Fanfics Brasil - Seduzida Por Ele- Capítulo 24 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Seduzida Por Ele- Capítulo 24 Parte 2

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— Ligarei assim que puder — ele sorri.


— Amo você — sorrio de volta.


— Também amo vocês anjo — ele pisca antes de sair.


Deito-me na cama e abraço um travesseiro, derretida por suas palavras. É Fodidamente lindo


quando ele inclui os bebês em suas declarações. Isso sempre me deixa emocionada.


≈≈≈


— Mamãe!


Luma corre para meus braços assim que eu entro. Abraça-me tão apertado que chego a sentir um


pouco de falta de ar.


— Você está bem? — ela me encara ressabiada.


— Estou sim — sento em sua cama, faço um gesto para que ela sente ao meu lado — Você está


bem?


Eu não sei o que Perla fez ou disse a ela, mas percebo que esconde algo de mim.


— Estou — ela encara o chão.


— Eu sei sobre Sophia — acaricio seu rostinho — Não precisa ter medo.


Luma olha-me com certa desconfiança.


— Ela me disse que me levaria embora se eu contasse sobre isso.


— Ninguém irá levar você — aperto sua mão — Confie em mim. Seu pai e eu não permitiremos.


— Ela esteve no museu hoje — Luma deita em meu colo e eu acaricio seus cabelos, incentivando-


a a continuar — Disse que estava no médico e que eu tinha que ir com ela, mas eu não quis. Então ela


quis me obrigar, a professora apareceu e então ela foi embora. Eu fiquei com medo...


— Tudo bem querida — murmuro baixinho — Nada de mal vai acontecer, eu prometo.


— Eu não gosto dela, mamãe — Luma pula ao redor de mim e me abraça — Eu tenho medo dela.


— Ela é sua mãe Luma — digo carinhosamente. Por mais que Sophia seja uma cadela eu não


posso colocar Luma contra ela. Como mãe eu não posso fazer isso. Embora eu jamais vá deixar


minha filha sozinha com aquela maluca novamente.


— Você é minha mamãe! — ela insiste teimosa — Eu não gosto dela!


Eu não vou insistir no assunto, o ódio, o amor, são sentimentos que se cultiva e Perla havia


plantado apenas dor e medo em Luma. A culpa é totalmente dela. Não há nada que eu possa fazer


contra isso.


— Está bem — murmuro — Vamos esquecer esse assunto.


Após ajudá-la com o resto do dever auxilio-a com o banho e vamos para sala. Luma se ocupa com


seus desenhos. Tento me distrair com a televisão, mas a cada minuto meus olhos fixam no telefone à


espera de alguma notícia. Já faz mais de duas horas que poncho havia saído e não entrou em contato


para qualquer informação.


Dez minutos depois o telefone toca, fazendo-me saltar do sofá assustada.


— O que aconteceu com seu telefone? — Ponchp pergunta impaciente — Estou ligando à uma hora.


— Eu... Ah... Eu perdi — titubeio ao responder — Como está o Peter?


Mudo de assunto prontamente, antes que ele queira se aprofundar no assunto e exigir uma resposta


sincera.


— Ele quebrou uma costela, mas está fora de perigo — o telefone fica mudo e ouço sua voz ao


fundo — Estou indo para casa. Quando eu chegar nós conversaremos.


— Está bem — murmuro — Diga a Peter que mandei um beijo, que amanhã irei visitá-lo.


— Eu direi — diz ele, antes de desligar.


Nenhum eu te amo ou algo parecido? Droga, as coisas estão realmente feias para meu lado. Talvez


eu já nem precise omitir nada dele. Também, já nem sei por que resolvi esconder a verdade. Com


certeza sua reação seria pior se ele soubesse por outra pessoa, além disso.


Às vezes tenho vontade de bater minha cabeça contra parede, com tanta estupidez de minha parte.


Sempre agindo com as emoções, colocando nossas vidas em risco. E se eu estivesse no lugar de Poncho


ficaria furiosa por me esconder algo tão importante.


≈≈≈


Estou uma pilha de nervos esperando-o chegar. Quando ele entra, vai direto para o bar, não me


encara ou fala comigo. Não sei se precisa de tempo para se acalmar ou se busca uma maneira de me


pressionar.


— Vai me falar a verdade ou vai continuar mentindo? — pergunta ele ainda de costas para mim,


enquanto prepara sua bebida.


