Fanfics Brasil - Capítulo 3 Parte 1 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 3 Parte 1

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Capítulo 3


 


Any


 


Honestamente, acreditei do fundo de minha alma, que a quantidade de desgraças que poderiam acontecer em minha vida, havia se esgotado. Afinal, tudo o que eu amo, havia ficado para trás; minha casa, meus amigos, minha filha amada... De tudo isso, separar-me de Luma, foi o que mais me doeu, e ainda dói.


 


Minha vida inteira, foi marcada por inúmeras tragédias. Dor, morte, mágoa, sofrimento — companheiros fiéis, esses nunca me abandonaram. Creio que cada pessoa tem sua dose de tragédias durante sua existência, as minhas parecem inesgotáveis.


Mesmo com tudo isso, eu sempre mantive-me de pé, não havia espaço em minha vida para lamentações e autopiedade. Quando se é sozinha no mundo, e cega, sobreviver depende apenas de você. Foi o que eu fiz. Minha coragem, não era apenas uma característica admirável, mas sim, uma necessidade.


 


Ainda que, no meio do caminho, eu tenha encontrado amigos inestimados, por trás de cada sorriso em meu rosto, havia uma garota solitária.


 


Até conhecê-lo.


 


Eu só me deparei com a fragilidade que há em mim, e que eu não precisaria ser forte o tempo todo, pois cada vez que eu caísse ou fraquejasse, ele me sustentaria, mantendo-me segura em seu peito. Meu anjo, meu amor, minha vida.


 


Jamais imaginei encontrar alguém que me amaria de forma tão sublime. O raio de sol, que trouxe luz aos meus olhos, mesmo quando eu mesma acreditei


 


ser impossível. Que lutou todos os momentos para estar ao meu lado. Que deu o melhor presente de toda minha vida, nossos filhos. Um amor tão forte e poderoso, capaz de oferecer a própria vida por mim.


 


E eu vou perdê-lo... A dor em minha alma é tão profunda e desoladora, que sinto-a, sendo arrancada de meu corpo, ficando apenas uma casca vazia. Não há prisão mais devastadora do que essa. Da qual não há escapatória, carregaria comigo para qualquer lugar que eu for.


 


A cada passo que ele dá em direção a morte, leva-me um pouquinho. Fecho meus olhos, incapaz de continuar observando. Essa imagem me perseguirá por toda minha vida, se é que ainda teria uma.


 


— Vamos, senhora — murmura Dylan. Não o vi sair do carro e posicionar-se ao meu lado, na outra porta — Precisamos sair daqui, agora.


 


Eu não tinha voz para responder e nem força para  protestar. Minha garganta estava ressequida de tanto gritar e gritar. As palmas das minhas mãos, vermelhas, doloridas e dormentes, devido a força com que as bati, contra o vidro do carro, ao vê-lo partir.


 


Adiante, tenho apenas o vislumbre de duas pessoas. A luz dos faróis impede-me de identificá-las.


 


Antes que eu possa tocar meus pés no chão, o som estridente de um disparo, faz-me vibrar e um grito apavorado ecoa da minha garganta. Livro-me das garras de ferro, que são as mãos de Dylan, em meus ombros e saio do carro.


 


Por favor, Deus, não o tire de mim, eu me entrego, se for preciso, só não o deixe morrer! Não o tire de mim, Deus!


 


Corro em direção ao tiro, às cegas, uma cortina de lágrimas, cobrem meus olhos, enquanto corro a passos trôpegos.


 


O farol vem em direção a mim, ofuscando minha visão, o carro em alta velocidade. Tropeço em meus próprios pés, engulo seco, quando sinto os pedregulhos penetrarem em meus joelhos. A luz vem em direção ao meu rosto. Já não temo mais por mim, minha vida, sem Poncho seria insuportável de qualquer forma, mas sinto pelos bebês, a qual tirariam o direito à vida.


 


Eu gostaria apenas de ter chegado perto dele, ter dado o último beijo. Poder dizer o quanto o amo e que significa tudo para mim. Não consigo aceitar que a última imagem que tenha dele seja, seu corpo inerte, caído há alguns metros de mim.


 


O carro freia bruscamente, a centímetros de meu corpo. Fecho os meus olhos, abraço meu ventre, meus pensamentos são direcionados aos bebês, e despeço-me deles mentalmente, destruída porque jamais terei a oportunidade de ver os seus rostinhos  inocentes, nem que por um breve momento. O sorriso de Luma me vem cabeça. Agradeço aos céus pela oportunidade de tê-la conhecido, por poder amá-la, e de tudo que aprendi com ela, a cada dia, aprendi o que é ser mãe, mesmo antes desses pequeninos em meu ventre. E em seguida e não menos importante, mas o sentido de minha existência, Poncho.


 


Inexplicavelmente, minha última memória é uma fotografia. Uma foto meio amassada, que encontrei na gaveta de Samantha, alguns dias antes de sua morte. A imagem de um jovem lindo, com um sorriso deslumbrante, que meramente, fora ofuscado por um brilho triste, quase imperceptível a quem visse, mas que eu notei. Talvez, tenha sido ali, naquele momento, que tenha me apaixonei por ele, sem nem ao menos conhece-lo, através de um simples retrato, mas totalmente mágico para uma garota de quinze anos.


Evitávamos falar sobre o passado depois que descobri sua ligação com Paul, era doloroso demais para nós dois. Por mim, ficaria enterrado no lado mais profundo da minha mente.


 


Contudo, desde que Perla havia me colocado de frente a ele, o passado, lembranças como essas, voltaram a povoar minha mente.


 


Um vento gelado, bate forte contra meu rosto, uma freada, pneus cantando e o som do carro, dessa vez ao longe, cada vez mais distante. Acredito que meu fim tenha sido misericordioso, sem dor ou rápido demais para que sentisse algo.


 


— Senhora — um toque suave em meu ombro, faz-me abrir os olhos, sem pressa — Você está bem?


 


Curvo-me ao sentir uma forte náusea, revirando meu estômago. Apoio-me no chão tentando controlá-la. Então, estarrecida, noto a máscara branca, caída a alguns centímetros, ao meu lado. Guardo-a no bolso  Evitávamos falar sobre o passado depois que descobri sua ligação com Paul, era doloroso demais para nós dois. Por mim, ficaria enterrado no lado mais profundo da minha mente.


 


Contudo, desde que Perla havia me colocado de frente a ele, o passado, lembranças como essas, voltaram a povoar minha mente.


 


Um vento gelado, bate forte contra meu rosto, uma freada, pneus cantando e o som do carro, dessa vez ao longe, cada vez mais distante. Acredito que meu fim tenha sido misericordioso, sem dor ou rápido demais para que sentisse algo.


 


— Senhora — um toque suave em meu ombro, faz-me abrir os olhos, sem pressa — Você está bem?


 


Curvo-me ao sentir uma forte náusea, revirando meu estômago. Apoio-me no chão tentando controlá-la. Então, estarrecida, noto a máscara branca, caída a alguns centímetros, ao meu lado. Guardo-a no bolso.



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Autor(a): AliceCristina106

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do moletom, embora o tecido pareça queimar os meus dedos.   Poncho!   Nenhum som sai da minha boca, dolorida. Tento me levantar, mas minhas pernas vacilam, antes que eu caía, Dylan sustenta meu corpo junto a ele.   — Senhora, é melhor ficar aqui — murmura ele — Eu vou ver como ele está...   — N&a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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