou os olhos.>—


— CAÍQUE! ­ ela gritou.>—


— MANDA ENTRAR! ­ ele gritou da sala, a Camila sorriu e entrou, ela era a mais solta de nós, a Anne entrou em seguida e eu entrei por último.>


— Por aqui meninas! ­ ela disse ironicamente e saiu andando na frente, nós a seguimos, a casa dele não era ENORME! Mais era um pouco grande, era um pequeno hall e na frente a escada, do lado direito a sala e do lado esquerdo a cozinha, mais pra frente tinha um corredor e uma porta. ­ suas visitas! ­ a menina disse sentando na cadeira do computador, ele estava encostado no sofá e pausou o jogo.>—


— Bem vinda mimadinha. ­ ele piscou.


Caíque narrando.>—


Ela estava mesmo ali, toda encolidinha e vi o olhar do Felipe sobre as meninas, sabia nem disfarçar o viado.>—


— Quero minha corrente! ­ ela estendeu a mão.>—


— Pode se sentar. ­ eu me afastei no sofá. ­ ou prefere sentar no meu colo? ­ ela bufou.


— Eu só quero minha corretinha. -­ a Bruna bufou e a Gaby a olhou. -­ algum problema? ­ eu sorri.>—


— Você veio até aqui pra pegar uma correntinha? Porque não compra outra? -­ a Gaby sorriu.


— Não é qualquer correntinha, é a minha correntinha, é a correntinha que minha mãe trouxe pra mim de Nossa Senhora, e eu corro atrás do que eu quero. -­ e foi assim que eu sorri, ver ela de nariz em pé, sorrindo e querendo enfrentar a Bruna, talvez ela não conhecesse a Bruna, mas valia a intenção.>—


— Ok. ­ eu intervi antes que a Bruna quisesse falar alguma coisa pra ela. ­ vem comigo, vou pegar sua correntinha.>—


— Eu faço companhia para as outras damas. ­- o Felipe disse sorrindo, eu mostrei a escada pra ela e ela subiu a mesma lentamente, eu abri a porta do meu quarto bagunçado e ela entrou no mesmo sentando na cama.>—


— Cadê minha correntinha? ­ ela disse séria, eu me ajoelhei em sua frente.>—


— Ta aqui. ­ eu mostrei no meu pescoço, ela sorriu.>—


— Me dá. ­ ela disse baixo.


— Dou. ­ eu disse alisando seu braço. ­ me dá um beijo primeiro.>—


— Primeiro me dá minha correntinha. ­ eu tirei do meu pescoço, e mostrei a correntinha na minha mão, ela estendeu a mão pra pegar a correntinha e eu puxei a nuca dela a beijando, foi lento, mas foi muito gostoso, ela tinha um beijo bem lento, a mão dela passou pelo meu ombro e eu fui subindo aos poucos, até meu corpo ficar por cima dela, ela parou o beijo. ­ não... ­ ela disse baixo.


— Shiu mimadinha. ­ então eu a beijei de novo, sabia que não iria passar daquilo, mas pelo menos eu fiz minha parte, ela parou o beijo e me empurrou.>—


— Minha corretinha! ­ ela disse de pé, arrumando o cabelo, joguei a cabeça pra trás rindo.>—


— Ta aqui. ­ eu me sentei. ­ posso colocar em você?>—


— Pode! ­ ela parou na frente do espelho e eu fiquei atrás dela.>—


— Segura o cabelo. ­ ela levantou o cabelo e eu coloquei a correntinha em seu pescoço, ela arrepiou com meu toque. ­ Você é linda. ­ eu disse baixo.


— Não era mimadinha? ­ ela sorriu e deixou o cabelo cair nas costas.


— É mimadinha. ­ ela se virou lentamente pra mim. ­ uma mimadinha linda. ­ ela sorriu.


— A que devo esses elogios? ­ ela disse séria.


— Gostei de ver você enfrentando a Bruna. ­ ela sorriu. ­ ninguém enfrenta a Bruna, mas você é diferente. ­ eu sorri.>—


— Isso é legal? ­ seu sorriso foi só aumentando.>—


— Não -­ ela ficou séria. ­ isso é irritante, uma mimadinha linda irritante. ­ ela sorriu de novo.>—


— Me dá o teu boné? ­ eu levantei a sobrancelha.>—


— Meu boné. ­ fiz careta.>—


— É, ai você vai buscar ele de novo. ­ eu sorri.>—


— Porque você não leva outra coisa? ­ eu olhei em volta. — Deve ta frio lá fora. ­ eu peguei meu moleton do Bob, meu MOLETON DO BOB e dei pra ela.>—


— Veste. ­ ela vestiu e ficou tão... Tão linda cara.>—


— Ai você vai buscar ele? ­ ela sorriu.>—


— Buscar o moleton? ­ ela rolou os olhos. ­ talvez com alguns beijos?>—


— Vou pensar. ­ ela fez bico.


