Fanfics Brasil - Protegida Por Mim-Capítulo 38 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Protegida Por Mim-Capítulo 38

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— Ligou a pouco e está a caminho. Já são quase oito horas, tanto eu quanto os gêmeos havíamos dormido bastante.


— Engraçado, Any dizia que quando eles ouviam sua voz ficavam calmos no ventre dela — murmura Maite, ocupando meu lugar na cadeira.


— Parece que as coisas não mudaram.


Ele fica bem calmo perto de você. É inegável que mães têm uma conexão com seus filhos, mas eu posso dizer com absoluta certeza que eu


também tenho. A começar pelos


sintomas de gravidez que me fizeram ser


motivo de piadas por muito tempo.


— Vou tomar um banho — ignoro seu


comentário. Meu rosto em chamas  denuncia o quanto fiquei constrangido.


Sim, eu gosto de ser conhecido como um


cara durão. No fundo, acho que estão


bem longe disso.


— Veja só, Lilian — Maite me encara


com um sorriso divertido no rosto. —


No fundo todos são cordeirinhos.


— Exatamente como o pai dele —


ela coloca mais lenha na fogueira. —


Sabe, Maite, eu posso lhe dar muitas


dicas.


Inferno, ainda não decidi se é pior as


duas serem amigas ou inimigas. De


qualquer forma, juntas elas não são uma


combinação muito boa.


— Como está o meu pai? — pergunto


antes de sair.


— Um pouco recluso — ela suspira.


— Mas de saúde, vai bem. Achei


melhor que ficasse em nossa casa, de


qualquer forma, eu tive que vir às


pressas. Ele chegará aqui amanhã.


Tranquiliza-me saber que ele está


bem. Diferente de minha mãe, sempre


tivemos um relacionamento perfeito.


Ainda me lembro de todas às vezes que


me levava para o escritório com ele.


Paul odiava e se sentia entediado. Eu


amava sentar na cadeira do papai e me


sentir um pequeno reizinho ditando


ordens para as secretárias sorridentes e


pacientes.


Após um longo banho vou para o


escritório à espera de Adam. A foto de


Anahi ainda grávida e com Anne no


colo distrai-me por um momento. Eu mesmo havia tirado aquela foto.


— Desculpe a demora — Adam se


justifica ao entrar. — Precisei rever


algumas coisas com Penélope.


Penélope? Minha ex-secretária,


Penélope?


— Ela voltou?


Meses antes de planejarmos nossa


viagem para Paris, ela havia pedido


licença, seguido de um pedido de


demissão.


— Precisamos dela — murmura ele.


— Por quê?


A quem ele pensa que pode enganar?


Imaginei que houvessem se entendido de


uma vez por todas depois da conversa


que tivemos sobre ela, mas semanas


depois, Adam estava intragável e havia  uma carta de demissão em minha mesa.


— Ela conhece muito bem a empresa


— diz ele, encabulado. Ser pego na


própria mentira não é algo que ele saiba


lidar muito bem. — Foi o mais lógico a


fazer. Não posso concentrar-me na Any


e na DET ao mesmo tempo.


Eu vou fingir que engoli essa, até porque fico mais tranquilo em saber que Penélope está de volta. Confio inteiramente nela e em seu trabalho.


Quanto a esses dois, espero que o infortúnio a qual estou passando ajude- os a resolver essa relação de uma vez por todas. Afinal, foram quase três anos


vendo minha secretária suspirando por


ele, pelos cantos da empresa, achando


que eu não pudesse perceber. O amor é  precioso demais para ser jogado fora


por conta de algo tão estúpido como


orgulho e insensatez.


— Fico feliz que ela esteja de volta. Acredito que você também.


— Quero que conheça Savanna — desconversa ele. — Estudou comigo e é uma das advogadas mais conceituadas


do país.


— É um prazer conhecê-la —


estendo a mão a ela que aperta a minha,


um toque firme, mas delicado. Não sei como ou porque, mas ela inspira-me confiança.