— Sobre o que? — embora eu esteja decidida a contar tudo a ele, o medo de sua reação ainda me


ronda.


— Por que foi ao apartamento de Perla, quando lhe pedi milhares de vezes que ficasse longe


dela?


Poncho bate com o copo com tanta força sobre o balcão, que fico surpresa de não tê-lo quebrado.


— Eu não podia...


— Porra Anahi! — caminha até mim com olhar furioso — Aquela filha da puta poderia tê-la


matado! E meus filhos? Você não se importa?


— São meus filhos também! — resmungo num fio de voz.


Como vou conseguir explicar que eu fiz tudo por desespero, por amor a Luma. Que em outro caso,


eu jamais faria algo tão estúpido assim?


— Ela disse que estava com a Luma — tento me justificar, somente agora percebo como fui


estúpida e idiota — Eu tive medo que a machucasse. Sophia me garantiu que faria isso.


— Levei o celular — continuo apressadamente — Peter me disse que havia um rastreador. Minha


esperança era que me encontrassem logo. Só queria ganhar tempo, mas as coisas foram se


complicando...


— Mais um motivo para não ter ido, ou pelo menos, ter me avisado. Por mais que eu tenha falhado


com você todas às vezes que deveria tê-la protegido... — é notório o desespero em seu rosto ao falar


comigo — morreria antes que Perla causasse mal a vocês.


Poncho fecha os olhos e respira fundo, então os abre novamente. A raiva some, em seu lugar há um


olhar que eu não consigo identificar, não gosto desse brilho em seus olhos. Puta merda!


Vejo-o praguejar alguma coisa em tom baixo. Ele pega o paletó que havia colocado em cima de


uma cadeira quando chegou e caminha em direção à porta


— Aonde você vai? — digo com uma voz esganiçada. Minhas pernas trêmulas, nem mesmo me


permitem levantar da poltrona onde estou — O que vai fazer?


— Vou resolver isso de uma vez por todas — diz ele, de costas para mim, o corpo tenso em uma


postura rígida.


— Poncho! Poncho! — grito para porta fechada que ele bateu antes de sair.


É como se eu tivesse o coração na boca. Era isso que eu quis evitar o tempo todo. Por que


ninguém entende isso? Praticamente voo até o telefone e vasculho a agenda. Com Peter hospitalizado


Adam é o único que pode me socorrer.


— Adam! — grito ao ouvir sua voz do outro lado da linha — Ajude-me, por favor!


— Fique calma. É alguma coisa com os bebês? O que você está sentindo?


— Precisa me ajudar — respiro fundo — Poncho foi atrás de Perla. Ele vai matá-la. Impeça-o, por


favor!


O silêncio enlouquecedor se instala do outro lado da linha.


— Adam?


— O que diabos ele foi fazer atrás dela? — murmura.


— Não posso explicar agora. Faça alguma coisa eu suplico.


— Eu vou atrás dele — Adam sussurra antes de desligar.


Volto para poltrona, enrolo-me em mim mesma, minha vontade é ir atrás deles. Ficar aqui


esperando por notícias, está minando toda sanidade que resta em mim. A espera é longa e a cada


badalada do relógio, sinto-me mais desesperada. Geórgia vem até mim e fala alguma coisa sobre o


jantar, eu nem sei o que eu respondi.


Quase duas horas depois, eu paro de olhar para o relógio e decido ir atrás deles. O desespero já


transborda de meu peito, não há maneira alguma de que eu fique aqui, imaginando que as coisas


absurdas possam estar acontecendo. Meus instintos me dizem que devo estar lá ao lado dele,


impedindo-o de cometer qualquer loucura na qual nos arrependeremos eternamente.


— Aonde você vai? — Geórgia me interpela antes que eu alcance a porta.


— Eu vou encontrá-los — informo-a seguindo meu caminho.


— Ah não! — ela corre até a porta, parando a minha frente — Não vai a lugar algum. O senhor


Herrera deixou isso bem claro. Nem eu, nem os seguranças lá fora, permitiremos que saia


novamente...


— Está me dizendo que estou presa em minha própria casa? — interrompo-a irritada — Se o


problema é minha segurança eu irei com eles.


