Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
Ela afirmou com a cabeça e em
seguida, jogou o aparelho em meu colo.
Eu posso imaginar tudo o que ela deve
ter enfrentando para que eu tenha o
aparelho em mãos. Eu tenho uma dívida
de gratidão eterna com essa jovem. Tirá-
la daqui e com segurança é o mínimo
que poderia fazer. Graças a ela, a sorte
nos voltou a sorrir.
— Droga! — blasfemo ao conferir
que não há sinal de rede de onde estou,
nem um mísero ponto. — Sem sinal.
O sorriso em seu rosto se desfaz e
vejo seus lábios ficarem trêmulos. A
decepção também abateu sobre mim.
Recuso-me deixar que o desânimo nos
invada. Não havíamos chegado até aqui
para nada. A jovem não havia arriscado
a própria vida, diversas vezes para que
nós dois desistíssemos.
— Deve ter algum sinal em algum
ponto — estendo a mão entregando o
celular a ela. — Procure.
Ela caminha pelo quarto ainda
mancado. Abaixando e erguendo o
aparelho, algumas vezes franze a testa e
para por um momento, em seguida volta
a caminhar em busca de rede.
Assisto pacientemente tentando
manter o controle, dosando a ansiedade
e nervosismo dentro de mim.
Alguns minutos depois, ela para em
frente à porta, fica por lá um tempo bem
maior do que os anteriores. Ela olha
para mim e volta a sorrir, fazendo sinal
positivo com os dedos.
Grande, é o único lugar com sinal
nesse quarto maldito e estou preso a
essas correntes. Sem contar que a garota
é muda. Minha única oportunidade de
sair daqui está em um telefone e uma
garota muda. Seria cômico se não fosse
trágico.
Eu poderia colocar no viva voz, mas
isso seria muito arriscado, não sabemos
a que distância da porta, encontra-se o
homem.
— Você sabe usar o telefone?
Obtive um olhar debochado como
resposta. Bem, eu precisava ter certeza
sobre isso.
— Certo, eu vou dizer o número e
que tem que escrever na mensagem —
sussurro a ela.
Informo o número de telefone e
aguardo o sinal para que eu continue.
— Peter, sou eu, Poncho — Começo a
falar o que ela deve digitar
pausadamente para que ela não deixe
escapar nenhum detalhe. — Anahi e
meus filhos estão em perigo, não
acredite no homem que está em minha
casa. Aquele não sou eu. Nathan está
vivo e ocupando o meu lugar. Preciso da
sua ajuda.
Aguardamos por minutos
intermináveis. Quando a demora começa
a me incomodar a vibração no telefone,
faz com que ela pule para frente,
assustada. Ela lê a mensagem e volta
olhar para mim com a expressão confusa
em seu rosto.
— O que foi? — pergunto
apreensivo.
Ela caminha de volta até a cama,
entregando-me o aparelho.
“Boa tentativa, não parecia tão
engraçadinho quando saí da sua casa, há
algumas horas. Você é muito engraçado,
Paul, quer dizer, Poncho”
— Porra! — urro, descontrolado.
Não consigo acreditar que ele pensa
que seja uma piada sádica de minha
parte. Jamais envolveria Anahi e meus
filhos em um assunto tão sério.
Ao menos que ele precise de alguma
prova. Eu não duvido que Peter tenha se
deixado enganar por meu irmão. Somos
idênticos é verdade, mas meu amigo é
sagaz e muito inteligente. Os anos que
passou trabalhando no Serviço Secreto
havia aprimorado essas habilidades.
— Tire uma foto — peço a ela,
erguendo-me para que as correntes
ficassem visíveis.
Aguardamos novamente, o silêncio
pesando sob nossas cabeças. A
mensagem retornou mais rápido que a
anterior. Pela forma que ela geme,
frustrada, concluo que a resposta ainda
não é a que esperávamos.
“Apesar de convincente, eu preciso
de um pouco mais, talvez uma cabana,
algo que eu não gostaria de contar em
uma rodada de pôquer.”
— O que ele quer dizer com isso? —
falo mais comigo mesmo do que com
ela. — O que ele precisa saber.
Recordo das vezes que nos reunimos
na casa de algum de nós. Passamos mais
tempo humilhando um a outro do que
realmente jogando. Claro que o grande
culpado disso é Liam. Para ele tudo é
motivo de piada e passamos mais tempo
bebendo e concentrados no tema do que
concentrados no jogo. Esses são os
raros momentos em que baixamos a
guarda e parecemos cinco amigos
inseparáveis do colegial.
