Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
*Anahi
É como se a última barreira houvesse desmoronado. Finalmente, eu sinto que a paz e tranquilidade reinarão em nossas vidas. Não há mais riscos, ameaças ou sentimentos de incertezas. Nós havíamos conquistado o direito de ser feliz. Cada lágrima, dor e sofrimento de alguma maneira, nos fortaleceu. Embora nosso fardo tenha sido duro, terminamos ainda mais unidos que antes. A prova disso, somos todos nós juntos, aliviados com a
certeza que Liam continuaria entre nós, por longos anos e não há uma única pessoa nessa sala que não esteja cheio de emoção.
— Graças a Deus! — a senhora Crighton abraça o médico que ri do gesto espontâneo e emocionado. — Podemos vê-lo? — Apenas duas pessoas por dez minutos — responde ele.
— Embora ele esteja fora de perigo, não queremos cansá-lo desnecessariamente — o médico olha para cada um de nós.
— Vocês poderão voltar amanhã quando ele for transferido para o quarto.
— Meu marido deve estar chegando em minutos — murmura a senhora Crighton, apreensiva.
— Peça que não demore ou não o encontrará acordado — ele sorri e desaparece no corredor. Adam afasta-se com o celular no ouvido, creio que para dar as boas novas ao pai e a irmã. Solto-me de a Poncho, mas mantenho a mão dele presa a minha e juntos, caminhamos até a mãe de Liam. — Estamos muito felizes que ele esteja bem, Lindsay — segura a mão dela.
— Pode dizer a ele que estivemos aqui e que agradecemos muito pelo que fez? — Vou dizer que estiveram aqui — ela sorri para nós dois. Parece-me que havia rejuvenescido alguns anos, desde que soube que Liam está fora de perigo.
— Vocês podem agradecer amanhã.
Tenho certeza que ele ficará feliz em vêlos. Meu único receio era que de certa forma, independente do fim que essa história teria, é que os pais de Liam e Adam, nutrissem mágoas e ressentimentos contra nós. Acho que seus pais, mesmo abalados e afligidos, sabiam que o gesto dele foi conduzido pelo amor que ele tem por seus amigos e todas pessoas que ama. O gesto dele provou que todos nós, seriamos capazes de algo semelhante um pelo outro, acredito que sabíamos disso, muito antes. Foi a mais linda e generosa prova de amor que marcará nossas vidas para sempre.
— Estaremos aqui — Poncho abraça
meus ombros. — Sem sombra de dúvidas. Quando Roger e Katty cruzam a entrada, Lindsay despede-se de nós para se unir a eles. Suspiro ao observar a cena comovente. Poncho aperta-me junto a ele e sorrio ao contemplar seu rosto lindo.
— Sobre aquele assunto — Peter aproxima-se de nós.
— Só tem que assinar os papéis. O corpo já foi liberado.
— Obrigado — agradece. — Ah, Peter, sobre a Fabiana, sabe se ela está bem? — Concidentemente ela está aqui — murmura ele. — Passei pelo quarto dela antes de vir para cá.
De quem eles estão falando e quem é essa mulher? Não que tenha ciúmes e desconfiança, eu não preciso que Poncho me dê provas de seu amor e fidelidade, na verdade, isso nunca foi necessário, apenas simples e pura curiosidade me move.
— Podemos visitá-la? — pergunta Poncho. — Sabia que faria esse pedido — ele sorri. — Pedi autorização, dada as circunstâncias a qual estiveram. Acho que será bom para ela ver um rosto conhecido. Peter informa o número do quarto e andar antes de sair. Maite e Richard despedem-se de nós, e eu fico de frente a ele com olhar expectante.
