Fanfics Brasil - Seduzida Por Ele- Capítulo 12 Parte 1 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Seduzida Por Ele- Capítulo 12 Parte 1

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Vou até o setor de RH, uma senhora simpática me orientar sobre todos os papéis que devo


preencher e quais documentos providenciar para contração, além de onde e como fazer o exame


admissional. Após me esclarecer todas as dúvidas ela me ensina a chegar ao ambulatório.


Sou recebida por um médico jovem com descendência asiática. Dr Akene me questiona se sofro


de alguma doença, afere minha pressão arterial, batimentos cardíacos, após eu responder ao


formulário, ele me entrega o atestado médico de capacidade funcional e deseja-me boa sorte. Volto


para o RH, a mesma senhora me dá um crachá provisório e diz que começo na segunda-feira


seguinte.


Assim que saio da empresa, vou para a Herrera & Tecnologia. Não teria conseguido esse emprego


sem Poncho, quero que seja o primeiro a saber. Pego o trem que me deixará próximo ao prédio. Graças


a Deus já havia passado o horário de pico, mesmo assim o movimento ao redor é constante. É


interessante perceber as coisas que antes eu apenas ouvia, como os artistas com rostos pintados


fazendo mímica, alguns senhores com seus instrumentos tocando Jazz, entre outros artistas. Nos


momentos mais difíceis eu já estive ali com Maite cantando no metrô.


Com curiosidade observo o mais variado tipo de pessoas. Nova York é uma cidade fantástica,


mesmo antes de enxergar eu já a amava, agora é tudo simplesmente contagiante, maravilhoso. Há


tantos lugares que ainda não vi, como por exemplo, o Central Park, a Estátua da Liberdade, o Porto


de Nova York, muitos outros lugares incríveis. É imperdoável que estando em Nova York não tenha


visto tudo isso, quando digo ver, é no sentido literal.


O trem chega, entro rapidamente, escolho um banco perto da janela. Deixo minha mente divagar


enquanto o trem entra em movimento. Dez minutos depois estou na rua que me leva a sede da


empresa. Percebo que o local onde vou trabalhar é muito próximo a Poncho, isso me deixa muito


animada. Quem sabe possamos almoçar juntos de vez em quando?


Dessa vez, ao sair dos elevadores e me dirigir a entrada, a recepcionista é bem mais amistosa


comigo. Leila levanta-se, me recebe com um enorme sorriso no rosto.


— Bom dia Srta. Portilla.


— Bom dia Leila — cumprimento-a, divertindo-me com a hospitalidade — Preciso falar com


senhor Herrera.


— Pode entrar. Vou avisar a Penélope que está aqui.


É impressionante como o status muda o comportamento das pessoas, não é? Nem parece a mesma


jovem que queria me colocar para fora com o auxílio de um segurança. E é exatamente esse tipo de


tratamento diferenciado que quis evitar ao me recusar em ocupar qualquer cargo aqui. Atravesso a


porta dupla, sigo em direção à sala da presidência. Penélope está concentrada em uma ligação,


parece muito importante, então sento-me no confortável sofá que há ali e aguardo.


Quando ela nota minha presença me dá um sorriso simpático, faz um sinal com a mão para que eu


aguarde alguns minutos. Pelo teor da conversa parece que está lidando com um cliente difícil.


Sua calma e tranquilidade ao telefone me deixam admirada. Espero ter a mesma desenvoltura e


capacidade que ela no meu novo emprego. Talvez Penélope possa me dar algumas dicas. Eu poderia


convidá-la para almoçar qualquer dia desses.


— Desculpe Any — Penélope vem até mim no sofá. Por insistência minha tratamo-nos pelos


nomes — Esse cliente estava um tanto irredutível. Quer falar com senhor Herrera não é?


— Sim, por favor. Se ele não estiver muito ocupado.


— Está lá dentro analisando alguns contratos, pode entrar — indica a porta atrás dela.


— Não precisa me anunciar?


— Não — ela pisca um olho para mim — Faça uma surpresa. Tenho certeza que o Sr. Herrera irá


apreciar isso.


Dou um sorriso de agradecimento e vou em direção à porta.


Abro a porta com cuidado para não assustá-lo. Encontro-o inclinado sobre alguns papéis em cima


da mesa. Já o tinha visto trabalhando no escritório da casa dele, mas na época me pareceu mais


perdido do que qualquer outra coisa. Hoje no entanto, sua aura de poder e dono do universo domina


todo o ambiente. Poncho rascunha alguma coisa no papel, rugas em sua testa, acho que é algo muito


importante. A caneta dourada desliza suavemente sobre o papel, a outra mão está segurando o queixo.


