Fanfics Brasil - Proibida Para Mim- Capítulo 7 Parte 4-Hot SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Proibida Para Mim- Capítulo 7 Parte 4-Hot

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vinha pra cima de mim. No início eu gostava dela, quer dizer, eu achava que gostava. Vou poupar você dos detalhes, mas foi mais ou menos


assim que tudo que começou.


Anahi enrijece. Eu sei que minha relação com Perla no início era doentia, mas agora essa relação não existe mais. Mas quero que ela


saiba que eu não tenho mais nada com ela.


— Ela era linda. Eu achava que ela era a mulher mais linda do mundo. Eu sabia que Paul não a levaria a sério, então eu esperei


pacientemente — eu continuo. — Mas na verdade ambos me usavam. Tanto Paul, como Perla. Ele me usava porque sabia que eu faria


qualquer coisa por ela e Perla me usava porque eu era reflexo dele. Talvez eu não fosse tão sedutor, divertido e impulsivo. Então, enquanto ele


se divertia com outras mulheres, ela se divertia comigo, a cópia apagada.


Na época eram pensamentos que me abalavam hoje vejo o quanto me permiti ser manipulado pelos dois.


— Eu percebi no início, mas não queria admitir para mim mesmo. Depois de um tempo eu me fartei daquele triângulo amoroso, eu não


queria aquilo pra mim e me afastei dela, principalmente. — continuo enojado. — Ela me procurava e eu não a queria, eu não a desejava mais.


Acabei me envolvendo com outras mulheres e ela parou de me procurar. Depois de um tempo, ela engravidou, de Paul. Mas Paul não a


queria e logo depois ele sofreu um acidente de carro e morreu.


Anahi engole em seco e toma mais um gole da champagne.


— Como Perla era tão inconsequente ou mais que Paul, eu imaginei que ela teria um fim parecido com o de meu irmão. Os pais de


Perla  já estavam cansados e envergonhados de suas loucuras e acabaram expulsando-a de casa. Perla me pediu ajuda para tirar o bebê,


mas já era tarde. Foi aí que propus que nos casássemos.


— O acordo era que eu ficaria com o bebê e ela faria da vida dela o que bem entendesse. Então Luma nasceu com uma deficiência na


perna, o que requeria muitos cuidados e o tempo foi passando. Meu casamento nunca se consumou, Anahi. Eu nunca tive relações sexuais com Perla depois de ter me casado com ela. No início ela tentou, mas eu nunca quis — digo sinceramente.


— Porque está me contando isso, Poncho? — ela sussurra.


— Quero que você saiba que eu sou casado, mas é um casamento de papel. Sempre foi. Quero que você confie em mim. Por algum


motivo eu não consigo ficar longe de você e acho que você já percebeu isso. Não quero que sua reticência seja por causa de Perla — digo


com tristeza. — Eu vi sua decepção, aqui mesmo, nesse flat, quando me disse que sabia que eu era casado. Eu sou, mas não da maneira como


você imagina.


— Poncho, eu... — ela balbucia.


— Por favor, deixe-me continuar.


Inspiro profundamente. Droga, isso é difícil para mim também. Remexer todo esse passado. Não faria isso por ninguém, mas Anahi


toca algo no fundo da minha alma e eu tenho necessidade de explicar as coisas para ela, mesmo que não tenhamos nada.


— Bem, Luma precisava da mãe e eu sempre esperei que Perla percebesse isso. Mas nunca aconteceu, pelo contrário. Perla se


afastou de Luma cada vez mais e sentia raiva por ela não ser perfeita. Aí me vi cada vez mais na obrigação de proteger Luma. Protegê-la da


mãe. Ao mesmo tempo queria dar uma família à Luma, devia isso ao meu irmão — seguro sua mão que está congelada.


— Você não precisa me contar isso, Poncho — ela diz em um fio de voz.


— Eu preciso. Quero você, como nunca quis nada em toda a minha vida. Nós nunca fomos um casal, Anahi. Nunca tivemos nada após o


casamento, aliás, há muito tempo. Ela não significa nada para mim. Por favor, diga que entende isso — peço com fervor.


— Mas ela ainda é sua esposa, Poncho — sua voz é ofegante.


— Não, Anahi, ela não é — eu berro. E já entrei com pedido de divórcio.


— Poncho, eu sou cega, não surda — ela se levanta e começa a andar. — É muita informação e em que isso muda entre a gente? Não temos


nada. Não sei por que você me trouxe aqui e está me contando tudo isso.


— Eu quero que você saiba que eu quero você, mais ninguém. Tenho consciência de que nós apenas nos beijamos, eu sei, mas não


quero perdê-la. E não quero que Perla seja um impedimento, porque ela não é — digo quase implorando.


— Mas, e Luma? O que ela vai pensar de mim? Vai achar que eu destruí sua família, Poncho— vejo um traço de dor cruzar seu rosto.


— Perla nunca foi uma boa mãe e nunca fez um carinho em Luma, Anahi. Luma tem medo dela. Nós nunca fomos uma família —


seguro-a em meus braços. — Por favor, Anahi, me dê uma chance — imploro.


