Fanfics Brasil - Capítulo 14 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 14 Parte 2

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— Fique calma. Ela já está de volta. Devem chegar em breve — tento acalmá-la — Depois eu


explico.


— Como você sabe?


— Depois eu explico — murmuro.


Claro, vou evitar o incidente. Maite já está estressada o suficiente, não quero que ela tome partido


como sei que iria fazer.


— Vamos começar sem eles, depois passarei as informações. Ainda teremos mais dois ensaios —


Vivian a tranquiliza.


Estamos todos do lado de fora. Assim que a música começa a porta é aberta, Richard entra


sozinho, é triste que a mãe dele ainda não aceite Maite. Poncho e eu somos os últimos a seguir em


direção ao altar. Vivian orienta o tempo todo quando caminhar, quando devemos parar para fotos e


gravação do vídeo.


— Quando marcaremos a data? — Poncho pergunta assim que paramos pela última vez.


— Data de que? — pergunto, sorrindo para os convidados imaginários.


— Do nosso casamento Anahi, não se faça de desentendida — ele parece muito chateado.


— Você me deu um ano — murmuro.


— Não — ele vira-me para ele — O combinado era eu recuperar a memória.


— Mas eu ainda preciso de tempo — choramingo — Um casamento leva tempo para ser


organizado.


A quem estou querendo enganar? Maite conseguiu organizar tudo em menos de dois meses. A


verdade é que estou em pânico, dar um passo tão importante como esse, me aterroriza.


— Eu faria um casamento como esse em uma semana — Poncho diz, irritado.


— Eu não sabia que casamentos agora eram sua especialidade — brinco para tentar aliviar a


tensão entre nós dois.


— Eu tenho dinheiro. As coisas acontecem como mágica — ele sorri.


Claro que sim, ele estala os dedos e todos obedecem. Sempre que me dou conta da diferença entre


nós, minhas inseguranças se multiplicam.


— Eu não quero um casamento como esse. Quero algo mais intimista.


Maite se adaptou a esse estilo de vida bem mais rápido do que eu. Nada que tivesse alterado sua


personalidade, mas ela aceita a vida que terá ao lado de Richard com mais naturalidade. Eu só quero


uma vida feliz ao lado de Poncho e Luma. Eu sei que terei que acompanhá-lo em muitos eventos


importantes de vez em quando, mas gostaria de minimizar isso o máximo possível. Um casamento


para mais de duzentas pessoas, sendo sua maioria pessoas importante de Nova York se não do país,


está definitivamente fora do meu sonho de casamento.


— Me dê seis meses — peço enlaçando seu pescoço.


— Três — ele protesta.


— Cinco — retruco.


— Quatro meses e recuso-me mais do que isso — diz ele beijando-me.


— Quatro meses... — repito contra seus lábios.


Droga ele não joga limpo. Quando me beija assim eu não sou capaz de raciocinar com clareza.


≈≈≈


Passamos o fim de semana na cabana em Vermont, Anne ficou com os avós. Sinto que nossa


relação está cada dia mais fortalecida, até estou mais acostumada à ideia do casamento. Afinal, já


moramos juntos, isso será uma mera formalidade.


Estou de volta ao trabalho na segunda-feira, com os nervos à flor da pele. Não sei se estou


ansiosa ou nervosa para conhecer meu novo chefe. Após o ensaio de casamento, Claire e Luma me


ajudaram a entender os aplicativos mais importantes do iPad. Poderia pedir a ajuda de Poncho, mas não


queria me sentir estúpida perto dele. Ele é sempre tão eficaz, seguro de si, algo que me fascina, e ao


mesmo tempo, intimida-me um pouco também. Eu olho em volta, verifico se a sala está em ordem


pela milésima vez. Tudo parece em seu devido lugar. Verifico as horas no iPad, ainda faltam vinte


minutos oficiais para iniciar o dia de trabalho.


— Virginia, eu preciso de outra câmera...


Ergo os olhos da tela, encaro o homem ofegante que entra pela porta. Seu olhar para mim parece


tão chocado quanto o meu para ele.


— Konrad?


De todas as pessoas no mundo ele é a última pessoa que esperava encontrar ali.


— Any? — ele fecha a porta e se encosta contra ela — Pelo visto conseguiu o emprego.


O que ele faz aqui? E como sabe sobre o meu emprego? Segundo a segundo as coisas começam a


fazer sentido para mim. Konrad é o responsável de eu estar ali. Mas por quê?


— Foi você que me indicou?


— Sim — ele sorri — Só não tinha certeza se conseguiria.


— Por quê? — pergunto, confusa.


— Antes que tenha alguma ideia precipitada, eu quero explicar algumas coisas — Konrad se


aproxima da mesa onde estou — Você é uma pessoa muito especial para mim Any. Ajudou-me em


um momento muito difícil da minha vida. Então, quando eu a vi saindo da agência de emprego aquele


dia...


Meus pensamentos estão embaralhados em minha cabeça enquanto tento assimilar tudo o que ele


me diz.


— A dona é uma amiga, possui a conta da produtora, então pedi como um favor pessoal. Só queria


retribuir o que você me fez — ele continua — Meu relacionamento com a minha sobrinha está bem


melhor depois dos conselhos que você me deu.


