Fanfics Brasil - Protegida Por Mim-Capítulo 2 Parte 1 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Protegida Por Mim-Capítulo 2 Parte 1

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Capítulo 2


 


Amor...


 


Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado


 


(Coríntios 13:10)


 


Enquanto a adrenalina corre velozmente por cada veia de meu corpo, eu me pergunto se eu havia tomado a decisão certa. Deixei-me levar por sentimentos desesperadores, os quais nos trouxeram até aqui, em direção ao que poderá ser nossa ruína.


 


Quando tudo o que eu quis foi protegê-la — da dor ruptura, quando os bebês fossem tirados de seus braços. O sofrimento de ver nossos filhos crescendo  através de cartas e álbuns de fotografias, os primeiros passos, o primeiro beijo...


 


A vida seguindo diante de seus olhos, passando além das paredes altas de uma penitenciária, onde certamente, ela definharia a cada dia.


 


Todos esses motivos, e o maior de deles, na qual não há resquícios de nobreza, é que eu fui levado pelo mais profundo sentimento egoísta, de que não posso viver longe dela.


 


Seria como provar lentamente, todos os dias, o beijo doce e cruel da morte. Eu enlouqueceria lentamente, desvairado, afogado em um mar de revolta, oprimido pela tristeza e desespero.


 


Quisera eu não ter provado o gosto do seu amor, o calor do seu sorriso, aquecendo minha alma, o toque de seus macios de lábios. O brilho dos seus olhos, mesmo quando opacos, não tivessem feito-me acreditar no direito de ser amado.


 


Tudo o que fiz foi entregar-me de corpo e alma. Porque tê-la ao meu lado, é tão necessário em mim, como o ato de respirar. O amor nos leva a fazer coisas grandiosas, como também as mais estúpidas.


 


Por todos esses motivos, encontro-me aqui, desesperado, ensandecido, amo-a mais do que minha própria vida, e morreria por ela, se assim for preciso.


 


E sei que não suportaria o julgamento massacrante que seguiria, os olhares acusatórios, as paredes frias e solitárias de uma cela, muralhas, que não acorrentam apenas o corpo, mas aprisionam a alma. O modo como cada batida do relógio soa lentamente, fazendo com que cada segundo pareça eterno. Eu já estive lá, nesse inferno, por duas vezes.


 


A primeira vez eu era apenas um menino, um rapazote, jovem demais, mas já com uma grande  através de cartas e álbuns de fotografias, os primeiros passos, o primeiro beijo...


 


A vida seguindo diante de seus olhos, passando além das paredes altas de uma penitenciária, onde certamente, ela definharia a cada dia.


 


Todos esses motivos, e o maior de deles, na qual não há resquícios de nobreza, é que eu fui levado pelo mais profundo sentimento egoísta, de que não posso viver longe dela.


 


Seria como provar lentamente, todos os dias, o beijo doce e cruel da morte. Eu enlouqueceria lentamente, desvairado, afogado em um mar de revolta, oprimido pela tristeza e desespero.


 


Quisera eu não ter provado o gosto do seu amor, o calor do seu sorriso, aquecendo minha alma, o toque de seus macios de lábios. O brilho dos seus olhos, mesmo quando opacos, não tivessem feito-me acreditar no direito de ser amado.


 


Tudo o que fiz foi entregar-me de corpo e alma. Porque tê-la ao meu lado, é tão necessário em mim, como o ato de respirar. O amor nos leva a fazer coisas grandiosas, como também as mais estúpidas.


 


Por todos esses motivos, encontro-me aqui, desesperado, ensandecido, amo-a mais do que minha própria vida, e morreria por ela, se assim for preciso.


 


E sei que não suportaria o julgamento massacrante que seguiria, os olhares acusatórios, as paredes frias e solitárias de uma cela, muralhas, que não acorrentam apenas o corpo, mas aprisionam a alma. O modo como cada batida do relógio soa lentamente, fazendo com que cada segundo pareça eterno. Eu já estive lá, nesse inferno, por duas vezes.


 


A primeira vez eu era apenas um menino, um rapazote, jovem demais, mas já com uma grande  através de cartas e álbuns de fotografias, os primeiros passos, o primeiro beijo...


 


A vida seguindo diante de seus olhos, passando além das paredes altas de uma penitenciária, onde certamente, ela definharia a cada dia.


 


Todos esses motivos, e o maior de deles, na qual não há resquícios de nobreza, é que eu fui levado pelo mais profundo sentimento egoísta, de que não posso viver longe dela.


 


Seria como provar lentamente, todos os dias, o beijo doce e cruel da morte. Eu enlouqueceria lentamente, desvairado, afogado em um mar de revolta, oprimido pela tristeza e desespero.


 


Quisera eu não ter provado o gosto do seu amor, o calor do seu sorriso, aquecendo minha alma, o toque de seus macios de lábios. O brilho dos seus olhos, mesmo quando opacos, não tivessem feito-me acreditar no direito de ser amado.


