Fanfics Brasil - Proibida Para Mim- Capítulo 14 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Proibida Para Mim- Capítulo 14 Parte 2

396 visualizações Denunciar


— Não foi só isso. Ela gritou aos quatro ventos que Anahi era uma vagabunda, puxou-lhe os cabelos e a esbofeteou várias vezes —


Maite faz uma cara de desgosto. — Any foi demitida do restaurante.


— Maldita Perla! — dou um soco na mesa e acredito que meu grito ecoou por toda Nova York. — Anahi me disse que não foi


trabalhar ontem e também que não trabalharia durante o resto da semana e, que estava indisposta. Por que ela foi? E por que mentiu para mim?


— Não sei. Não sabia que ela havia dito isso e também não me importa. Quero saber que tipo de providências pretende tomar — ela diz


friamente.


Pego o telefone e ligo para Penélope.


— Tudo bem Sr. Herrera? — ela parece nervosa e apreensiva.


— Não, claro que não! — urro ainda mais alto. — Telefone para Adam imediatamente! — ordeno e desligo antes que ela possa


responder.


Deus do céu! Estou pagando por todos os meus malditos pecados! Nunca estive tão furioso em toda a minha vida. Como será que


Anahi está? Perla pode ser bastante agressiva e se estiver sob o efeito de álcool e entorpecentes vira uma verdadeira leoa, com uma força


fora do comum.


— Onde ela está? Passei no apartamento mais cedo e vocês não estavam — digo apreensivo.


— Ela está com Rodrigo.


Aperto a ponta do nariz e fecho os olhos com força. Tento contar até dez até que todas as tonalidades de vermelho desapareçam. Dez...


Nove... Não funciona, estou muito furioso.


— Está me dizendo que ela está machucada e em vez de me procurar foi atrás de outro homem? — pergunto entre dentes. Sinto o ciúme


tomar conta do meu corpo, junto com a fúria que corre pelas minhas veias.


— Ah, por favor, não seja idiota. Não está com outro homem. — Maite se irrita. — Está com um amigo nosso e antes que pense besteira


ele é gay.


— Não me importa que ele seja gay, padre ou um maldito monge. Está com a minha mulher, consolando e abraçando e fazendo coisas


que são minha obrigação. Onde ela está? — pergunto ainda mais irritado.


— No Boulevard, nosso antigo prédio — ela responde receosa.


Não posso acreditar que tenha voltado para aquele imundo e maldito prédio. Ira e mágoa duelam dentro de mim. Ira porque Anahi


coloca sua segurança em risco milhares de vezes, por eu não ter protegida a devidamente, quando sei que Perla é uma mulher maluca. Mágoa


porque Anahi mentiu que não iria trabalhar e além de ter ido, não me procurou quando ocorreu algo tão importante.


Penélope volta a minha sala.


— O Dr. Crighton está na linha — ela murmura.


Olho para minha mesa e vejo a luz do telefone piscando em espera.


— Adam.


— Poncho? — a voz dele soa preocupada.


— Dê um jeito em Perla — faço uma pausa para respirar. — Ou juro que vou matá-la.


— O que aconteceu? — ele pergunta calmo.


— Agrediu Anahi no restaurante ontem à noite e só fiquei sabendo agora — digo olhando para Maite.


— Havia testemunhas? — ele sonda.


— Para o inferno se havia testemunhas, Adam! — berro sem acreditar na pergunta que me faz. – Aquela cadela tocou em Anahi.


— Se há testemunhas é bom para...


— Não quero saber disso agora — interrompo. — Quero que você dê um jeito nela ou eu mesmo farei.


— Fique calmo, tudo bem? — ele tenta me tranquilizar. — Preciso de todas as informações possíveis.


— Por que não está aqui, porra! — eu grito novamente.


— Poncho— ele responde agora com tom ameaçador. — Não sou seu empregado particular. Tenho minha empresa para cuidar e fica do


outro lado da cidade.


Tenho vontade de mandar ele e sua empresa se foderem. Mas o bom senso prevalece.


— Certo. Desculpe. Estou muito nervoso — digo resignado.


— Estou indo até aí assim que puder e você me conta o que aconteceu — Adam diz.


Olho para meu relógio enquanto calculo a distância da sua empresa até a minha. Ele deve levar aproximadamente quarenta e cinco


minutos, quando conseguir vir, considerando o trânsito.


— Maite está aqui, ela pode passar todas as informações que precisar — olho para ela para ver se noto algum sinal de protesto. Ela faz


um sinal de positivo com o dedo. — Preciso falar com Anahi e saber como ela está.


— Espere — Adam suspira. — Quem é Maite?


— Melhor amiga de Anahi e sua companheira de apartamento — respondo apressadamente pegando meu terno. — Não posso explicar


agora, Adam. Maite passará todas as informações. Ela o aguarda aqui na minha empresa.


— Tudo bem — ele assente. — Vou solicitar uma ordem de proteção.


— Obrigado — desligo.


— Em que apartamento ela está? — pergunto caminhando em direção à porta.


