Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
— Aquele não era eu. Eu conto a ela de uma forma que não a deixe traumatizada quase tudo o que havia acontecido. Algumas pessoas teriam falado que deveria ter esperado até que ela estivesse pronta, mas não quero reiniciar a vida com minha família, faltando com a verdade. Um dia ela saberia sobre isso, então que fosse pelos meus braços, e que se ela precisasse chorar, que fosse em meu peito. Para minha tranquilidade, mesmo ficando um pouco confusa,Luma lidou com todo o ocorrido muito bem. Ela não sentiu a morte de Paul, o pouco que conviveu com ele destruiu qualquer sentimento que ela poderia ter. No
passado, eu havia resguardo a imagem dele da melhor forma. Agora, depois de tudo o que ele fez, não tenho como continuar mantendo essa ilusão. O que importa é que eu estaria ao lado dela. Amando, cuidando, protegendo e garantindo que ela seja feliz, como sempre fiz.
*****
— Você faz panqueca para mim? — Pergunta Luma, assim que entra no quarto dos gêmeos. — Lavou as orelhas direito? — provoco-a antes de colocar o bebê para arrotar. De acordo com ela, agora pode
cuidar de si mesma. Minha princesa está crescendo. Sinto orgulho e pesar ao mesmo tempo. Daqui alguns anos, algum moleque atrevido baterá em minha porta para levá-la ao seu primeiro baile. Essa possibilidade me deixa nervoso.
— Papai! — ela revira os olhos diante da minha pergunta. — Fica de olho neles? — pergunto a Claire, após colocar Raphael no berço.
— Claro, senhor. — Vamos às panquecas, Terremoto! Jogo-a em meus ombros e saímos correndo pelo corredor ao som de seus gritos e gargalhadas. Antes de chegarmos à cozinha, coloco-a no chão. — Peça para Geórgia ir separando as coisas — digo a ela. — Preciso fazer
uma ligação.
— Tá bom — observo-a correr até a cozinha. Ligo para Adam, mas a resposta continua a mesma. Não teve alteração no caso de Liam e ele ainda corre risco de morte. Coloco o telefone no gancho com raiva, sinto-me frustrado e impotente. Sigo para cozinha e recebo um abraço apertado de Geórgia.
— Que bom que está aqui — diz ela com a voz estremecida.
— Lamento o que aconteceu.
— Obrigado — não me refiro apenas a suas boas-vindas e ela sabe disso. Geórgia está comigo há muito tempo. É um membro de minha família. Começamos a preparar o café da
manhã. Ocupo-me com as panquecas, enquanto Anne ajuda a colocar a mesa. Jennifer ainda está dormindo, pretendo levar o café na cama. E quando Geórgia inicia a música que costumava a cantar com Anne quando ela era menor, nós a seguimos sem pestanejar. Cantar verdadeiramente faz bem à alma e nós precisamos para acalmar nossos corações machucados. Em poucos minutos, seguimos um rimo alegre e desafinado. O velho McDonald tinha uma fazenda I a ia oh E em sua fazenda tinha algumas vacas I a ia oh
Com um mu-mu aqui E um mu-mu há Aqui, um mu, há um mu... — O que está acontecendo aqui? — Anahi e a babá surgem na porta com os gêmeos.
— Hora da panqueca — respondo, com olhar decepcionado. — Eu faria uma surpresa na cama se não fosse antecipada. — Também queremos fazer parte da festa — ela sacode a mão do bebê e senta em uma das cadeiras do balcão ao meu lado. Os pequenos olhos azuis me encaram compenetrados e sujo sua bochecha com farinha.
— Alguma novidade? — pergunta
Jennifer antes de irmos para mesa. — Nada ainda — respondo apesar do nó em minha garganta. — Mas teremos em breve. A cada hora eu tenho mais certeza disso. Liam não é o tipo que desiste com facilidade. E quando ele acordar, todos estaremos lá ao seu lado. — Onde está o Traquinas? Dou-me conta de que não havia escutado seus latidos ainda. Ele sempre é muito agitado pela manhã e Luma sempre o trás para comer as sobras dela, mesmo com minhas proibições.
— Está morto, papai —diz ela com olhar triste.
— Morto? — pergunto, surpreso. — Como isso aconteceu?
Sinto por Anne, ela tinha uma verdadeira paixão pelo bichinho.
— Afogou-se na piscina — soluça Luma, e levanta para abraçar Anahi. — Eu o encontrei. Isso é impossível, sempre fui categórico com os empregados sobre manter a piscina coberta, a ordem foi dada mesmo antes do cachorro chegar, quando Anne nasceu. O choro sentido e a angustia no olhar de Anahi aliado com a familiaridade de um evento em meu passado, dão a resposta que preciso. Havia sido mais uma das maldades do Paul. Não apenas para magoar Luma, mas para me atingir. Bem, ele havia conseguido. O cachorro não era especial para mim
apenas porque me afeiçoei a ele, foi o presente mais puro que poderia ter dado a Anahi. Pensei que sentimentos sombrios como ódio, haviam me abandonado quando eu presenciei seu corpo sem vida, mas esse fato novo abala-me. Até quando as atitudes cruéis de Paul poderão influenciar nossas vidas? Até mesmo algo simples como compartilhar o café da manhã foi manchado por ele.
