Fanfics Brasil - Seduzida Por Ele-Capítulo 8 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Seduzida Por Ele-Capítulo 8 Parte 2

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“Este é o fim


Segure a respiração e conte até dez


Sinta a Terra se mexer e então


Ouça meu coração explodir novamente”


— Não ligue para as tolices de Milla — diz Evan ao meu ouvido enquanto dançamos — Ela é


apenas uma garota caprichosa.


Evan está sendo gentil e tenta justificar a irmã ao mesmo tempo. Olho para mesa onde estávamos.


Milla continua grudada em Poncho. Vejo-a falar algo no ouvido dele e sorrir. Ele sorri de volta e meu


sangue ferve nas veias.


— Desculpe Evan — desprendo-me de seus braços — Não me sinto bem, eu vou tomar um pouco


de ar.


— Quer que eu a acompanhe? — pergunta ele, preocupado.


— Não, apenas preciso de um pouco der ar. Logo voltarei para mesa.


Saio em direção a uma área aberta. Há algumas mesas e bancos lá fora, além de uma linda vista


para o mar. Alguns casais admiram a noite. Encosto-me à mureta um pouco distante deles e fico


admirando as estrelas.


— Parece que nossos destinos estão se cruzando o tempo todo — ouço uma voz atrás de mim.


— Konrad? — encaro-o com surpresa — O que faz aqui?


Ele se coloca ao meu lado com um sorriso no rosto. Estou confusa com sua presença. Também


deve ser um homem muito rico ou muito influente. Apenas pessoas com uma das duas opções


conseguiriam estar presente a um evento tão disputado como o desta noite.


— Estou acompanhando uma amiga — responde ele — E você? Está com seu namorado


misterioso?


— Sim — respondo evasiva — Mas por que misterioso?


— Nunca os vi juntos — diz ele — Estou começando a acreditar que é apenas uma desculpa para


me evitar.


— Não seja bobo. Sempre nos encontramos em momentos peculiares, deve concordar comigo —


murmuro — Poncho está lá dentro, eu estava dançando com um amigo, senti um pouco de tonteira e vim


tomar um pouco de ar.


— Desculpe intrometer, mas seu namorado é um idiota — Konrad alisa uma mecha de meu cabelo


— Se fosse minha, jamais deixaria que dançasse com outro.


O toque íntimo me incomodada. Sinceramente me comportar como uma dama está provando ser


muito difícil. As pessoas se escondem através de etiquetas e ignoram os próprios sentimentos.


— E não deixaria uma mulher tão linda como você andar sozinha por ai — continua ele.


— Concordo com você — Poncho surge atrás dele — Eu sei como cuidar de minha noiva.


Os dois homens se encaram como gladiadores.Poncho se coloca ao meu lado apoiando–se


na bengala e me abraça pela cintura de forma possessiva.


— Se é o que diz — provoca Konrad — Vejo você por ai Any.


— Até logo — sussurro.


— Quem é esse homem? — Poncho encara-me com fúria nos olhos — O que estavam fazendo aqui


sozinhos?


— O mesmo que você e Milla! — respondo com raiva — Apenas conversando.


— Parece que são... Íntimos?


— Não mais que você e ela, afinal, Konrad não passou a noite toda pendurado em meus braços.


Não senhor! Ele não virá com aquele ar de ofendido. Quando a noite toda foi conivente com as


ações daquela mulher desagradável. Não passou a noite apreciando os risinhos e toques nojentos


dela? Agora me acusa por simplesmente conversar com um amigo.


— Isso não é verdade Anahi — Poncho parece incomodado — Apenas não quis ser grosseiro.


Você passou todo o jantar calada e emburrada. Quando tivemos a oportunidade de ficarmos sozinhos,


correu para os braços de outro. Eu tinha algo importante para dizer a você e...


— Se tivesse me dado uma fração da atenção que deu aquela mulher, eu não teria ficado irritada,


nem sentiria ciúmes — murmuro.


— Está com ciúmes? De Milla? — pergunta ele espantado, como se aquilo fosse um absurdo —


Pensei que as coisas estivem claras sobre isso.


— Não seja idiota Poncho! — estou mais zangada do que posso medir — Um dia eu a pego em nossa


casa, beijando-o, em seguida descubro que tiveram um caso durante anos, essa noite ficou o tempo


todo agarrada a você, acha que não tenho motivos para isso?