— Então, quem é a mulher misteriosa? Ele respira fundo e coloca uma mecha de meus cabelos atrás da minha orelha. — As coisas aconteceram rápido demais — murmura ele. — Acabei esquecendo de falar sobre ela. Antes que eu fale sobre ela, você deve saber que devo minha vida a ela. Peter não teria me encontrado e nem estaria vivo sem a ajuda da Fabiana. Bom, se ela tinha o ajudado quando mais precisamos de apoio, já se tornou minha mais nova amiga. — Ela esteve presa naquele porão, comigo — a expressão em seu rosto modifica-se, levemente. Uma coisa é
estar preso sobre a mira da lei. Outra completamente diferente é ser acorrentado e vítima de torturas. Eu desejo profundamente que esses dias nebulosos não tenha deixado feridas profundas. Mas isso, só o tempo dirá. Eu me lembro que passei muitos anos assombrada pelo rosto e olhar diabólico de Paul. Apenas o amor que encontrei em Poncho, me deu forças para enfrentar esses fantasmas. Acho que vê-lo morrer, colocou uma pedra sobre isso. Eu havia fechado a última página. É hora de construir uma nova e linda história. Enquanto caminhamos em direção ao quarto, ele relata como haviam se conhecido, a agressividade inicial que a
jovem teve ao imaginar que ele fosse o irmão, como uniram-se para tentar encontrar uma forma de escapar, como ela havia se arriscado nos últimos minutos para que ele não morresse sufocado, e as torturas de Paul contra ela e o significado daquela casa. A cada palavra que ele narra minha empatia pela garota vai aumentando, ainda mais quando soube que é muda. Eu senti na própria pele as dificuldades que uma deficiência acarreta. Não sei ou não tenho como dizer qual das duas é mais difícil, foi muito complicado eu ter que me adaptar àquela realidade, algumas vezes foi assustador, principalmente em situações de perigo. Não poder falar ou pedir ajuda, deve ter sido angustiante
para ela. Ainda mais estando nas mãos de um ser desprezível feito Paul. Assim que o guarda parado em frente o quarto dela nos dá autorização para entrar, Poncho bate na porta e aguardamos alguns segundos. O quarto é similar a qualquer que vemos em hospitais, paredes brancas, a cama no canto esquerdo com suporte de soro ao lado, no lado esquerdo, fixa na parede, uma pequena TV desligada. A primeira coisa que noto é que a garota é bonita, exótica, eu diria. Negra, cabelos castanhos encaracolados, olhos castanhos claros, não consigo calcular da distância que estamos, mas tenho quase certeza que é menor do que eu. Ou talvez seja o olhar fragilizado que a faça
parecer menor. Lembra-me um daqueles animaizinhos assustados que se escondem atrás de nossas pernas
— Olá, Fabiana — cumprimenta Poncho com um sorriso acolhedor. Ela retribui o sorriso, mas fecha o rosto ao notar minha presença. Consigo captar o olhar de medo e desconfiança em seu rosto. Compreendo-a, voltar a confiar nas pessoas não será uma tarefa fácil para ela. Sorrio também para que ela saiba que não represento perigo algum.
— Essa é minha esposa, Anahi — apresenta ele. — Acho que falei muito sobre ela. Ela balança a cabeça e desvia o olhar de mim, encarando a parede a sua frente.
Aproximo-me da cama com cuidado, não quero assustá-la ou constrangê-la mais do que está. — Gostaria de agradecer tudo o que você fez — murmuro com a voz emocionada.
— Se você permitir, gostaria que fôssemos amigas. Toco suas mãos tensas sob o lençol branco. Ela encara Poncho como se buscasse ajuda, mas não afasta minha mão da sua.
— Você tem dois novos amigos aqui — murmura ele, indo para o outro lado da cama, segurando a outra mão dela. — Não iremos deixá-la sozinha. Vejo seus lábios tremerem levemente, e que ela faz um grande esforço para controlar as lágrimas, não posso dizer o
mesmo, eu sempre fui do tipo chorona. Essa menina, pois apesar de todas as coisas que passou, ainda é uma menina, necessita de amor e carinho, e, havia encontrado as pessoas certas. Ponchonão deixaria mais nenhum mal acontecer a ela e comigo ela encontrará uma amiga verdadeira. Bem, Maite e suas ideias estapafúrdias, ela será encarregada de arrancar muitos sorrisos dela, tenho certeza. E há todos os outros meninos, como cavaleiros errantes que também a acolherão com toda sinceridade dos seus corações. As coisas parecem fazer sentido para mim agora. Embora enquanto vivíamos sobre a ameaça de Paul tenha sido aterrorizador, talvez fosse necessário
que algumas coisas acontecessem. Precisávamos resgatá-la. E eu acredito em destino. Talvez os nossos estivessem traçados. Ficamos algum tempo por lá. Poncho a colocou a par de tudo o que havia acontecido desde que eles foram resgatados. Embora cada vez que ele citasse o nome de Paul, ela se contraísse. Notei o suspiro de alívio quando ele informou que seu algoz havia morrido, de forma trágica. Embora para ele, aquilo tenha sido muito pouco. Saímos dali com a promessa de visitá-la no dia seguinte quando viermos para ver Liam. Creio que ela gostará muito de conhecê-lo. Assim que entramos no carro e
Calvin fecha a porta, Alfonso me puxa para seu colo, meus joelhos dobrados no banco do carro, e minhas pernas abraçando cada lado de sua cintura.