— Eu vou tomar banho — é a única desculpa que consigo encontrar para não desabar diante delas. Enquanto a água escorre pelo meu corpo a dúvida procura uma brecha em meu peito. E se Liam não conseguisse se salvar? E Se destino dele fosse o mesmo
que o do pobre cachorro? Se ele fosse mais uma das vítimas do meu irmão? Como eu conseguiria viver com isso?
— Poncho? — sinto o toque delicado em meu ombro.
— Não se sinta assim. Eu não quero mais me sentir dessa forma. Não quero mais que meu irmão continue ditando as regras de nossas vidas, manchando-as com suas ações perversas.
— Preciso de você — puxo-a para dentro do box comigo.
— Ajude-me a esquecer, Anahi. Esse é um momento em que nossos corpos falam mais do que nossas almas e coração. O momento que nós dois precisávamos. Aqui não há espaço para dor.
— Amo você — prendo seus braços em volta do seu pescoço e as pernas em minha cintura
. — Amo tudo em você. Deus, como senti a sua falta. Beijo-a com paixão, ajudando-a livrar-se de suas roupas. Esperei por isso um tempo longo demais. — Amo o gosto da sua boca — passo a língua pelos seus lábios inchados por meus beijos, e mordo lábio inferior com leveza, sugando-o, antes de introduzir minha língua em sua boca outra vez, beijando-a de um jeito faminto — amo seu cheiro — deslizo o nariz pelo rosto dela, parando em seu pescoço, chupando-o. — Amo o jeito com que se derrete quando a toco aqui — pressiono-a contra parede com meu
corpo, manteando suas pernas enroscadas em minha cintura, enquanto minhas mãos pressionam seus seios, de forma exigente. Inclino a cabeça e sugo um mamilo eriçado, depois o outro, e ela contorce-se em direção a mim, gemendo.
— Poncho — meu nome, como um gemido em seus lábios, deixa-me ainda mais alucinada de desejo. — Ohhh... — Amo quando geme assim, enlouquecida — escorrego minha mão de seu seio, passando pelo ventre e chegando ao seu clitóris, resvalando meus dedos sobre ele.
— Ahh — o corpo dela convulsiona e sinto que está pronta. Eu já estou, desde o momento que a vi.
Em um único movimento, estou dentro dela, o calor de seu corpo e a forma com que ela se encaixa perfeitamente a mim, me deixa louco. Iniciamos uma sincronia perfeita. Eu a tomo e ela se entrega a mim. — Isso! — ela convulsiona quando a penetro novamente em uma estocada profunda.
— Por favor! Ela sempre pede mais quando está perto do ápice e não há nada que eu negue a ela, nunca houve. Volta investir profundamente enquanto ela geme ensandecida.
— Goza! — sussurro em seu ouvido, mordiscando sua orelha.
— Goza comigo! Quando igualo o movimento de minha
mão no seu ponto de prazer com meu pau entrando e saindo dentro dela, vejoa desabar em meus braços, os gemidos agora são gritos abarrotados de luxúria. Eu sigo-a em um orgasmo que faz minhas pernas bambearem, derramandome dentro dela, jatos quentes de um prazer intenso e desenfreado.
**** — Poderia ficar aqui para sempre — murmura ela, beijando meu peito. Estamos na cama agora, após fazermos amor novamente, sob os lençóis.
— Eu também — admiro seu rosto e esfrego o nariz no seu.
— Mas... — Temos pendências que nos
esperam — murmura ela, levantando-se. Admiro o corpo esguio, os sinais da gravidez começam a desaparecer, gradativamente, mas mesmo que não acontecesse, eu não me importo, nunca esteve tão linda. — Dez minutos a mais não farão diferença — puxo a de volta, encaixando-a mim.
— Dez minutos? — ela treme quando começo a penetrá-la, devagar. — Certo — gemo quando me sinto todo dentro dela. — Meia hora. Não importa quanto tempo passe ou quantas vezes seguidas fizermos amor, sempre vou querê-la da mesma maneira. Quando descemos, a primeira coisa que faço é ligar para minha mãe.
Providencio para que meus pais venham o mais rápido que puderem. Não foi preciso entrar em muitos detalhes, já sabiam sobre Paul, ele estava chantageando-os com ameaças. Após deixarmos Luma na escola, vamos direto para o hospital. Os pai e irmã de Liam haviam ido para casa tomar banho e trocar de roupa. Adam e a mãe continuaram, irredutíveis. A cada troca de plantão, um médico vinha informar a família sobre o progresso do caso, mas até o momento não tinham nada mais para informar além de que o estado dele ainda era muito delicado, mas que ele luta para sobreviver. Anahi sai para buscar café para
Adam e a mãe dele, e retorna com Richard e Maite. Peter aparece alguns minutos depois. Olho ao redor da sala. Cada um em um canto. A mãe de Liam reza com Anahi e Paige em um dos sofás. Peter parece introspectivo em frente à janela. Adam anda de um lugar a outro, esfregando as mãos. Richard está apoiado contra a parede, o olhar fixo no chão e eu, bem, eu tento me manter calmo. Quando o médico surge na porta, todos voltamos para ele. A angustia e o medo visível em cada olhar.
— Como meu filho está, doutor? — a mãe de Liam corre até ele.
— Como está o meu filho.
Tenho a certeza que ninguém nessa sala respira enquanto aguarda a resposta dele. — Ele vai sobreviver — o médico sorri.
— O pior já passou e ele já está acordado. Adam abraça a mãe, Paige corre até Richard. Peter senta no chão abraçando os joelhos e Anahi joga-se em meus braços. Todos choramos e agradecemos aliviados.
Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3