Passo a mão em seu rosto angustiado. Não era assim que eu queria começar as coisas. Mas ela precisa saber que meu casamento é de


mentira. Que eu não amo Perla e que eu só quero ela.


— Eu só quero você, Anahi. Essa não é uma boa maneira de começar nada, mas não quero que Perla seja um empecilho para nós,


por favor. Não negue o que você sente por mim. Eu sei que você me quer também, eu posso sentir isso.


E então ela me beija. Nosso beijo é urgente, quente, sensual. Seguro seu rosto com as mãos e aprofundo o beijo. Nossas línguas entram


em um ritmo carnal, intenso. Ela segura meu cabelo e me puxa para ela. Eu aperto seu seio direito e com a outra mão puxo-a para mim. Eu a


quero mais que tudo. Vou levando-a para o quarto, pela trilha de rosas que está no chão. Eu quero possui-la agora, nesse exato momento.


— Eu também quero você, Poncho. Mesmo sabendo que isso é errado, eu também quero você, muito — ela geme em meus lábios.


Tiro seu casaco e beijo-a levemente como pluma, fazendo uma trilha da orelha ao ombro. Seguro a barra do seu vestido e puxo-o


delicadamente. Ela está apenas de lingerie branca rendada e saltos altos. Está divina. Fico alguns segundos contemplando tamanha beleza.


Sento-a na cama, em meio ao mundo de pétalas de rosas vermelhas e lençóis de seda. Ajoelho em sua frente e tiro seus sapatos, um de cada


vez. Sigo uma trilha de beijos por sua perna e ela geme. Arranco meu terno, tiro a gravata e a camisa. Vou deitando-a lentamente na cama.


— Tem rosas aqui na cama? — ela pergunta.


— Sim, milhares de pétalas de rosas vermelhas. Todas para você. – eu ronrono.


Continuo minha trilha de beijos, chegando ao ápice de suas coxas. Puxo sua calcinha lentamente e sigo com uma trilha de beijos suaves


pelas suas pernas, dando-lhe um sabor sensorial. Jogo a calcinha no chão. Volto correndo minhas mãos lentamente em suas pernas, retornando


à junção de suas coxas. Inalo seu cheiro profundamente, enquanto seguro suas nádegas. O cheiro dela é celestial. Ela parece uma deusa. Ela é


muito mais do que eu imaginei.


— Anahi, você já fez isso? Se quiser parar o momento é agora — digo baixinho.


— Sim — ela se encolhe. — Algumas vezes. Por favor, continue. — e agarra meus cabelos novamente, levando-me para sua vagina.


Mergulho minha língua em seu sexo, saboreando seus sulcos. Chupo-a forte em seu clitóris. Ela solta um gemido rouco, profundo,


enquanto agarra meus cabelos com mais força. Minha língua chicoteia, saboreando cada centímetro de seu sexo. Ela está deliciosamente


molhada, só para mim. Subo minhas mãos para sua barriga plana e seguro um dos seus seios. Puxo o bojo do sutiã para baixo e aperto os mamilos, que já estão duros e ficam mais rígidos ainda com meu toque. Continuo chupando seu sexo com força e sinto-a estremecer embaixo de mim. Mas não quero que ela goze agora. Paro de chupá-la e me ergo para tirar o resto da minha roupa e meus sapatos.


— Não... Não pare. — ela implora.


— Calma bebê. Estou só tirando o resto das minhas roupas — digo sensualmente.


Inclino-me sobre e ela e a beijo para que ela possa sentir o sabor da sua excitação. Esfrego meu pênis na entrada da sua vagina para que


ela possa sentir o quanto a desejo, o quanto estou duro. Ela geme em meus lábios e segura meu pênis.


— É grande. — sussurra.


— Calma meu anjo. Faremos tudo devagar, não vou machucá-la, eu prometo — digo beijando seus ombros enquanto tiro seu sutiã.


Pego uma camisinha na cabeceira da cama e coloco em minha extensão. Posiciono meu membro na entrada da sua vagina e introduzo


lentamente. Quero sentir cada centímetro dela dentro de mim. Afundo meu pênis e retiro de novo, bem devagar. Faço isso algumas vezes. Quero


mergulhar em cada lugar que for possível. Beijo-a com fervor. Ela geme em meus lábios e arqueia as costas.


— Por favor, Poncho. Mais forte — ela implora.


Mergulho lentamente mais uma vez, aumento o ritmo e não paro mais. Sinto-a estremecer. Seu orgasmo é iminente. Os impulsos da sua


vagina fazem meu pênis engrossar ainda mais e eu também estou perto de atingir o clímax. Um profundo gemido de prazer escapa dos seus


lábios e vejo ela se despedaçar embaixo de mim. Dou mais três estocadas e gozo em silêncio.



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Autor(a): AliceCristina106

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Estamos deitados abraçados, em silêncio. Eu apenas respiro tranquilamente, segurando-a em meus braços e inspirando seu perfume inebriante. — Que tal se a gente levantar e comer o jantar que eu mandei preparar para nós? – digo quebrando o silêncio. — Eu não estou com fome, Poncho — ela resmunga. Mordo sua orelha ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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