— Se há alguém capaz de ajudar


Anahi esse alguém é Savana — diz


Adam, colocando-se ao lado dela. —


Lembra-se do caso, o povo contra  Puttock?


O caso que ele se refere havia


repercutido pelo país por meses. Uma


dona de casa que havia desaparecido


misteriosamente. O marido havia sido o


único suspeito. O que soube depois do


caso foi que a mulher havia sido mantida


em cativeiro por um amante possessivo


e ciumento, mas antes que o caso viesse


à tona, o suspeito havia sido julgado e


considerado inocente.


— Foi você? — pergunto admirado.


Eu não sou do tipo que acompanha os


crimes que chocam o país. Foi


impossível ignorar o caso porque na


época, só se falava naquilo, mas não


acompanhei profundamente.


— Sr. Herrera não será uma tarefa  fácil provar que sua esposa não é


culpada — murmura ela, em um tom


calmo. — Em um outro momento, eu


aconselharia alegarmos legítima defesa


e tentar reduzir a pena. Mas eu acredito


em sua inocência e na justiça. Mas sem


mentiras daqui para frente. Entendo que


ela queira protegê-lo, mas jamais


mintam para mim. Se não há confiança


mútua, não posso ajudá-los.


Eu sabia que essa não havia sido uma


boa escolha. Eu não venho fazendo boas


escolhas ultimamente. É frustrante ter


que admitir isso.


— Peter e eu também descobrimos


algo hoje à tarde.


Relato a eles tudo o que havia


acontecido, inclusive as suspeitas sobre  Paul, embora para mim, ainda sejam


improváveis. Não sei o que seria capaz


de fazer se essas desconfianças


provarem ser verdadeiras.


— Em minha profissão, Sr. Herrera — Savanna murmura. — Nada mais me choca.


— Quais as reais possibilidades de


que ela saia disso? — pergunto


apressadamente.


— Mínimas, mas não impossíveis —


ela se acomoda na cadeira que indico a


ela. — Há algumas coisas mal


explicadas na cena do crime. A vítima


era mais alta e fisicamente mais forte


que sua esposa. No entanto, não há


sinais de luta. Parece que ela foi


surpreendida. Nas fitas de segurança do prédio mostra sua esposa saindo, mas


não há manchas de sangue na roupa dela.


E o mais interessante de tudo, são as


marcas de sangue na mureta da varanda


que liga um apartamento ao outro.


— Todas essas evidências ajudam a


inocentá-la?


— Infelizmente, não — murmura ela.


— Mas já sabemos em que direção


seguir. O que disse sobre seu irmão traz


uma nova perspectiva. Se não for ele,


quem está tentando desviar a atenção?


— Verificamos o apartamento


vizinho, mas ele está vazio há alguns


meses. — Adam informa.


— Houve um momento que as fitas de


segurança não funcionaram — continua


Savanna. — De acordo com o chefe de  segurança houve uma breve queda de


energia.


— Alguém entrou e saiu sem ser


visto — concluo.


— Já pedi para analisarmos as


câmeras nos últimos meses. Quem quer


que seja, tinha livre acesso ao


apartamento vizinho — diz ela. — Mas


isso leva tempo, tentarei protelar o


julgamento o máximo que conseguir, mas


Anahi será enviada para o Centro de


Detenção em breve.


— Inferno! — urro socando a mesa.


— Talvez seja melhor assim —


Adam procura acalmar-me — Hurt não


tem facilitado as coisas para ela. Eu


conversei com o capitão dele, mas não


sei até onde surtiu efeito.



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Autor(a): AliceCristina106

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— O que quer dizer com não tem facilitado as coisas? — a calma com que pergunto, está muito longe do que realmente acontece em meu interior. A possibilidade de que aquele homem asqueroso esteja importunando-a de alguma forma, me deixa ensandecido. Anahi não precisa de um imbecil como ele brincando com seu  ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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