— Não irá com ou sem eles — decreta Geórgia — O que pensa que está fazendo? Acabou de


passar por uma experiência traumática e já quer fazer outra loucura? Pense nesses bebês. Está com


quase com oito meses Any. Pare de agir irresponsavelmente.


— Mas eu tenho medo... — meu corpo treme e as lágrimas banham meu rosto — Ele vai matá-la.


— Vai coisa nenhuma. Não diga tolices menina — diz ela baixinho e me abraça forte — Conheço


aquele menino há muito tempo. Se quisesse matá-la já teria feito isso. Oportunidades não lhe


faltaram. Poncho não fez isso por Luma, agora não fará por você. Tenha mais fé nele querida.


No fundo eu sei que ela tem razão. Se Poncho não havia matado Perla naquele hotel, não faria isso


agora, mesmo estando com muita raiva, mas muitas coisas poderiam acontecer, ela é louca o


suficiente para ameaçá-lo com uma faca, como havia feito comigo. Poncho não teria alternativa, além de


ter que se defender. Muitas coisas poderiam acontecer e são essas possibilidades que me deixam


maluca.


— O que está acontecendo aqui?


Ouço sua voz atrás de mim, corro para seus braços. Tateio todo seu corpo em busca de qualquer


marca ou ferimento.


— Ei, estou bem — diz ele me abraçando — Fique calma.


Eu respiro fundo, sinto seu perfume, me sinto mais calma. É uma sensação estranha, mas me sinto


em casa quando estou em seus braços não importa onde esteja. Só me sinto em paz ao seu lado.


— Está tudo bem? — pergunto em um sussurro — O que aconteceu? O que fez com Perla?


Sinto seu corpo enrijecer. Eu levanto a cabeça para encontrar seus olhos e noto que ele parece


indeciso sobre o que dizer.


— Eu preciso de um drinque — diz Adam, surgindo atrás dele.


Não me passa despercebido o olhar entre eles. O clima está tenso, alguma coisa aconteceu no


tempo em que estiveram fora. Aliás, voltaram muito antes do que eu esperava.


— Poncho...


O medo turvou minha visão por alguns instantes. O que eles estão tentando esconder de mim?


— Por que não se senta? — diz ele, calmamente.


— Não quero me sentar! — falo com teimosia — Quero saber o que está acontecendo.


— Fale de uma vez — Adam caminha até mim, o copo já quase vazio em sua mão — Ela irá saber


de qualquer forma. Não tem por que protelar isso.


— Eu sei — admiti Poncho — Você tem que permanecer tranquila. Pense nos bebês.


Ele pousa a mão em meu ventre, que nesse momento, parece estar em festa de tanto que os garotos


se mexem. Com certeza estão inquietos devido a minha agitação e nervosismo. Caminho até uma


cadeira, apenas por uma questão de precaução. Se Poncho está apreensivo em me dizer o que está


acontecendo é porque é grave.


— Certo — encaro-o apreensiva — O que aconteceu?


Ele não me responde. Eu espero, e nada. Olho de um a outro, encaro Adam. Ele não diz nada.


— Poncho! — resmungo agoniada.


— Perla está morta! — responde finalmente com raiva — Alguém a matou.


Eu tomei a decisão certa ao me sentar ou eu teria desabado, literalmente. Ainda surpresa com o


que ele disse. Fecho os olhos por alguns instantes tentando me manter consciente. As vozes suaves


agora estão próximas a mim.


— Poncho é o principal suspeito — ouço o tom acusatório de Adam.


Essas palavras soam irreais aos meus ouvidos. Abro os olhos com um grande esforço. O rosto de


Poncho a centímetros do meu.


— O que? — minha mente tem dificuldade de assimilar o que ele diz.


O que eu mais temi havia se tornado realidade? Isso não pode estar acontecendo. Nós não


merecemos isso.


 


~♥~♥~♥~♥~♥~♥~♥~♥


Gente já é reta final a continuação vai ser Protegida Por Mim.


Cristiane Rosa: ele é o sonho de consumo de qualquer mulher rsrs... continuando ♥



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Autor(a): AliceCristina106

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Eu não vou mentir, muitas vezes desejei que Perla morresse, para que nos deixasse em paz de uma vez por todas, mas uma coisa é pensar sobre isso em um momento de raiva e desespero, outra, é viver essa realidade. — Isso é um absurdo — encaro-o furiosa. É certo que Poncho saiu daqui furioso, que já estava saturado de to ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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