A imagem é sexy, aflora minha libido de uma forma inimaginável. Um gemido rouco escapa de meus


lábios chamando sua atenção.


Os olhos vêm em direção, aos meus sapatos de salto, sobem lentamente por minhas pernas,


demora um pouco mais em meus seios ao observar meus mamilos entumecidos. Quando seus olhos


encontram os meus há um sorriso pervertido em seus lábios.


— Apreciando a vista? —pergunto apoiando-me contra a porta semiaberta. Desfaço-me do


casaco, jogando-o no chão para que ele tenha ampla visão do meu corpo.


— Sempre — diz ele, com um sorriso largo — Essa é uma das visões da qual jamais me canso.


Fecho a porta, caminho até sua mesa, sento na borda perto dele, puxo sua gravata com jeito de


menina travessa.


— Nunca lhe disseram que degustar o vinho é melhor do que apreciar o buquê?


— Srta. Portilla... — ele respira fundo — Saiba que eu sou um especialista em vinhos. Poncho agarra meus cabelos, une nossas bocas em um beijo sensual. As línguas se enroscam uma na


outra nos explorando mutuamente. Suas mãos agarram minha cintura, ele me desliza pela extensão da


mesa colocando-me de frente a ele. Coloca as mãos sobre meus joelhos, ergue a barra do vestido até


acima das minhas coxas. Um som gutural escapa de seus lábios ainda colados aos meus.


— Sinta liga — desliza a mão pela peça — Isso é sexy.


Agarro-me a seus cabelos, obrigando-o a beijar-me até que meus pulmões possam pareçam


estourar por falta de ar. Poncho puxa-me contra ele, separa minhas pernas, encaixando-as em volta dele


fazendo com que o vestido erga um pouco mais.


— Porra Anahi — murmura ele — Você trancou a porta?


Porta? Do que ele está falando? Só consigo pensar em uma forma de arrancar suas roupas.


— Humm...? — murmuro, puxando-o para mais perto de mim com minhas pernas. A parte interna


entre minhas coxas pulsa ardentemente em busca de alívio, enquanto meus dedos trêmulos brigam


com os botões da camisa dele.


— Anahi a porta... — sussurra ele novamente entre meus lábios quando uno nossas bocas. Meu


beijo é feroz, faminto, cheio de desejo — Jesus mulher o que deu em você?


Poncho se afasta alguns centímetros, respira profundamente encostando a testa em meus seios.


— Quero você! — sussurro, me remexendo contra a mesa, puxo seus cabelos para tomar sua boca


— Quero você agora. Aqui. Nessa mesa.


Observo seus olhos brilharem de forma predatória. Seu desejo por mim é tão intenso ou mais que


o meu.


— Deixe-me fechar a porta antes querida — suas mãos agarram minhas coxas.


— Diga a Penélope que não entre ou deixe alguém entrar — cruzo os pés impedindo que ele saia.


Eu pego o telefone e estendo a ele. Sua expressão é tão chocada que quase me fez rir — Faça isso!


Não tem coragem?


Meu olhar é desafiador, petulante. Vejo-o morder os lábios de um jeito sedutor, como um menino


malvado meditando se encarava ou não desafio lançado. Esse jogo me excita mais do que posso


imaginar. Sinto suas mãos subirem meu vestido lentamente até que a calcinha fique visível aos seus


olhos.


— Eu nunca recuso um desafio — murmura Poncho, inclinando-se para depositar um beijo em


minhas coxas, uma depois a outra — Não de uma mulher tão sedutora.


Meu corpo estremece ao imaginar nós dois fazendo amor enlouquecidamente enquanto Penélope


está apenas alguns metros de nós. Deito sobre a mesa em cima dos papéis que ele estivera analisando


antes. Não sei se são importantes ou não. O que importa é seu toque sobre minha pele quente.


O telefone em cima da mesa toca, ouço a voz de Penélope soar através do viva voz.


— Sr. Herrera — ela parece apreensiva — Peter está aqui. Eu avisei que estava ocupado no


momento, mas ele insiste que é urgente.


— Droga! — Ouço Poncho dizer enquanto apoio meu cotovelo sobre a mesa.


Está dividido entre atender ou terminar o que começamos. Meu lado racional decide se manifestar


naquele momento.