— Não tivemos um caso — a voz dele soa extremamente baixa — Apenas saímos algumas vezes.


Milla nem era uma amante fixa se quer saber.


— Ah não? Apenas viajavam juntos pelo mundo afora? E como sabe que não era sua amante fixa?


Você se lembrou dela?


São tantas perguntas e tenho certeza de que não vou gostar de saber a resposta de nenhuma delas.


— Lembrei-me de apenas alguns fragmentos sem importância — diz ele — Ela não foi importante


para mim.


Então ele conseguia se lembrar dela? E quanto a mim? Fui tão importante que sua memória


bloqueia isso ou fui apenas uma brisa em meia a ventania. Me ama como diz ou é apenas a


comodidade de me ter por perto, uma necessidade de ter alguém que acredita amar?


— Você tem que resolver isso de alguma forma Ponchob— decreto baixando a cabeça — Não sei se


consigo suportar por mais tempo Perla, Milla e qualquer outra mulher que apareça.


— Nenhuma delas significam algo para mim — diz ele, angustiado — Quantas vezes tenho que


provar isso?


— Olhe ao nosso redor. Eu não sou como essas mulheres, eu não pertenço a isso.


Afasto-me dele sentindo o peso do mundo em meus ombros. Preciso de espaço e tempo para


pensar.


— Aonde vai? — diz ele, segurando meu pulso — Essas mulheres não me interessam, se você


fosse uma fração como elas, talvez eu não a amasse tanto como amo.


— Preciso pensar — puxo minha mão — Preciso me acalmar antes que diga algo que nos magoe


ainda mais.


— Eu tenho que dizer algo importante a você, anjo — ele murmura. Seu olhar é desolado em


minha direção — Por favor!


— Não estou pronta para ouvir nada nesse momento Poncho — enfático.


Volto para dentro sem olhar para trás. Minha cabeça está dando voltas, há muitas dúvidas em


minha mente. Não consigo evitar que o fato de Poncho ter se lembrado de Milla me magoe.


Vou para toalete, abro a torneira e molho os pulsos para me refrescar. Em seguida, vou para o


banheiro, sento-me no vaso para recuperar as energias. Até quando vamos continuar assim nesse vai


e vem de desentendimentos? Sempre que damos um passo retrocedemos dois. Algo acontece e eu


volto para as mesmas dúvidas de sempre: o ciúme dele; o meu ciúme; as inseguranças dele; as


minhas inseguranças e o círculo nunca termina. O engraçado é que, quando era cega e tinha todos os  motivos para me sentir indefesa eu não me sentia assim, nunca me senti tão perdida como agora. Com


tanto medo. Medo de perdê-lo. Medo de não ser suficiente para o que procura. Medo de decepcioná-


lo.


Ouço a porta abrir e fechar. O som da torneira indica que já não estou sozinha. Estou prestes a


sair quando a conversa que segue me paralisa.


— Não sei o que Poncho viu naquele bicho do mato. Ela pode se cobrir de ouro que continuará


sendo sem graça — diz Milla com a voz cheia de veneno — Quando ele se cansar dela virá até mim,


escreva o que digo Letícia.


— E a mulherzinha que está com Richard? — diz a outra mulher a qual não reconheço a voz —


Me disseram que foi prostituta, acredita? O namorado da minha irmã já a viu num clube vulgar. É


lamentável que homens tão respeitáveis circulem com mulheres tão...


— Sexo minha querida. Essas mulheres fazem coisas sujas — diz Milla, com desprezo — Embora


eu tenha feito algumas coisas diferentes com Poncho, há coisas que eu não aceito.


— Será que Richard sabe quem ela é? Ou o risco que está colocando à sua saúde?


Saio do banheiro incapaz de continuar ouvindo quieta o que essas duas estão dizendo. Como


ousam falar assim de mim e Maite?


A mulher chamada Belinda, uma loira baixinha, magra demais para ser normal, me encara com


olhar espantado. Aparentemente ela sabe quem eu sou e não esperava me encontrar aqui dentro. Olho


para Milla através do espelho. Ela não parece surpresa com minha presença. Pelo contrário, parece


muito satisfeita. Como se tivesse alcançado seu objetivo. Maldita! Com certeza me viu entrando e me


seguiu até ali.


