Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
Ajudo-a vestir a calça e a beijo com paixão.
— Isso não foi justo — ela resmunga.
— Não te disseram? A vida não é justa — provoco. — Vem. Quero te mostrar uma coisa.
Vamos para sala nos beijando e rindo ao mesmo tempo.
— Essa é a coisa mais fofa do mundo — disse Maite apontando para o cachorro. — É para sua filha?
Olho para o filhote de Shih-tzu que está ocupado tentando morder a barra do pijama dela. Vou até ela e pego o cachorrinho.
— Não —, seguro as mãos de Anahi colocando o filhote entre elas. — É para você.
— Para mim? — ela parece assustada e emocionada ao mesmo tempo quando segura o filhote que começa a brincar com a gola de sua
blusa quando ela o abraça junto ao peito.
— Você está louco? — Maite grita nos tirando do nosso momento perfeito. — Ela não pode ficar com ele.
— Por que não? — pergunto irritado.
— Seria perigoso, Poncho — ela me repreende.
Procuro entender do que ela está falando.
— Não sei por quê? Muitas pessoas cegas têm cães — olho para Anahi com carinho. — Saiba que foi ideia de Any.
Anahi fica emocionada com a declaração e segura o filhote mais apertado ao peito.
— Sim, mas eles são cães guias, Sr. Herrera — Maite rebate. — Cães treinados para auxiliar seus donos e não filhotes de cachorros
fofinhos.
Droga! Eu havia pensado nisso, mas a moça do pet shop não me ajudou e achei que não haveria tanto problema assim.
— Mesmo assim Anahi é capaz de cuidar dele — eu defendo-a. — Acho que não há coisa no mundo que ela não possa fazer.
— Obrigada — ela sorri.
— Sei disso — Maite faz uma pausa suspirando. — Mas olha para nosso apartamento. — ela estende as mãos ao redor.
— Ainda não entendo a Maite — sinto minha paciência dando adeus.
— Any é muito independente, mas olha nossa casa, distribuí os móveis da melhor forma possível, com bom espaço entre eles. — ela justifica.
Realmente não há muitos móveis pela casa, apenas o sofá no canto perto da janela, um pequeno rack do outro lado, uma mesa de centro
bem afastada, o caminho para o quarto e cozinha estão livres.
— E se ela esbarrar no cachorro pelo caminho, se desequilibrar ou bater na mesa ou qualquer outra coisa? Ou então se ele sai correndo
quando ela abrir a porta? Além disso, não seria justo com ele ficar aqui, nesse espaço minúsculo e nem sabemos se permitem animais no prédio — ela argumenta.
Só em imaginar a cena que Maite descreve faz com que cada gota de meu sangue congele nas minhas veias.
— Paige tem razão — murmuro tristemente. — Desculpe-me, Anahi. Se algo acontecer a você nunca me perdoaria.
— Acho que podemos dar um jeito — ela segura meu braço. — Posso ajeitar as coisas.
— Não. Eu não vou colocá-la em perigo — acaricio seu cabelo. — Vou deixá-lo em minha casa. Há bastante espaço, ele poderá correr
pelo quintal, além disso, será uma boa desculpa para ir me visitar. Luma pode cuidar dele para você. Acho que ela também gostaria de ter um
cachorrinho, apesar de que nunca pensei nisso.
Ela acaricia o filhotinho como se fosse uma criança que se desfaz do presente.
— Sinto muito, Any — Maite alisa seus ombros com carinho. – Não quis magoar você.
— Eu sei — ela suspira. — Posso ficar com ele só hoje? — ela vira a cabeça em minha direção.
Maiteve balança a cabeça concordando.
— Estarei em casa hoje. Vou ficar de olho nos dois— diz Maite.
— Está bem — concordo.
— Eu não sei vocês, mas estou morrendo de fome — Maite vai em direção à cozinha.
Tomamos café enquanto observamos o filhote correr de um canto a outro, uma hora tentando pegar as revistas na mesa da sala, outra
roendo o sofá, quando não vinha morder meus sapatos. Luma amará o filhote, mas eu prevejo muitos problemas com a Sra. Jackson.
É quarta feira, olho para o relógio, já passa do meio dia. Tiro o celular do bolso e ligo para Anahi.
— Olá, Maite. Está em casa? — pergunto.
— Estou quase saindo, que falar com a Any?