— Poncho — ronrono quando suas mãos passeiam suavemente pelas minhas coxas, causando pequenos arrepios sensoriais em minha pele.
— O que está fazendo? — Beijando-a — ele sorri de um jeito safado antes de mordiscar meus lábios deixando aérea.
— Pensei que fosse óbvio. Suas mãos grossas agarram a barra do meu vestido e levanto-o vagarosamente até minha cintura, sem nunca desviar os olhos dos meus. Agora entendo a sua insistência e
olhar travesso quando insistiu que eu colocasse aquele vestido em vez da calça jeans que eu havia escolhido.
— Calvin... — Não pode ouvir nada — ele indica a divisória que nos separa do motorista. Ele me inclina para o lado e aperta o botão de comunicação.
— Calvin, dê uma volta pela cidade — seus olhos cravam em meus seios e ele morde a boca de um jeito sedutor. — Eu quero apreciar a vista.
— Perfeito, Sr. Herrera— agarro-lhe os cabelos, esfregando-me contra ele. — Se ele desconfiava de algo, agora tem certeza. Você é um homem pervertido. O som rouco e sexy de sua risada faz o meu corpo tremer, desejo-o tanto que
pouco me importa se toda Nova Iorque pudesse ver.
— Todo homem apaixonado é um pervertido — murmura ele, levantando meus quadris e abaixando minha calcinha até os joelhos. — O que faz de toda mulher apaixonada uma devassa. Só é preciso o incentivo certo. Eu cerro meus olhos, fico extasiada quando sinto dois dedos dentro de mim enquanto o polegar massageia meu clitóris sensível e impaciente por seu toque.
— A devassa e o pervertido — ronrona ele, abocanhando meu seio sob o tecido do vestido.
— Um bom título para um livro. Eu não faço ideia do que ele esteja
falando. Meu corpo e mente são apenas sensações. Os efeitos que os dedos dele fazem dentro de mim, preparando meu corpo. A forma com que sua boca tortura meus seios fazendo com que eles queiram mais e mais e, sim, o dedo dele tocando o centro do meu prazer, afugentam qualquer possibilidade de um pensamento racional. Eu tenho pressa, então de modo afoito e desesperado, minhas mãos trépidas voam em direção a sua calça, e onde encontro seu membro duro e potente.
— Ah, porra! — ele geme, inclinando para frente quando meus dedos o tocam indo da base a ponta, em movimentos frenéticos. — Porra, Anahi . Eu me sinto a mulher mais sexy e poderosa do planeta, vendo-o gemer o contorcer com meu toque. Continuamos assim, ele me castigando, me levando ao as portas do paraíso para me fazer recuar, praticamente chorando e implorando por mais, em contrapartida, eu sei o que, e como ele gosta, então cada vez que um chega mais longe em suas provocações, o outro revida, de forma tortuosa.
— Chega! — urra ele, erguendo-me apenas o suficiente para que seu membro tenha acesso fácil e rápido a minha vagina. — Porra, bebê. Meu grito é abafado por seus lábios quando ele me toma, fazendo-me dele.
Autor(a): AliceCristina106
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Cada parte minha vibra quando os movimentos sutis passam a ficar mais intensos. Eu sinto como se meu corpo fosse derreter como ferro em brasa quente. — Assim, isso, querida — suas mãos cravam em minhas coxas e eu acompanho no movimento de ir e vir, engolindo-o. —Vou fodê-la até você querer desmaiar. — Aiii... — com s ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3