Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
— Sobre você. Sobre seu casamento — ela diz imediatamente.
Não é sobre isso que quero conversar exatamente. Perla é um assunto doloroso para mim e, na verdade, não somos casados. Bem,
quer dizer, não somos como um casal de verdade, mas também quero saber sobre o tal Brian e sobre esse Kevin. É hora de jogar as cartas na
mesa. E ela que não pense que me esqueci desses dois. Pelo menos para alguma coisa a maldita Maite serve.
— A Maite me disse que ela é muito bonita. Costuma sair em capas de revistas, que é socialite e que vem de uma rica família tradicional
de Nova Iorque — ela diz interrompendo meus devaneios.
— Sim. Ela é bonita. E é rica também — digo cauteloso.
— Ela me disse que você também é bonito — ela diz.
— Ah é? — pergunto genuinamente interessado.
— Sim. Disse que você é moreno, de olhos negros e que seu cabelo é bagunçado, como se passasse as mãos por ele muitas vezes —
ela sorri. — Disse também que você é empresário, adora aviação o que levou a tornar-se sócio igualitário da mais nova e em ascensão
companhia aérea dos Estados Unidos e que se aventura também no ramo de hotelaria. Ela leu uma reportagem sobre você e sua esposa para
mim em alguma revista.
— É um bom resumo — digo satisfeito por ela ter se interessado em saber mais sobre mim.
— Você é muito rico — ela diz baixinho.
— Sim, eu sou — respondo no mesmo tom.
— Olha, preciso ir — ela diz de repente.
— Por quê? Por que sou rico? — é a primeira vez que noto aguem ver isso como um defeito.
— Somos muito diferentes — ela balança os ombros em fingida indiferença.
— Sim. Você é uma mulher e eu sou um homem é a única diferença que vejo. Passe a noite comigo — peço calorosamente.
— Não. Não posso — ela diz e se levanta. — Sabe que não podemos!
— Meu casamento não é o que parece, por favor, fique mais um pouco e eu explico tudo — peço novamente.
— Não, Poncho, quer dizer, Sr. Herrera. Isso parece tão clichê. Eu... Eu preciso ir. Pode-me dizer como faço para chegar aos elevadores? —
ela diz determinada.
Tomo-a em meus braços e a beijo novamente. Nossos quadris se encaixam perfeitamente.
— Não faça isso — ela geme em meus lábios, contorcendo-se para se livrar do meu abraço de urso.
— Só mais um beijo, Anahi. Mais um único e maldito beijo — seguro-a com força e a beijo novamente.
Nossas bocas se unem novamente, nossas línguas duelando. Solto um gemido gutural, vindo do fundo da minha garganta. Seguro seu
rosto com as minhas mãos e aprofundo o beijo. Minha mão desliza pelo seu corpo, chegando até a cintura. Ela explora meu peito largo
timidamente. Sinto-a estremecer ao fazer isso. Mordisco seus lábios e ela agarra meu paletó, como se suas pernas fraquejassem por alguns
instantes. Conduzo-a lentamente até a mesa de jantar e sento-a, abrindo suas pernas. Continuo beijando-a, mas sei que isso é errado. Paro de
beijá-la e deito a cabeça entre seu pescoço e ombro. Não posso levar isso adiante. Passam alguns minutos, horas talvez e ficamos assim,
parados, em silêncio. Tentando acalmar nossa respiração irregular.
— Isso é errado, Anahi. Fodidamente errado. Você tem razão — digo com tristeza nos olhos.
Ela leva a mão aos lábios e concorda com a cabeça.
— Tudo bem. Você tem razão. Preciso ir embora — ela consegue balbuciar.
Coloco-a lentamente no chão. Uma luta interna se instala dentro de mim. Caralho! Eu a desejo mais que tudo! Mas não posso fazer isso.
Sou casado, apesar de tudo e ela é muito inocente para mim.
— Certo. Vou levá-la — consigo dizer.
— Não eu... — ela tenta formular alguma frase.
O que será que ela está pensando? Será que gostou do meu beijo? Não consigo decifrar a expressão do seu rosto. Desde que a vi pela
primeira vez percebi que existe um magnetismo entre nós. E agora depois desses beijos ardentes, tenho certeza absoluta.
Puta que pariu! Que porra é essa?
O que eu faço? Tenho que deixá-la ir, é o que devo fazer.
— Eu a levo. Sem problema, Anahi — digo a ela.
— Não, chame um táxi, por favor — ela pede.
— Posso levá-la. Já disse — digo incisivamente.
— Não, Sr. Herrera. Não quero que me leve. Posso ir de táxi. As pessoas acham que a cegueira torna as pessoas incapazes. Não é
assim. Posso muito bem pegar um táxi e chegar a minha casa em segurança — ela diz determinada e com certa arrogância na voz.
Passo a mão no cabelo, exasperado. Ela tem razão. Claro que ela é capaz e não quer que eu a leve. Droga! Tenho que aceitar isso.
— Tudo bem. Vou pedir que Calvin, meu segurança e motorista a leve. Por favor, aceite. Não aceitarei sua recusa — digo também
determinado. Ligo para Calvin e peço a ele que a leve em casa. — Pronto. Resolvido. Ele a levará em casa — digo sem preâmbulos. Ela não diz
nada.
Passam alguns minutos até que alguém bate a porta, nos sobressaltando. Deve ser Calvin. Sigo até a porta e a abro. Sei que se deixá-la
passar por essa porta será um caminho sem volta. Inferno! Oque eu faço porra?
Peço que Calvin entre e digo para levá-la para casa. Ele assente e caminha até ela, segurando sua mão. Fico louco só de ver essa cena,
mas não posso fazer nada. Ela não é minha e também não quer que eu a leve em casa.
Eles estão saindo quando eu a chamo.
— Anahi. Leve meu casaco. Está frio e esse vestido é muito curto — digo tirando o paletó colocando sobre seus ombros que apenas
assente para mim.
Ela segue pelo corredor com Calvin como guia. Eu não resisto e a chamo novamente.
— Anahi — digo com um nó na garganta.
Ela se vira para mim, com certa expectativa. Será que cogita ficar?
— Sim — ela responde com a voz tremida.
— Não volte ao clube — eu imploro.
Vejo em seu rosto certa decepção.
— Não retornarei — ela diz e entra no elevador.
Dou um murro na parede e entro no flat.
Autor(a): AliceCristina106
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Passaram duas semanas desde nosso encontro. Fiquei horas no flat pensando nela. Falei com Calvin se ele a tinha deixado em casa e ele confirmou. Encontraram com Maite na chegada. Ele a ouviu dizer algo sobre uma falta de segurança no prédio devido à porta de entrada estar quebrada. Eu havia notado isso quando estive lá a primeira vez. Ele disse ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3