— Sim, por favor.
— Seja rápido — ela provoca.
Sempre que ligo ficamos no mínimo quarenta minutos conversando.
— Oi querido — Anahi me saúda com uma voz suave.
— Oi querida. Estou com saudades. Já almoçou? — olho para fora através da janela e vejo que o dia está lindo.
— Ainda não. Estava em dúvida entre fazer um lanche ou sair para comprar algo.
— Então fique pronta. Calvin passará aí em meia hora.
— Devo vestir algo diferente? — ela sonda.
— O que está vestindo? — fico curioso.
— Uma blusa preta e saia jeans — ela responde.
Essa simples declaração me deixa animado.
— Está ótimo para mim. Vejo você daqui a pouco.
Desligo e aperto o botão de comunicação entre minha sala e da minha secretária.
— Pois não, Sr. Herrera? — ela atende prontamente.
— Conseguiu o que eu pedi? — pergunto.
— Está na minha mesa, senhor.
— Ótimo — desligo.
Vestindo meu terno, saio da sala e vou ao encontro de Penélope. Pego o pacote em cima da mesa.
— Estou saindo para almoçar. Não sei se volto — ela me encara surpresa. — Remarque todos os compromissos da agenda. — giro nos
meus calcanhares e saio.
Qual a graça de ser dono de uma companhia se não puder dar uma escapada quando preciso? Além disso, tanto Penélope quanto os
executivos são capazes de lidar com qualquer emergência na minha ausência. Como já havia planejado tudo, não usei o motorista e nem o
Jaguar, vim dirigindo minha Mercedes SLK cor chumbo. Aquele carro me dá a sensação de liberdade e aventura.
Vou para hotel e sigo direto para a entrada privativa. Entro no flat, a mesa já está pronta. Uma garrafa de vinho mergulhada em um balde
de gelo está no centro da mesa. Há alguns pratos e rechauds de inox para manter a comida aquecida. Coloco o embrulho em cima da mesa e
abro a garrafa de vinho. Ouço uma batida na porta e vou abrir.
— Oi — ela me cumprimenta cruzando as mãos na frente do corpo.
Parece uma garotinha em sua camiseta e saia jeans desbotada. Ao mesmo tempo em que me sinto deliciado, me irrita saber que ela
andou pelo hotel exibindo aquelas pernas perfeitas.
— Olá — eu a conduzo para dentro do flat. Resolvo esquecer meu ciúme, não quero estragar o momento, mas teríamos que ter uma
conversa sobre aquela saia. Dou um sinal de positivo para Calvin e o dispenso. — Bem vinda de volta.
Puxo-a para meus braços e ficamos ali apenas nos acariciando e nos beijando. Após alguns minutos me separo dela e a conduzo até a
mesa.
— Não sei você, Srta. Portilla, mas eu estou com fome — digo sedutoramente.
— Eu tenho fome também — ela morde o lábio. — Muita fome.
— Srta. Portilla, sempre tão impaciente — provoco. — Por enquanto vamos eliminar a fome por comida.
Ajudo-a se sentar e tomo meu lugar a sua frente. Vou abrindo os rechauds enquanto um aroma apetitoso preenche o ambiente.
— Salada harusame, risoto de camarão, peixe grelhado e... — faço uma pausa sorrindo. — torta holandesa.
— Parece um banquete dos deuses — ela passa a língua pelos lábios sem dar-se conta de como o movimento é sexy.
— Os garfos estão à esquerda, facas à direita. Colheres de sobremesa e salada à frente do prato — eu a oriento. — As taças acima do
prato à direita, com vinho e água e o guardanapo abaixo.
— Obrigada. — ela tateia as posições de cada peça para se orientar. A partir dali ela se guiará sozinha sem nenhum problema.
Comemos e conversamos sobre as aventuras de Luma com o filhotinho ao qual ela tinha dado o nome de Traquinas.
— Um nome bem apropriado — ela ri.
Autor(a): AliceCristina106
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— Acho que ela quer competir comigo. Agora imagine eu tendo que conviver com um Traquinas e um Terremoto? — digo zombeteiramente. — Aposto minha vida que você ama — ela come o último pedaço da torta e geme. — Estava tudo maravilhoso, obrigada. Dou o último gole no vinho, contorno a mesa e tomo-a em meus braço ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3