Agora com Richard e eu casados, o
foco havia passado para nossas
mulheres, principalmente Maite. Ela era
nossa principal fonte de provocações. O
que deixava Richard quase sempre
muito irritado.
— O que ele teme que todos saibam?
— pergunto a ela.
Recebo um balançar de ombros e um
suspiro irritado.
— O parto! — é como se um clarão
iluminasse minha cabeça. — Peter
desmaiou quando viu a Anahi tendo os
bebês.
A jovem sorri como se eu tivesse
falado algo inacreditável. Isso porque
ela não viu o tamanho do brutamontes ou
estaria rolando no chão, em cólicas de
tanto rir.
— Você desmaiou quando viu o bebê
coroando — sorrio ao lembrar da cena.
— Desculpe, mas Liam não irá segurar
isso por muito tempo.
“Onde você está, Póncho?”
Leio aliviado, embora eu não tenha
uma resposta para isso.
— Não sabemos — respondo para
que ela escreva — Alguma espécie de
porão. Acho que é uma casa de
prostituição ou casa noturna. Não há
janelas e estou preso. Escuto música à
noite.
“Nós? Quem está com você? Onde
esteve a última vez?”
— Há uma jovem comigo — sorrio
para ela. — Eu estive...
O jeito que ela soca o telefone,
alerta-me que alguma coisa está errada.
— O que foi, agora? — pergunto
quando se aproxima de mim na cama. —
Inferno!
A bateria havia acabado. Observo-a
voltar para o seu canto no chão,
desanimada. Eu não vou deixar que o
desespero fale por nós dois. O mais
importante havíamos conseguido, se
antes Peter tinha alguma dúvida sobre
Paul, agora ele tem certeza. E sei que
ele achará alguma forma de nos
encontrar.
Não é apenas meu sexto sentido
aguçado me dizendo isso, é a confiança
que tenho nele.
— Ele vai nos encontrar, eu tenho
certeza — digo a ela.
Ela faz um sinal com as mãos
perguntando se a levaria junto comigo.
— Claro que sim! — afirmo sem
margens para dúvidas. — Jamais
esquecerei o que fez por mim. Por que
não me diz seu nome?
Ela balança os ombros e aponta para
sua boca.
— Use o telefone — murmuro.
Ela revira os olhos e balança o
aparelho no ar. Se pudesse falar, com
certeza, no mínimo, me chamaria de
idiota.
— Teclas — sugiro a ela.
Ela assente e vem para cama
sentando ao meu lado.
F. A. B. I. A. N. A — Observo-a
passar o dedo sobre a teclas.
— Fabiana? — pergunto, sorrindo.
— É um nome bonito.
Ela retribui o sorriso e volta a mexer
nas teclas encantada por poder se
comunicar novamente.
M.E.N.D.E.S.
— Fabiana Mendes — repito em voz
alta. — Você é latina?
Antes que possa responder ouvimos
um barulho vindo da porta. Tomo o
aparelho de suas mãos e escondendo no
bolso da minha calça. A porta é aberta
em um movimento brusco.
****
A última pessoa que gostaria de ver
no mundo surge à nossa frente. Por
muitos anos eu senti culpa pela sua
morte, hoje, o que eu mais desejo é que
isso fosse realidade, agora, sem
remorsos.
— Que cena encantadora — diz ele,
gentil. — De todas as minhas
qualidades, jamais imaginei que cupido
seria uma delas. Esse momento lindo
merece ser eternizado.
Paul apoia-se contra a porta e tira
um celular do bolso da jaqueta.
— Não sejam tímidos — murmura
ele. — Abracem-se. Anahi ficará feliz
em saber o quão feliz você está, Poncho.
— Vá para o inferno!
— Acabei de sair de lá — ele
caminha até nós na cama. — Não tenho
intenção de voltar. Cedi meu lugar para
você.
Não existe pessoa no mundo que eu
despreze mais do que ele. Tínhamos
tudo para sermos amigos inseparáveis.
Por nove meses dividimos o mesmo
ventre, somos fisicamente idênticos, mas
as semelhanças acabavam por aí.
Paul sempre foi uma pessoa
instável, mudando de temperamento de
acordo com suas necessidades. Eu quis
por um longo tempo ser seu melhor
amigo. Até mesmo mergulhei em seu
mundo na esperança de que pudesse
compreender sua mente deturbada.
