Após cortarem o bolo, os noivos se despedem, são presenteados com uma chuva de arroz. Maite e
Richard passarão a lua de mel na Itália, onde a mãe dela está morando atualmente. Além de
conhecerem o magnífico país, Maite terá a oportunidade de estreitar os laços com a mãe, o padrasto e
a recém-descoberta irmã de dez anos.
Estou muito feliz por ela ter reencontrado a família e ter perdoado Sara. As duas terão a vida
inteira para estreitar o laço afetivo, que havia ficado adormecido.
Antes do fim da festa, sobre os protestos de nossos amigos decidimos ir embora, Luma está
praticamente dormindo sentada, após correr, dançar e brincar por todos os lados com as outras
crianças. Estou orgulhosa por ela ter desempenhado muito bem seu papel de daminha de honra, está
linda em seu vestido branco.
Poncho coloca Luma em seu colo e seguimos para saída. Antes de alcançarmos, vejo um casal
entregue em um beijo apaixonado, fico ensandecida ao notar que se trata de Adam e Penélope. Os
dois haviam sumido há meia hora, desconfiei que estivessem juntos. Desejo ardentemente que
Penélope tenha contado a Adam sobre o filho deles. Acho que ele merece a oportunidade de voltar a
ser feliz.
Ao chegar a casa troco a roupa de Luma enquanto Poncho faz a cama dela. Dou um beijo em sua testa,
Ponchp a cobre com o cobertor. Ficamos alguns minutos ali velando seu sono tranquilo.
— Vamos para o nosso quarto — diz Poncho em um tom enrouquecido, abraçando-me por trás.
Seguimos para o quarto. Sinto a chama do desejo entre nós antes mesmo de entrarmos no quarto.
Assim que passamos pela porta, Poncho me puxa para seus braços. Sua boca faminta se inclina sobre a
minha, suas mãos agarram minha bunda, pressionando-me contra sua ereção.
— Já disse o quanto a amo hoje? — sussurra, em meu ouvido.
— Não nos últimos quinze minutos — respondo, embriaga por seus beijos.
— Então eu preciso corrigir isso — ele sorri sedutor — Na verdade eu prefiro demonstrar todo o
amor que sinto.
Tento me equilibrar em minhas pernas bambas, ele desliza a mão pelas minhas costas, a outra mão
segura minha nuca e me puxa para um beijo profundo. Seus dedos fazem pequenos círculos em meu
pescoço, os lábios dele sugam os meus de forma esfomeada, minha cabeça pende para trás dando
maior acesso aos seus lábios.
— Como senti sua falta —Poncho geme entre um beijo e outro — Nunca mais fique tanto tempo
longe de mim.
— Eu não vou — gemo me firmando em seus braços fortes.
Tanto tempo, significa um dia, mas, para nós parece uma eternidade.
— Sonhei com isso o dia inteiro — ronrono, enfio a mão no cós de sua calça e seguro sua ereção.
Poncho geme e remove minha mão. Tira meu vestido com tanto ímpeto que temo tê-lo rasgado. Ele
deita-me na cama com tanta ternura e, reverência, que eu me sinto linda e sexy com seu olhar
abrasador.
— Linda! — diz Poncho, começando a se despir — Fodidamente linda para mim.
Eu gemo de ansiedade ao observar seu pênis inchar e crescer. Ele estende-se na cama ao meu
lado, segura minhas mãos, pousando-as acima de minha cabeça.
— Agora você é minha — sussurra ele, deslizando os lábios suavemente sobre os meus, como
toques de mariposas — Vou tê-la como desejei durante toda à noite.
As mãos dele tocam meus seios, apertando-os, os mamilos entre seus dedos, moldando-os,
pressionando. Eu gemo alto, meus seios estão mais sensíveis a cada dia e seu toque é levemente
dolorido, mas, imensamente prazeroso, enviando cargas elétricas em um ponto sensível entre minhas pernas.
Seus lábios tomam lugar dos dedos, as mãos deslizam pelo meu corpo chegando às coxas e sua
boca faz uma trilha até meu ventre, dando uma atenção especial a ele. Sinto-o acariciar minha
barriga, e Poncho a beija suavemente.
— Hora de dormir bebê — sussurra ele — Papai quer um pouco da mamãe também.
Eu não sei como um homem pode ser romântico e sexy ao mesmo tempo, essas duas palavras o
definem.
Poncho volta sugar um dos meus seios, lambe o mamilo com a língua áspera, a sensação é
maravilhosa e me faz arquear as costas.
Lentamente ele volta a deslizar a boca por meu corpo. Afasta minhas pernas, gradativamente,
separa as dobras de minha vagina, inspira fundo, enquanto inala meu cheiro. Sinto meus músculos
internos se contraírem, ávidos por sua posse.
Poncho introduz um dedo dentro de mim, usa a outra mão para separar as dobras de pele em volta de
meu clitóris inchado, mantendo-as abertas ele lambe o botão intumescido, chupa-o e desliza a língua
em círculos sobre ele. Afasta-se um pouco e sopra sobre o clitóris molhado. Enlouqueço com a
necessidade do prazer que isso me causa, meu corpo ondula sobre a cama e voo alto.
— Poncho... — choramingo ensandecida.
Ele empurra a língua dentro da profundidade de minha vagina latejante em busca de minha
liberação e submissão. Segura minhas pernas impedindo que as feche, os dedos continuam a se
mover em meu clitóris.
— Assim! — gemo como louca e acaricio meus seios — Assim amor!
Poncho continua a me lamber, chupar e morder sem piedade alguma.
— Assim querido. Ohhh... — eu me contorço, meus músculos internos se agitam ainda mais,
minha respiração fica entrecortada, em seguida explodo em um orgasmo delicioso.
— Eu amo você — Poncho sussurra ao inclinar-se para cima de mim — Vê-la se desmanchar com
meu toque é enlouquecedor.
Em seguida, ele introduz seu pênis duro dentro de minha vagina ainda palpitante. Volto a gemer, a
sensação dele bombando dentro de mim é maravilhosa. A cada estocada, minha vagina convulsiona,
empurrando-me ao mais profundo prazer.
— Porra bebê! — Poncho geme, sugando meus lábios. Sua expressão é de imenso prazer. Em sua
testa há algumas gotículas de suor, pelo pescoço rijo, noto que está se controlando para segurar seu
prazer. Está preocupado com o meu, isso me deixa ainda mais alucinada. Quero que ele goze para
mim, que enlouqueça em meus braços, assim como perco todos os sentidos nos braços dele.
Meu corpo caminha em direção a um novo orgasmo. Meus pés se curvam sobre a cama devido à
intensidade do prazer que estou sentindo. Eu quero que pare, quero que dure, desejo que continue.
Estou desmoronando a cada investida forte dele, a cada estocada mais profunda, desintegrado em
milhares de pequenas explosões pelo meu corpo.
— Você é tão gostoso querido — gemo acariciando seus testículos — Goze para mim!
Poncho investe mais uma vez forte e profundo, outra vez. Eu vou à lua e volto.
— Caralho Anahi! — Ele fecha os olhos e engole em seco. Seu corpo está trêmulo e sinto-o à
beira do abismo.
Meu interior se contrai sugando-o mais apertado, estou indo em direção ao orgasmo. Poncho geme,
se move vigorosamente dentro e fora de mim. Sinto seu pênis inchar ainda mais, pulsa, laçando sua
semente dentro de mim e eu gozo tão forte quanto ele. Ele permanece por alguns segundos ainda
dentro de mim. Ficamos assim, respirando com dificuldade.
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Safadinhos esses dois 😏😏