— Você ta maluca pra eu te beijar de novo! ­ eu disse rindo.>—


— Você nem beija tão bem assim menino, se liga! ­ ela fez mensão de ir embora e eu puxei seu braço a beijando de novo, minha mão foi pra sua nuca e eu a beijei bem rápido, parei um beijo com um selinho.>—


— O que você tava dizendo? ­ ela estava com a respiração ofegante.>—


— Cala boca e me beija de novo. ­ foi o que eu fiz, a beijei de novo, ficamos nisso uns dez minutos. Ela me empurrou.


>—Que foi? ­ eu disse baixo.


— Tem como a gente ir embora? ­ ela se levantou e limpou a boca, arrumando a roupa.


— Você quer ir embora mesmo? ­ eu puxei seu corpo de volta pro meu.>—


— Por favor, Caíque. Minha mãe deve estar preocupada. ­ eu soltei seu pulso.>—


— Deve nada. ­ eu sorri de lado e rocei meus lábios no dela.>—


— Ta sim, deixa eu ir. ­ ela fechou os olhos.


— To deixando, pode ir. ­ eu sorri mais largo e ela passou o braço pela minha cintura.>—


— Garoto, que saco! ­ ela bufou e riu.>—


— Último, prometo. ­ nós nos beijamos mais uma vez, ela parou o beijo com vários selinhos.>—


— Vamos! ­ ela me puxou para descer as escadas, a Bruna passou pra cozinha com um bico ENORME, finge que não vi, o João tava lá e as meninas estavam jogando video game com eles.>—


— Pronto, essa correntinha dela se escondeu viu. ­ eu disse rindo.>—


— Se escondeu né? ­ a morena disse. ­ sei. ­  Gaby deu um sorriso de lado.


— Vamos? ­ ela me olhou.>—


— Vamos. ­ as duas levantaram. ­ tchau meninos. ­ elas acenaram.>—


— Tchau Caíque. ­ a Gaby disse me dando um beijo na bochecha.>—


— Vou te levar até a porta, porque se não, você não volta. ­ eu pisquei, ela riu e acenou para os meninos sentados.


— Sua amiga me odeia. ­ a Gaby disse rindo quando eu caminhava com ela até o carro que elas vieram.>—


— Particularmente ela não gosta de ninguém. ­ eu pisquei.


— Ninguém que chega perto de você? ­ ela riu.>—


— Não somos nada. ­ eu disse rindo. ­ caso você esteja pensando.


— Não estou pensando nada, até porque. ­ ela me olhou. ­ se vocês fossem alguma coisa, ela tinha me botado pra fora da sua casa. ­ eu sorri.>—


— Ainda bem que ela não é nada minha né? ­ as amigas dela entraram no carro e ficamos um pouco atrás.


— Concordo. ­ ela sorriu. ­ então... ­ eu puxei sua cintura.>—


— Eu vou buscar minha blusa. ­ eu sorri.>—


— Eu sei. ­ ela enlaçou meu pescoço, eu aproximei o rosto do seu. ­ boa noite Caíque. ­ ela me deu um beijo no rosto. COMO ASSIM?


— Ei, que mané boa noite, vem cá! ­ eu tentei puxar seu pulso, mas ela já tinha entrado no carro.>—


— Gostinho de quero mais. ­ ela disse rindo enquanto o carro se afastava. Voltei pra casa e fui direto pra cozinha, a Bruna estava lá sentada na mesa de cara feia.>—


— O que foi? ­ eu parei na sua frente.>—


— Vai lá ficar com sua piriguete. ­ fiz careta.>—


— Bruna. ­ ela me encarou. ­ não temos nada. ­ ela rolou os olhos.


— Você nunca me viu ficando com ninguém. ­ ela me encarou.>—


— Porque escolha tua! ­ eu coloquei as duas mãos na sua coxa.>—


— Porque eu respeito você! ­ ela disse séria.>—


— Eu não sou teu Bruna! ­ me afastei dela. ­ não sou uma propriedade tua. ­ ela saiu da bancada.>—


— Na hora de transar você é né? ­ eu me virei.>—


— Você ta agindo como uma menina mimada. ­ eu sorri. ­ essa não é minha melhor amiga.>—


— To cansada disso! ­ ela suspirou. ­ de termos e não termos nada.


— Não temos nada Bruna! ­ eu bati na parede.>—


— Ok Caíque! ­ odiava quando ela falava comigo daquele jeito. ­ estou indo pra minha casa. ­ ela passou por mim.>—


— Espera! ­ eu disse tentando segurar seu braço.>—


— Me solta! ­ ela disse me empurrando e saindo pela porta, suspirei e encostei na parede, porra que merda!


— Que cara é essa? ­ o Felipe disse entrando na cozinha.>—


— Porra mano, odeio quando a Bruna dá dessas! ­ segui ele.>—


— Quando ela te cobra por não terem compromisso? ­ ele se virou pra mim com aquele maldito sorriso ironico no rosto.