Pelo menos as coisas parecem fazer algum sentido agora.


— Você é o fotógrafo com quem vou trabalhar?


— Se você não se importar — ele sorri — Tenho fama de intransigente, mas cinquenta por cento


disso é mentira.


— Bem... — ainda estou perdida com essa informação — Eu não sei o que dizer.


— Temos um contrato de três meses — Konrad balança os braços — Mesmo antes disso terá total


liberdade para sair. Deixe as coisas fluírem e veremos o que acontece, tudo bem?


Eu gosto do trabalho, da agitação em torno dele e das pessoas que conheci. A explicação dele é


lógica, mas de alguma forma isso me soa muito estranho, sinto algo me incomodando, preciso


descobrir o que é.


— Está bem — estico minha mão para ele — Combinado.


≈≈≈


Passamos às duas horas seguintes reorganizando sua agenda. Cancelei alguns eventos como


adicionei outros. Konrad foi muito paciente, sempre auxiliando quando me atrapalhava com o iPad,


até me indicou outros aplicativos que facilitaria minha vida durante o trabalho.


Às duas, ele me libera para o almoço.


— Não pensei que fosse tão tarde — se desculpa olhando para o relógio — Quando estou  rabalhando me entrego completamente.


— Tudo bem — falo com sinceridade — Perdi a noção do tempo também.


— Vamos evitar que isso aconteça futuramente, não quero que pense que sou desumano — brinca


ele — Quando voltar, não esqueça de entrar em contato com fornecedor que eu lhe falei mais cedo.


Peça que me envie uma nova câmera urgente. Minha sobrinha resolveu brincar de fotógrafa na


viagem que fizemos.


— Acho que a profissão está no sangue — digo, antes de pegar minha bolsa e sair.


Gostaria de poder ir até o escritório de Poncho e conversar sobre o ocorrido. Achei que poderíamos


almoçar juntos sempre que quiséssemos, até agora isso não aconteceu. Como meu tempo é curto,


então decido comer algo em algum restaurante próximo à produtora. Espero que ao contar que o


mascarado não tem a menor relação com meu emprego o deixe mais calmo.


Duas horas depois Konrad e eu estamos observando fotos de alguns modelos para uma campanha


de uma famosa joalheria, quando um fato importante me vem à cabeça.


— De onde conhece  Perla? — pergunto, o encarando. Não sei se gostarei de ouvir a resposta,


contudo, preciso saber a relação entre eles dois.


— Eu a conheço há algum tempo, além disso, moramos no mesmo prédio — diz ele sem olhar


para mim.


— Por que estava com ela naquela festa?


— Por que não estaria? — Konrad me encara com olhar confuso — Ela precisava de uma


companhia, vi uma ótima oportunidade de conseguir novos clientes.


Faz sentido novamente. Tudo o que ele diz parece fazer sentido, não sei por que isso ainda me


incomoda tanto.


— Bem, não sei se você sabe, mas ela...


— Foi esposa do seu noivo — interrompe ele, um pouco impaciente — Todos nessa cidade


sabem sobre isso. O que a incomoda Anahi? Acha que tenho algo com Perla?


Konrad segura meus braços de um jeito possessivo. Eu não gosto da forma como me toca.


— O que você tem com ela não me interessa — livro-me dele — Só quero que saiba que nos


odiamos. Talvez não seja prudente que eu continue aqui.


— Não misturo minha vida profissional com a pessoal. Não se preocupe — Konrad volta a ficar


próximo a mim, coloca uma mecha de cabelo atrás de minha orelha — Embora com você eu tenha


dúvidas sobre isso.


Droga! Eu não preciso dessa merda para complicar as coisas. Sempre desconfiei que ele tivesse


certo interesse em mim, mas nunca foi tão direto, não vou permitir que nosso relacionamento saia do


profissional. Se Poncho ao menos imaginar algo sobre isso, estou seriamente encrencada.


— Sr. Bauer — friso bem o sobrenome para que não haja mal entendidos — Eu tenho um noivo.


Gostaria que respeitasse isso.


— Eu sugiro que seu noivo coloque um anel em seu dedo rapidamente — ele sorri afastando-se de


mim — Para evitar futuros constrangimentos.


O fato de não usar um anel nunca me incomodou tanto como agora. Maite e eu estranhamos o fato


de Poncho não me entregue ainda. Acreditei que tinha sido por conhecer meus sentimentos em relação a


joias. Mas um anel não é a mesma coisa que um colar de diamantes.


— Ele fará isso — defendo-o com fervor — Só está esperando o momento oportuno.


— E o dia do pedido não seria o momento? Afinal foi uma declaração tão cheia de sentimentos.


Sentimentos demais, confusões, estresse, concluo ao me lembrar daquele dia. Por que ele está


colocando tantas dúvidas em minha cabeça?



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Autor(a): AliceCristina106

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O celular de Konrad toca, livrando-me de uma resposta constrangedora. Voltamos para o trabalho com o assunto esquecido. No fim do expediente volto para minha sala, pego minha bolsa, vou até o apartamento de Maite. Poncho já tinha avisado na hora do almoço que chegaria em casa mais tarde e eu preciso conversar com alguém. — Essa hist&oac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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