 


Tudo o que fiz foi entregar-me de corpo e alma. Porque tê-la ao meu lado, é tão necessário em mim, como o ato de respirar. O amor nos leva a fazer coisas grandiosas, como também as mais estúpidas.


 


Por todos esses motivos, encontro-me aqui, desesperado, ensandecido, amo-a mais do que minha própria vida, e morreria por ela, se assim for preciso.


 


E sei que não suportaria o julgamento massacrante que seguiria, os olhares acusatórios, as paredes frias e solitárias de uma cela, muralhas, que não acorrentam apenas o corpo, mas aprisionam a alma. O modo como cada batida do relógio soa lentamente, fazendo com que cada segundo pareça eterno. Eu já estive lá, nesse inferno, por duas vezes.


 


A primeira vez eu era apenas um menino, um rapazote, jovem demais, mas já com uma grande   através de cartas e álbuns de fotografias, os primeiros passos, o primeiro beijo...


 


A vida seguindo diante de seus olhos, passando além das paredes altas de uma penitenciária, onde certamente, ela definharia a cada dia.


 


Todos esses motivos, e o maior de deles, na qual não há resquícios de nobreza, é que eu fui levado pelo mais profundo sentimento egoísta, de que não posso viver longe dela.


 


Seria como provar lentamente, todos os dias, o beijo doce e cruel da morte. Eu enlouqueceria lentamente, desvairado, afogado em um mar de revolta, oprimido pela tristeza e desespero.


 


Quisera eu não ter provado o gosto do seu amor, o calor do seu sorriso, aquecendo minha alma, o toque de seus macios de lábios. O brilho dos seus olhos, mesmo quando opacos, não tivessem feito-me acreditar no direito de ser amado.


 


Tudo o que fiz foi entregar-me de corpo e alma. Porque tê-la ao meu lado, é tão necessário em mim, como o ato de respirar. O amor nos leva a fazer coisas grandiosas, como também as mais estúpidas.


 


Por todos esses motivos, encontro-me aqui, desesperado, ensandecido, amo-a mais do que minha própria vida, e morreria por ela, se assim for preciso.


 


E sei que não suportaria o julgamento massacrante que seguiria, os olhares acusatórios, as paredes frias e solitárias de uma cela, muralhas, que não acorrentam apenas o corpo, mas aprisionam a alma. O modo como cada batida do relógio soa lentamente, fazendo com que cada segundo pareça eterno. Eu já estive lá, nesse inferno, por duas vezes.


 


A primeira vez eu era apenas um menino, um rapazote, jovem demais, mas já com uma grande  ulpa, pesando em meus ombros. As lembranças surgem em minha cabeça.


 


Enquanto eu lidava com as consequências de atos, que ainda culpo-me por não conseguir evitar, Paul agia como se estivesse em um acampamento de férias.


 


Detestava quando me deparava com essa faceta sádica de sua personalidade. O jovem atroz, que não se importava com nada e ninguém além de si mesmo. Era tão mestre em enganar as pessoas. Enrolando-as em sua rede de mentiras, manipulando-as, e fazendo-me sentir culpado por detestá-lo, tanto.


 


— Não sente remorso, Paul? — perguntei, chocado com seu pouco caso. Havia violentado uma jovem e agia como se não fosse nada — Nenhum arrependimento? Nada?


 


— Por que eu deveria? — uma risada sarcástica,


 


escapou de seus lábios — Você deveria ter ficado calado... Sempre em meu caminho, atrapalhando minha vida.


 


— Tem que parar com isso! Veja onde estamos — rosnei, olhando em volta da cela, minúscula que dividíamos há dois dias — Você violentou aquela jovem e age como... Esse caminho o levará a destruição.


 


— Não ficarei aqui por muito tempo, aliás nem estaríamos aqui se você não fosse tão idiota — disse ele, numa voz calma, controlada, caminhando até mim, o olhar implacável, carregado de ódio — Iguais e tão diferentes.


 


Seu olhar percorreu o meu rosto.


 


— Quer saber de uma coisa? Cansei de fingir suportar você, odeio-o — continuou ele, o rosto desprovido de qualquer emoção — Sempre no meu caminho, fazendo da minha vida um inferno, o pobre  coitado.


 


— Está doente — disse, agarrando-me a essa justificativa, buscando algo de humano que pudesse existir dentro dele, ninguém poderia ser tão cruel assim — Deixe-me ajudá-lo.


 


— Você é uma praga na minha vida, Poncho. Sabe o que acontece com as pragas? Nós as exterminamos.


 


Por que essas lembranças vieram agora?


 


Talvez porque quando estamos diante da morte, a vida passa diante de nossos olhos. Passado, presente, futuro, misturando-se uma nuvem nebulosa. Ou quem sabe, seja nada menos do que um presságio.


 


*****


 


— Deite-se e permaneça abaixada — digo a ela, com uma tranquilidade que estou longe de sentir. 



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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