— Eu não tenho que dar explicação alguma a vocês duas — esbravejo com nojo — Saibam que


Maite e eu não somos e nunca fomos prostitutas. E mesmo que tivéssemos sido, ainda somos


melhores que vocês duas juntas. Prostitutas vendem seus corpos para sobreviver, vocês corrompem e


vendem suas almas.


O sorriso cínico de Milla começa a desmoronar. Isso me impulsiona a continuar.


— Podemos não ter dinheiro ou não vir de uma família “respeitável” como vocês duas, mas temos


um coração limpo. Trabalhamos duro, sobrevivemos a coisas que vocês, nesses seus mundinhos de


faz de conta, não tem ideia. Somos mulheres de verdade e não bonecas enfeitadas. De uma vez por


todas Milla, afaste-se de Poncho. Ele me ama e ficaremos juntos você gostando ou não.


Toda a raiva que havia em mim de repente foi se esvaindo. Eu precisava de um alvo para


extravasar e ela é a pessoa perfeita. Melhor que isso, só se eu pudesse dizer umas boas verdades a


Lilian e Perla.


— Agora saiam daqui antes que eu faça uma coisa que a mãe de vocês deveria ter feito há muito


tempo — encaro-as com raiva — Dar-lhes uma boa surra.


Belinda arregala os olhos e sai correndo. Milla, apesar de demonstrar um pouco de medo, empina


o nariz e me enfrenta.


— Selvagem! — diz ela com um olhar superior.


— Foda-se! — grito fechando a porta — Foda-se, sua cretina.


Apoio-me contra a parede ao lado da porta e tento me controlar. Fecho os olhos e respiro fundo


algumas vezes.


— Any?


— Penélope? — abro os olhos e seco as lágrimas que deslizam por meu rosto. Não sabia que ela


estava aqui na festa.


— Vim acompanhar Adam de última hora — responde ficando ligeiramente rubra — Está tudo  bem com você? Eu ouvi parte da conversa.


Penélope parece constrangida. Não sei se pelo o que ela ouviu das duas bruxas ou se pelo fato de


ser a acompanhante de Adam.


— Não dê importância a elas Any — ela toca meus ombros — Conheço o Sr. Herrera há dois


anos. Conheço a lista de mulheres com quem ele saiu. Como sua secretária eu tive que marcar alguns


encontros...


Penélope parece em dúvida entre me tranquilizar e trair a confiança do chefe.


— Tudo bem Penélope, não tem que me dizer nada que não possa.


Ela sorri constrangida.


— O que quero dizer, é que nunca o vi como está agora — ela continua — Tão relaxado e feliz.


Todos na empresa notaram a diferença. Não que antes fosse um patrão ruim, mas parecia


inalcançável. Então, não desperdice essa oportunidade. O amor de vocês dois é tão bonito.


Ao ouvir suas palavras desabo a chorar.


— Não chore — Penélope me abraça — Desculpe, eu não quis perturbar você.


Fico abraçada a ela até voltar a respirar normalmente.


— Não me perturbou — murmuro — É que... Todo esse mundo, esse dinheiro e essas mulheres.


Às vezes eu fico insegura.


— Em relação ao amor sempre há inseguranças, independente de dinheiro, posição social, raça ou


opção sexual — diz ela com sabedoria — Qualquer mulher ou homem apaixonados tem suas


inseguranças. A diferença é, como se constrói a relação. Vocês podem trabalhá-las dia a dia ou


deixar que as dúvidas destruam tudo isso. A vida não é perfeita Any. Não espere isso, o amor e


companheirismo nos ajudam a superar dia a dia. Confie em vocês dois.


— Nossa você é tão madura — digo, agora mais tranquila — Seu namorado deve ser um homem


de sorte.


— Ele será quando o encontrar — diz ela, encabulada — Não é fácil encontrar o amor


verdadeiro.


— Ou talvez já tenha encontrado e só precise de um empurrãozinho — pisco para ela.


— Talvez — sorri estendendo a mão para mim — Vamos voltar para festa?


Estamos prestes a sair quando Maite surge esbaforida.


— Achei você! — respira fundo antes de continuar — Poncho está completamente maluco


procurando por você. O que estão fazendo aqui?


Ela olha para nós duas com interesse. Resolvo esquecer o assunto, não quero preocupar Maite


com pessoas tão desagradáveis como Milla e Belinda. Faltam menos de dois meses para seu


casamento para enchê-la de tensão e drama.