Afinal, ele poderia ser mesmo o garoto
intenso e cheio de energia e eu apenas o
cara chato.
Com decepção, percebo o quanto
errado estive o tempo todo. Paul é
cruel, manipulador, desprezível e
incapaz de sentir amor por qualquer
pessoa que não seja ele mesmo. E ainda
assim — meu irmão.
— Abrace-o! — ele ordena a garota
ao meu lado.
Sinto a tensão do seu corpo junto ao
meu e vejo-a se afastar alguns
centímetros. Se o medo tivesse cheiro,
eu poderia iden
também poderia amar você...
— Não me importa aquela aleijada
— murmura ele com desprezo na voz. —
Aliás, fez um péssimo trabalho com ela,
é tão fraca e chorona como você.
Inspiro fundo ao me dar conta que as
duas pessoas responsáveis por tê-la
colocado no mundo jamais deram a
Luma o mínimo de carinho. É inaceitável
para mim que ele não se dê conta de
quanta sorte ele tem.
— Um dia — balanço a cabeça,
inconformado, cerrando meus punhos —
eu amei você, agora só sinto ódio. Você
é um verme que destrói tudo o que há de
bom ao seu redor. E isso me dá muita
pena.
— Eu não preciso da sua pena — ele
ri com escárnio. — Não preciso da sua
pena e nada de você. Amor é para
pessoas fracas como você. Olhe onde
está agora, preso como um animal
nojento à espera da morte. Eu não
preciso que me deem nada! O que eu
quero, eu pego! Deixe-me lembrá-lo
disso.
Fabiana é agarrada pelos braços e
lançada contra a parede. O medo em
seus olhos me faz lembrar de uma outra
garota, em uma outra época, em situação
semelhante.
O quarto, os homens, Perla, Paul
minhas súplicas para que parassem com
aquilo, flashes e flashes invadem minha
cabeça. Eu quis ter desviado as atenções
dele para mim para que deixasse a
jovem em paz, mas havia conseguido
exatamente o contrário.
Eu tinha engatilhado o lado mais
perverso dele. Um cão raivoso e sem
controle.
— Quer saber o que eu fiz com sua
linda esposa? — ele rasga a camisa dela
enquanto ela tenta se defender, sem
sucesso. — Então olhe!
— Pare com isso! — meu grito soa
angustiado.
Odeio-o com todas as minhas forças,
Luma, Anahi, meus pais e todas as
garotas que ele havia prejudicado, por
todas as vidas que tirou e corrompeu.
— Desconte em mim — grito para
ele tentando chamar sua atenção. — É a
mim que você odeia, Paul. Não faça
isso com ela.
Não é a dor crucial em meu pulso que
banha meu rosto, é a forma desumana
com que ele a ataca e viola seu corpo.
— Pare!
Meus joelhos cedem e outra vez me
vejo impotente. Meus joelhos cedem
diante da cena brutal.
Ela luta com bravura, usando de toda
a sua força. Mas está diante de um
animal feroz. Após algum tempo, fraca
ou talvez tenha cansado de resistir. Seus
olhos buscam os meus como se
procurasse algo para fixar os olhos.
Perdoe-me — suplico com os meus
olhos.
Seu olhar agora é distante como se
apenas o seu corpo ainda estivesse
presente. A garota feliz que havia
compartilhado alguns momentos de
alegria comigo minutos antes, havia
outra vez desaparecido. Novamente, ela
havia mergulhado em seu mundo vazio.
Eu sei como é esconder-se dentro de
si mesmo. Por anos estive ali,
protegendo-me das pessoas e afastandoas
de mim. Seu inferno particular onde
nada de bom acontece a você. Viver
assim, nem sempre é uma escolha fácil,
na maioria das vezes é sombrio, triste,
doloroso e solitário.
É impossível continuar a observar a
cena, então, fecho meus olhos. Quanta
dor e sofrimento uma pessoa consegue
aguentar em sua vida. Quantas tragédias
ela é capaz de enfrentar e presenciar,
sem que seu espírito seja destruído
durante o processo?
I Coríntios: “O amor é sofredor, é
benigno; o amor não é invejoso; o amor
não trata com leviandade, não se
ensoberbece. Não se porta com
indecência, não busca os seus interesses,
não se irrita, não suspeita mal; Não
folga com a injustiça, mas folga com a
verdade.”
