Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
— Ligou a pouco e está a caminho. Já são quase oito horas, tanto eu quanto os gêmeos havíamos dormido bastante.
— Engraçado, Any dizia que quando eles ouviam sua voz ficavam calmos no ventre dela — murmura Maite, ocupando meu lugar na cadeira.
— Parece que as coisas não mudaram.
Ele fica bem calmo perto de você. É inegável que mães têm uma conexão com seus filhos, mas eu posso dizer com absoluta certeza que eu
também tenho. A começar pelos
sintomas de gravidez que me fizeram ser
motivo de piadas por muito tempo.
— Vou tomar um banho — ignoro seu
comentário. Meu rosto em chamas denuncia o quanto fiquei constrangido.
Sim, eu gosto de ser conhecido como um
cara durão. No fundo, acho que estão
bem longe disso.
— Veja só, Lilian — Maite me encara
com um sorriso divertido no rosto. —
No fundo todos são cordeirinhos.
— Exatamente como o pai dele —
ela coloca mais lenha na fogueira. —
Sabe, Maite, eu posso lhe dar muitas
dicas.
Inferno, ainda não decidi se é pior as
duas serem amigas ou inimigas. De
qualquer forma, juntas elas não são uma
combinação muito boa.
— Como está o meu pai? — pergunto
antes de sair.
— Um pouco recluso — ela suspira.
— Mas de saúde, vai bem. Achei
melhor que ficasse em nossa casa, de
qualquer forma, eu tive que vir às
pressas. Ele chegará aqui amanhã.
Tranquiliza-me saber que ele está
bem. Diferente de minha mãe, sempre
tivemos um relacionamento perfeito.
Ainda me lembro de todas às vezes que
me levava para o escritório com ele.
Paul odiava e se sentia entediado. Eu
amava sentar na cadeira do papai e me
sentir um pequeno reizinho ditando
ordens para as secretárias sorridentes e
pacientes.
Após um longo banho vou para o
escritório à espera de Adam. A foto de
Anahi ainda grávida e com Anne no
colo distrai-me por um momento. Eu mesmo havia tirado aquela foto.
— Desculpe a demora — Adam se
justifica ao entrar. — Precisei rever
algumas coisas com Penélope.
Penélope? Minha ex-secretária,
Penélope?
— Ela voltou?
Meses antes de planejarmos nossa
viagem para Paris, ela havia pedido
licença, seguido de um pedido de
demissão.
— Precisamos dela — murmura ele.
— Por quê?
A quem ele pensa que pode enganar?
Imaginei que houvessem se entendido de
uma vez por todas depois da conversa
que tivemos sobre ela, mas semanas
depois, Adam estava intragável e havia uma carta de demissão em minha mesa.
— Ela conhece muito bem a empresa
— diz ele, encabulado. Ser pego na
própria mentira não é algo que ele saiba
lidar muito bem. — Foi o mais lógico a
fazer. Não posso concentrar-me na Any
e na DET ao mesmo tempo.
Eu vou fingir que engoli essa, até porque fico mais tranquilo em saber que Penélope está de volta. Confio inteiramente nela e em seu trabalho.
Quanto a esses dois, espero que o infortúnio a qual estou passando ajude- os a resolver essa relação de uma vez por todas. Afinal, foram quase três anos
vendo minha secretária suspirando por
ele, pelos cantos da empresa, achando
que eu não pudesse perceber. O amor é precioso demais para ser jogado fora
por conta de algo tão estúpido como
orgulho e insensatez.
— Fico feliz que ela esteja de volta. Acredito que você também.
— Quero que conheça Savanna — desconversa ele. — Estudou comigo e é uma das advogadas mais conceituadas
do país.
— É um prazer conhecê-la —
estendo a mão a ela que aperta a minha,
um toque firme, mas delicado. Não sei como ou porque, mas ela inspira-me confiança.
— Se há alguém capaz de ajudar
Anahi esse alguém é Savana — diz
Adam, colocando-se ao lado dela. —
Lembra-se do caso, o povo contra Puttock?
O caso que ele se refere havia
repercutido pelo país por meses. Uma
dona de casa que havia desaparecido
misteriosamente. O marido havia sido o
único suspeito. O que soube depois do
caso foi que a mulher havia sido mantida
em cativeiro por um amante possessivo
e ciumento, mas antes que o caso viesse
à tona, o suspeito havia sido julgado e
considerado inocente.
— Foi você? — pergunto admirado.
Eu não sou do tipo que acompanha os
crimes que chocam o país. Foi
impossível ignorar o caso porque na
época, só se falava naquilo, mas não
acompanhei profundamente.
— Sr. Herrera não será uma tarefa fácil provar que sua esposa não é
culpada — murmura ela, em um tom
calmo. — Em um outro momento, eu
aconselharia alegarmos legítima defesa
e tentar reduzir a pena. Mas eu acredito
em sua inocência e na justiça. Mas sem
mentiras daqui para frente. Entendo que
ela queira protegê-lo, mas jamais
mintam para mim. Se não há confiança
mútua, não posso ajudá-los.
Eu sabia que essa não havia sido uma
boa escolha. Eu não venho fazendo boas
escolhas ultimamente. É frustrante ter
que admitir isso.
— Peter e eu também descobrimos
algo hoje à tarde.
Relato a eles tudo o que havia
acontecido, inclusive as suspeitas sobre Paul, embora para mim, ainda sejam
improváveis. Não sei o que seria capaz
de fazer se essas desconfianças
provarem ser verdadeiras.
— Em minha profissão, Sr. Herrera — Savanna murmura. — Nada mais me choca.
— Quais as reais possibilidades de
que ela saia disso? — pergunto
apressadamente.
— Mínimas, mas não impossíveis —
ela se acomoda na cadeira que indico a
ela. — Há algumas coisas mal
explicadas na cena do crime. A vítima
era mais alta e fisicamente mais forte
que sua esposa. No entanto, não há
sinais de luta. Parece que ela foi
surpreendida. Nas fitas de segurança do prédio mostra sua esposa saindo, mas
não há manchas de sangue na roupa dela.
E o mais interessante de tudo, são as
marcas de sangue na mureta da varanda
que liga um apartamento ao outro.
— Todas essas evidências ajudam a
inocentá-la?
— Infelizmente, não — murmura ela.
— Mas já sabemos em que direção
seguir. O que disse sobre seu irmão traz
uma nova perspectiva. Se não for ele,
quem está tentando desviar a atenção?
— Verificamos o apartamento
vizinho, mas ele está vazio há alguns
meses. — Adam informa.
— Houve um momento que as fitas de
segurança não funcionaram — continua
Savanna. — De acordo com o chefe de segurança houve uma breve queda de
energia.
— Alguém entrou e saiu sem ser
visto — concluo.
— Já pedi para analisarmos as
câmeras nos últimos meses. Quem quer
que seja, tinha livre acesso ao
apartamento vizinho — diz ela. — Mas
isso leva tempo, tentarei protelar o
julgamento o máximo que conseguir, mas
Anahi será enviada para o Centro de
Detenção em breve.
— Inferno! — urro socando a mesa.
— Talvez seja melhor assim —
Adam procura acalmar-me — Hurt não
tem facilitado as coisas para ela. Eu
conversei com o capitão dele, mas não
sei até onde surtiu efeito.
Autor(a): AliceCristina106
Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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— O que quer dizer com não tem facilitado as coisas? — a calma com que pergunto, está muito longe do que realmente acontece em meu interior. A possibilidade de que aquele homem asqueroso esteja importunando-a de alguma forma, me deixa ensandecido. Anahi não precisa de um imbecil como ele brincando com seu ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3