— Vai começar também? ­ ele colocou as duas mãos pra cima.>—


— Caíque, para e pensa! ­ ele parou na minha frente e colocou o copo com água na pia. ­ você fica com a Bruna a sei lá quantos anos, ela te curte, é muito na cara isso, sente um ciumes desgraçado de você, e tu ta curtindo cara, fala pra ela isso. ­ eu suspirei.>—


— Ela sabe Felipe! ­ ele me interrompeu.>—


— Não Caíque, ela não sabe, ela pensa que a qualquer hora você vai cair em si e ver a mina firmeza que ela é e se ligar que pra ela ser tua, só precisa você pedir. ­ rolei os olhos.>—


— Não tive uma experiencia boa com namoros. ­ fiz careta.>—


— Ta certo Caíque. ­ ele riu. ­ e a mimadinha? ­ sorri.>—


— Que beijo, que gostosa. ­ mordi meu lábio.>—


— Tu acabou de brigar com a Bruna e ta ai pensando na outra. ­ bati em seu ombro.>—


— Foda­se a Bruna, não temos nada porra! ­ o Michel entrou na cozinha.>—


— Foda­se quem? ­ ele sempre chegava no meio da conversa.>—


— Bruna. -­ o Felipe disse rindo.>—


— Foda­se mesmo, ela ta no teu pé, e a gostosa da Zona Sul. ­ gargalhei.>


— Gostosa mano! ­ eu disse mordendo o lábio.


— Quanto tempo pra cama? ­ ele disse abrindo minha geladeira e pegando uma cerveja.


— Essa precisa de um capricho a mais. ­ pisquei.


— É mulher porra - o Felipe riu.>—


— Você não vai levar ela pra cama. ­ o João entrou na cozinha, olhamos pra ele.


— Porque? ­ eu disse rindo e abrindo a cerveja que o Michel me jogou.>—


— Porque ela é firmeza mano, você não vai conseguir levar ela pra cama. ­ ri.>—


— Olha pra minha cara. ­- ele me encarou.-­ eu levei a Bruna pra cama, ela gamou nesse corpo nú. ­ os meninos riram. ­ não vai ser essa mimadinha que vai me jogar o chaveco viu João.>—


— ISSO MESMO IRMÃO! ­ Michel bateu no meu braço.


— Você não presta. ­ o João pegou o copo de coca.


— Você que é viado. ­ eu disse o olhando.


— Sou romantico caralho! ­ ele riu.>—


— Vocês não dormem? ­ minha mãe disse entrando na cozinha. -­ bebendo Caíque? ­ ela me encarou.- ­ e você também Michel? ­- ela cerrou os olhos pra nós.


— Só uma mãe. ­ fiz careta.>—


— Juízo vocês! ­ ela pegou um copo de água. -­ ouvi vocês falando da Bruna houve algo? ­ o Felipe riu.>—


— Mulheres tia! ­- ele piscou.>—


— Por isso que você é a única mulher da minha vida mãe! -­ eu mandei beijo pra ela.


— Sou a única agora, depois você arranja uma. ­- ela sorriu.>—


— Deus que me livre! ­ fiz sinal de cruz e ri.>—


— O vagabundo enfim foi laçado ♪­- os meninos cantaram em coro, o João me abraçou e nós começamos uma guerra, nós quatro.


 



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Autor(a): gaby_vieira

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Amores!!! Daqui a pouco tem um capítulo muito especial, preparem os corações <3 beijinhos 😘  


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • gaby_vieira Postado em 03/03/2016 - 22:11:43

    Gente, sou eu aqui! É o seguinte...nao estava conseguindo logar nessa conta pra postar, ai eu criei essa outra conta, e vou postar nela agora ok? Nao sei quando volto a postar porque minha mae tirou o pc...ai vou tentar pelo celular! Beijinhos &#9825;

  • RBD Forever Postado em 03/03/2016 - 13:25:08

    Cadê Você?

  • maria_dulce Postado em 08/02/2016 - 16:04:37

    Posta mais não abandona a ficar nao

  • RBD Forever Postado em 29/01/2016 - 12:34:56

    Posta mais por favor não abandona a fic

  • Dulce RBD S2 Postado em 28/01/2016 - 09:11:46

    Continua

  • maria_dulce Postado em 27/01/2016 - 11:39:35

    Posta maisssssss por favor

  • RBD Forever Postado em 26/01/2016 - 14:47:52

    Posta maisssssss

  • RBD Forever Postado em 26/01/2016 - 14:47:19

    Tava pensando aqui i eu pensei caby

  • calhinhamarigmail.com Postado em 25/01/2016 - 11:44:21

    Kkkkkkk fico horrível

  • calhinhamarigmail.com Postado em 25/01/2016 - 11:43:50

    Que tal Gaique?


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