— Nada — respondo, forçando um sorriso no rosto — Estávamos refazendo a maquiagem e


conversando um pouco.


Bendita a indústria dos cosméticos e suas maquiagens a prova d’água. Se não fosse isso, Maite


perceberia que minto.


— Vou aproveitar e retocar o batom — ela vai em direção ao espelho — Preciso estar linda para


o que vem a seguir.


Penélope e eu a encaramos sem entender o que quis dizer. Maite não é uma das pessoas mais


lógicas do mundo.


— Do que está falando? — pergunto interessada.


— Não posso contar — ela faz sinal como se trancasse a boca a chave — Prometi ao Richard que


não falaria. A propósito, quem era o homem que estava conversando com você lá fora?


— Konrad — respondo, evasiva — Já falei sobre ele com você.


— Eu não gostei dele — Maite murmura — O vi conversando com Perla agora a pouco.


— Perla? — encaro-a com surpresa — Ela também está aqui?


É só o que me faltava. A cobra venenosa da Perla também está aqui. Ainda por cima


acompanhada de Konrad. Esse pensamento me dá calafrios. São muitas coincidências juntas. Há algo


mais sobre essa história ou estou fazendo conjecturas precipitadas?


— Sinto muito — diz Maite — A família dela é importante. Richard não cuidou pessoalmente da


lista de convidados. Foi a mulher de Charles, aquela tonta. Agora quer ser uma mulher de negócios.


Britney é a nova diretora de relações públicas.


— Tudo bem Maite — tento tranquilizá-la — Perla não vai estragar minha noite.


Mila e C&A já haviam feito isso.


— Então vamos, porque Ponchp já deve estar arrancando os cabelos.


Seguimos para salão lotado. A pista de dança está bombando. Um Dj famoso está tocando,


levando os presentes à loucura. Adam nos interpela no meio do caminho e tira Penélope para dançar.


Pelo olhar sensual em direção a ela, a noite promete. Até que enfim. Já era hora desses dois saírem


desse chove e não molha e definirem a relação. Maite e eu voltamos para nossa mesa onde Richard


nos espera com olhar misterioso.


— Onde está o Poncho? — pergunta Maite alarmada.


— Espere e verá — diz ele, puxando-a para seus braços — Se você acha que sou romântico...


O que Richard quis dizer com aquilo. Esses dois estão muito estranhos. E onde diabo Poncho se


enfiou? Antes que possa fazer a pergunta em voz alta, a música silencia. As pessoas param na pista e


olham para o palco reclamando. Direciono meu olhar em direção ao palco onde está o DJ, estou


curiosa para saber o que está acontecendo. Com o coração na boca vejo Poncho subir as escadas


apoiando-se em sua bengala, seu andar é firme e elegante.


— Senhores? — Poncho fala ao microfone — Senhoras? Peço um minuto de sua atenção.


O burburinho no salão diminui e cerca de mil e quinhentas pessoas olham em sua direção com


curiosidade em seus rostos.


— Há nessa sala, uma mulher linda e maravilhosa — apesar de todas as pessoas presentes, seu


olhar está direcionado a mim — Mulher a qual aprendi a admirar e amar a cada dia. E mesmo que


passe a eternidade, nenhuma outra jamais conseguirá fazer com que meu coração bata da mesma


forma que ela faz.


Ouço os suspiros à minha volta. Meus olhos embaçam marejados, ao ouvir suas palavras.


— Dinheiro, poder, fama... — sua voz soa emocionada — Nada disso me importa se ela não


estiver comigo. E se ela me ama ao menos um pouco, um por cento do quanto a amo, eu serei o


homem mais feliz do mundo.


Minhas pernas tremerem e meu coração dispara no peito.


— Anahi — Poncho aponta em minha direção — Notem como é linda.


Milhares de olhares caem sobre mim. Alguns com admiração, outros com inveja, mas em sua


maioria, encantados.


— Diante de todas essas testemunhas. Eu... — Poncho respirar fundo — Eu peço que se case comigo.


Que seja minha esposa, minha amante, minha amiga. Que seja o meu arco-íris todos os dias da minha


vida — sorri e me lança um olhar apaixonado. — Em troca, eu prometo valorizá-la, respeitá-la e


amá-la por todos os dias de nossas vidas e além disso. Quer ser casar comigo?



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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