Recito os versículos em minha
cabeça e, pergunto-me se o amor seria
mesmo capaz de curar todas as feridas
da alma.
Posso afirmar que sim. O amor puro
e verdadeiro o faz renascer das cinzas,
renova sua alma, traz paz e esperança.
Lava sua alma e transforma-o em alguém
melhor.
Eu desejo sinceramente que um dia
Fabiana tenha a mesma sorte que eu.
Que em seu caminho possam cruzar
pessoas tão incríveis como Luma, os
meninos e Anahi. Pessoas na qual
você tem certeza que apesar de tudo,
ainda valha a pena lutar e viver. Por
eles, eu posso enfrentar qualquer
obstáculo.
— Já percebeu que tudo isso é culpa
sua? — pergunta ele.
Volto a olhá-lo e vejo-o afastar-se
dela, empurrando-a em um canto, após
sentir-se saciado. Ela escorrega pela
parede, abraçando a si mesma, distante.
— Seu gato, Samantha — pontua ele
com os dedos. — Essa pobre garota.
— Vá se foder! — brado dominado
pela cólera. — Não vai mais foder
minha mente, Paul. Tudo isso é culpa
sua e da sua mente deturpada. Não
queria colocar a culpa em mim por ser
um psicopata demoníaco.
— Psicopata? — ele ri, ajeitando a
calça. —Pessoas sem empatia, culpa e
remorso, uma definição interessante.
Embora eu me enquadre, não me vejo
com uma serra elétrica ou um
machadinho em minhas mãos, isso seria
bizarro.
— Vá para o inferno. Ria o quanto
puder, Paul — murmuro entredentes.
— Seu fim está mais próximo do que
imagina.
— Ameaças, ameaças, ameaças! —
diz ele, sacudindo a cabeça. — Duvido
muito. Anahi, seus filhos e eu,
sairemos do país ainda hoje. Gamer
Over para você. Assim que esse lugar
estiver limpo, irei destruí-lo com vocês
dois dentro.
Paul bate na porta e aguarda por
alguns segundos.
— Tudo pronto? — pergunta ele,
assim que a porta é aberta.
— Estão começando a desinstalar as
câmeras e as garotas foram trancadas no
quarto dourado.
— Faça uma varredura precisa —
continua ele. — Tudo o que eu preciso
está salvo no pen drive. Quanto tempo
ainda precisam?
— Um ou dois dias no máximo —
responde o homem.
— Até lá, já estarei longe, coloque
fogo na casa quando terminar.
Ele volta a olhar para mim com um
sorriso cínico no rosto.
— Foi um prazer revê-lo, Poncho —
murmura ele, batendo continência. —
Mesmo que por tão pouco tempo.
— Miserável! — vocifero.
— Idiota! — murmura ele antes de
sair.
Um ou dois dias foi o que ele havia
falado. Esse inferno tinha data e hora
para acabar. Apenas não imaginei que
esse seria o final. Inexplicavelmente, eu
não estou em pânico como deveria.
Enquanto estivermos vivos ainda há uma
chance.
Não posso desistir ainda. Eu tenho
uma esposa e filhos que precisam de
mim. Quando Paul se cansasse de
brincar de casinha ou o interesse por
Anahi findasse. Qual seria o fim
deles? Eu não posso permitir isso.
Ouço o choro baixinho e dou-me
conta de que não sou o único
transtornado aqui.
— Ei, vem aqui — murmuro.
— Não vou fazer mal você. —
insisto, apesar do olhar vacilante.
Ela me encara indecisa, o medo e o
desejo de ser consolada, duelando em
sua face. No fim, a necessidade de calor
humano venceu. Em poucos segundos,
ela está deitada na cama, sua cabeça
apoiada em meu colo.
— Não desista, agora — peço a ela
— Peter irá nos encontrar. Eu sei que
vai e se não conseguir, encontraremos
outra forma.
Enquanto ela chora, meu coração se
contrai em meu peito. Somos como dois
náufragos em busca de um bote.
Eu espero que não seja tarde demais
para nós dois.
Autor(a): AliceCristina106
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*Anahi Conto com seu silêncio. As palavrasde Peter ecoam na minha cabeça. Haviasido uma mensagem para mim — umsinal. Como ele havia notado que o homemao meu lado não era oPoncho? Bem, ele éum detetive, seu trabalho é observaraquilo que ninguém mais consegue ver.Silêncio foi o que ele me pediu. Euvou fazer o que ele me or ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3