— Atenda-o — murmuro, frustrada — Pode ser algo urgente.


Poncho me puxa para ele, me beija apaixonadamente, suspiro, gemo em seus braços enquanto minha


parte emocional deseja mandar meu lado racional para o inferno. Poncho arruma meu vestido e me


coloca de pé sobre minhas pernas bambas.


— Não acabou ainda — ele sorri, prometendo um mundo de orgias.


— Espero que não — sussurro, limpando seus lábios sujo de batom.


— Penélope — ele aperta um botão no telefone — Diga a Peter que entre — sua voz soa firme,


bem diferente da voz rouca anterior. Poncho volta a ser o empresário controlador em questão de


minutos. Se não fosse pelo volume indisfarçável em sua calça eu ficaria visivelmente chateada.


Afasto-me de sua mesa, vou até a ampla janela com vista para cidade. Alguns minutos depois Peter


entra com a aparência afligida.


— Oh, Any... — ele me olha com surpresa — Não sabia que estava aqui.


— Já estou de saída para que possam conversar à vontade — olho para meu casaco esquecido no


chão, sinto meu rosto queimar. Se antes Peter não sabia o que estávamos fazendo ali, agora teria


certeza.


— Não é preciso — diz ele, aparentemente ignorando o casaco — Acho que você também precisa


ouvir o que tenho a dizer.


— O que aconteceu? — pergunta Poncho, estica o braço para que me aproxime dele — Perla


novamente?


— Não. Ela está na Itália, não se preocupe, estou monitorando seus passos.


— Foi o que disse da última vez — diz Poncho, irritado — Mas a perderam de vista.


— Não perdemos — Peter responde — Sabíamos que estava em Dubai até mesmo implantei uma


agente ali caso precisasse. Só não podia colocar alguém dentro da casa de sua mãe, nem saber o que


disse a Luma. Mas eu não vim falar de Perla. O perigo é outro.


Perigo? De que perigo ele está falando?


— O homem mascarado agiu novamente.


— O que ele fez? — Poncho agarra forte minha cintura.


Lembro-me vagamente dele ter mencionado algo sobre esse homem quando foi até o meu


apartamento, totalmente transtornado para me falar sobre o seu passado. Pelo que me disse, esse


homem havia usado outro como cobaia para roubar um projeto importante.


— Consegui falar com Hardy ontem, ele me disse que se lembrou de algo que identificasse o


mascarado. O cara procurou-o novamente, como havíamos previsto.


— O que ele queria com Hardy dessa vez? — pergunta Poncho, contrariado.


— Queria que fizesse outro trabalho, como Willian se recusou, a loja dele foi assaltada — Peter


faz um sinal de abre aspas — O incrível, é que não levaram dinheiro, nem equipamentos, agora


Willian está hospitalizado, levou três tiros no peito. Seu estado é grave. Está em coma nesse


momento.


— Inferno! — esbraveja Poncho — E o que Anahi tem a ver com isso?


— O homem queria que Willian a seduzisse para afastá-la de você assim que ela saísse do


hospital.


— Quando estivesse magoada e vulnerável — Poncho conclui.


— Mas, por quê? — pergunto, angustiada.


— O objetivo é óbvio — Peter responde — Fazer com que Ponchp sofra. O porquê é o que eu estou


tentando descobrir.


— Acredita que Anahi está em perigo? — pergunta Poncho, os dedos cravados em mim. Não


reclamo da dor, ela é como um anestésico para meu estado de nervos. Toda essa história me parece


irreal e absurda.


— Não sei dizer, mas devemos ser um pouco mais cautelosos a parti de agora. Todo o cuidado é


pouco.


— Faça o que tiver que fazer — diz Poncho, com determinação brilhando em seu rosto — Qualquer


coisa.


— Manterei alguém da minha equipe no hospital para vigiar o Hardy — Peter informa — Tenho ir


que agora. Os manterei informados sobre tudo.


Peter sai, fico congelada ao lado de Poncho. Quem o odeia tanto, ao ponto de tentar assassinar outra


pessoa? Ou pior, o que mais esse homem misterioso é capaz de fazer? Como podemos lutar contra


alguém sem rosto?


— Você volta para casa hoje — exige Poncho.


— Não acho que seja necessário isso — argumento.


— Isso não está em discussão Anahi! — urra ele — Vai voltar e pronto!


Então percebo o quanto essa discussão será difícil ao observar sua expressão irredutível.



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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