— Ao lado do meu antigo apartamento. E, Poncho... — ela parece meio receosa. — Vá com calma, tudo bem? Ontem à noite não foi fácil e a


última coisa que ela precisa é de um maluco ciumento que...


Eu não respondo, apenas aceno com a cabeça e saiu enquanto ela continua falando. Não tenho tempo e nem paciência para seu discurso


nesse momento. Estou morbidamente ciumento, não posso negar. Só de imaginá-la com outro, essa cena faz com que minhas pernas fiquem


trêmulas. Calma, digo a mim mesmo. O cara é gay, certo? Além do ciúme estou fodidamente preocupado. O quanto ela está machucada? Por


que não a levaram para um maldito hospital?


Passo pela recepção e percebo que a jovem e uniformizada recepcionista me encara nervosa. Dou um sorriso educado para acalmá-la e


caminho apressadamente pelo saguão. Calvin já está me esperando no lado de fora. Não me lembro de tê-lo chamado, com certeza foi


Penélope que o avisou que eu estava descendo. Nem sei exatamente como estou funcionando e nem por que me dirigi à saída do prédio e não à


garagem.


— Por que não me avisou sobre ontem à noite? — cruzo os braços com olhar ameaçador.


Percebo que Calvin empalidece e fica sem palavras por alguns segundos.


— Desculpe Sr. Herrera— ele parece constrangido. A Srta. Portilla pediu que não o incomodasse e que falaria com senhor em seguida.


Minha vontade é despedi-lo e sem uma carta de recomendação, mas além Calvin ser o meu melhor segurança e motorista, Anne o adora.


E também sei o quanto Anahi pode ser teimosa quando quer.


— Conversamos depois. Direto para o Boulevard — digo entrando no carro.


Meus pensamentos remetem-me para a primeira vez em que estive naquele prédio. Muita coisa havia mudado desde aquele dia fatídico.


Meu único pensamento era o quanto eu precisava ficar longe daquela mulher. Hoje meus pensamentos são o que preciso fazer para mantê-la


junto a mim.


— Espere aqui mesmo, Calvin — digo descendo do carro. — Nós não vamos demorar. Nós porque não existe probabilidade alguma de


sair dali sem Anahi.


Entro no prédio e vejo a mesma loira da primeira vez, dessa vez ela está se despedindo de um cara velho. Quando me vê lança um sorriso


cínico e acaricia os seios. Ignoro-a com um olhar de desprezo. Sigo para as escadas rapidamente, paro no apartamento que Paige me indicou e


bato com mais força do que pretendia.


Alguns minutos depois um rapaz alto e magro abre a porta. Seus cabelos são negros e olhos castanhos, eu imagino que tenha uns vinte


cinco anos. Tem um ridículo piercing no nariz e outro na boca. Definitivamente não é o que eu esperava.


— Onde ela está? — pergunto olhando através da sala bagunçada.


— Ela quem? — ele arqueia a sobrancelha.


Apenas pelo fato de que prometi a Maite que me manteria calmo, respiro fundo e controlo o leão dentro de mim.


— Anahi — sibilo.


— Quem gostaria? — ele continua aquele o ridículo jogo de provocação.


Empurro-o para o lado e entro no apartamento.


— Onde ela está? — repito dessa vez, bem mais ameaçador.


— No quarto dormindo — ele responde por fim.


Acho que minha expressão deixou claro que não estou para brincadeira. Sigo em direção ao quarto já que uma porta entreaberta me


mostra onde é o banheiro.


Abro a porta com pressa, mas procuro não fazer barulho. Meu coração se contrai ao vê-la deitada em posição fetal, à cabeça apoiada


nas mãos em forma de oração.


Agacho-me e afasto os cabelos de seu rosto delicadamente. Um arranhão avermelhado marca sua bochecha esquerda até a boca. Meus


dedos tremem levemente ao tocar o machucado. Sinto-me impotente. Mais uma vez falhei em proteger uma pessoa que amo e dessa vez é


Anahi. Talvez fosse melhor deixá-la seguir com sua vida. Afinal conseguiu viver muito bem antes de me conhecer. Agora está machucada,


desempregada e provavelmente com medo.


— Poncho? — seus olhos se abrem e me encaram como se olhasse para mim. Pelo menos essa é impressão que eu tenho.


Eu não sou um cara bonzinho, nunca fui e por mais que minha razão diga para virar as costas e deixá-la, meu coração me diz não. Afasto


os lençóis e a pego em meus braços.


— Poncho? — ela parece confusa. — O que está fazendo aqui?


— Vamos para casa. E não falo daquele apartamento minúsculo, me refiro a minha casa, comigo e Luma. Ou então o flat, diga o que


prefere.


— Coloque-me no chão — ela exige.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): AliceCristina106

Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Eu ignoro seus protestos passo pela sala em direção à saída. — Poncho! — ela grita angustiada. — Não pode levá-la à força —Rodrigo interrompe meu caminho. — Any não precisa ir se não quiser — ele diz para ela. Coloco-a no chão pronto a mostrar aquele garoto o q ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais