Fanfics Brasil - Proibida Para Mim-Capítulo 15 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Proibida Para Mim-Capítulo 15 Parte 2

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inteira apenas observando seus gestos. Céus a mulher tem ideia de como é sexy? Posso ter um orgasmo facilmente apenas em observá-la.


— Torradas, frutas, pão... — minha voz está áspera. Limpo a garganta tentando me controlar. — O que quer comer?


— Estou sem fome — ela diz com firmeza. – Precisamos conversar Neil.


— Certo, vamos conversar — respiro fundo. — Por onde quer começar?


— Refleti sobre tudo e acho melhor terminarmos — seus lábios tremem ao dizer as últimas palavras.


— Do que tem medo Anahi? Perla? — Digo com mais calma do que realmente sinto. — Falei com Adam. Você pode solicitar uma


ordem de proteção contra ela. Não poderá se aproximar de você ou até mesmo ligar.


— Como? — ela parece confusa e apreensiva.


— Vocês duas ficarão de frente ao juiz e ela será julgada. Como temos provas e testemunhas, Perla será obrigada a pagar uma multa e


prestar serviço comunitário. No mínimo terá que ficar longe de você por uns dois anos.


— Isso pode prejudicar você ou Luma de alguma forma?


— Isso não importa! — meu tom é áspero novamente. — Estamos falando da sua segurança e me pergunta em que isso me prejudica?


— Fico preocupada com Luma também — ela torce os dedos, um gesto que sempre faz quando fica nervosa. — Ela pode ser afetada?


— Não sei Anahi — respondo. Como posso explicar? Se disser toda a verdade posso colocar uma barreira ainda maior entre nós dois. — Talvez sim. Não sei o que passa na cabeça de Perla. Ela pode fazer um escândalo. Luma volta para o colégio em alguns dias, você sabe


que às vezes as crianças são maldosas. Não citei sobre os negócios, não preciso jogar mais merda sobre ela.


— Existe outra opção? — ela pergunta, os nós de seus dedos estão brancos agarrados à borda da mesa. — E se eu não quiser prestar


queixa?


— Tenho que mantê-la longe dela — respondo. — Aumentar a segurança em torno de você.


— Não gosto disso — ela retruca. — Sei cuidar de mim, não preciso de todo esse circo em...


— Vai ser isso ou vamos prestar queixa! — eu interrompo, minha voz soa mais alta e áspera do que pretendia. — Você não tem escolha.


Estamos lidando com uma mulher perturbada Anahi.


— Na verdade eu tenho — ela se levanta e coloca a distância entre nós. — O que ela deseja é que eu fique longe. É isso que eu vou fazer.


— O que quer dizer? — minha voz sai aguda e angustiada.


— Vou embora, sair da cidade por um tempo — vira de costas para mim, mas não antes que eu veja seus olhos marejados. — Acho


terminamos.


— O quê? — eu engulo seco tentando desfazer o nó que se forma em minha garganta. – De onde saiu isso?


— Começamos de forma errada, Poncho — sua voz é quase um sussurro. Posso sentir a dor em sua voz. — Terminaremos da forma errada.


E será a Luma que sofrerá com isso tudo.


— Anahi...


— Eu não posso observar outro inocente ser destruído por minha culpa — ela soluça e esconde o rosto entre as mãos. — Não vou me


perdoar.


Então é isso, o sentimento de culpa do passado faz com que destrua ou queira destruir nosso futuro juntos. Passam-se alguns segundos


que parecem horas. Sinto arrepios gelados percorrerem minha espinha.


— Não há certo ou errado minha querida — eu argumento, não vou desistir sem lutar — Amamos um ao outro e isso é o que importa.


— Por favor, Poncho. Não torne tudo isso ainda mais difícil. – ela respira fundo. — Por favor! — ela soluça.


— Você não pode ir embora — digo tentando controlar o pânico.


— Eu vou — ela balança a cabeça mecanicamente. — Depois que isso tiver terminado, se o que sentimos ainda for verdadeiro...


— Para o inferno Anahi! — eu grito dando vazão ao meu desespero, agarro seus ombros e sacudo-os na esperança de que possa


colocar alguma razão em sua cabeça. — Não faça isso! — grito furioso, uma explosão de sentimentos tomando conta de mim.


— É preciso — ela pronuncia as palavras lentamente — Eu quero ir para casa agora.


Então é isso? O fim? Esse sentimento devastador tomando conta de mim. Essa dor dilacerante que parece triturar cada parte do meu


corpo. Essa sensação de que todo ar em minha volta desaparece e eu não consigo fazer algo tão simples como respirar.


Encaro-a sem compreender. Seus lábios dizem uma coisa, mas seus olhos me mostram outra. Sempre pude enxergar dentro deles e o


que vejo é a mesma dor refletida, dilacerando-a por dentro. Nas profundezas daquele olhar eu enxergo a contradição de suas palavras.


Pense! Pense! Pense!


Grita uma voz dentro da minha cabeça. Todo meu corpo esta dormente, pareço anestesiado.


— Está bem.Anahi, eu poderia lutar por você durante toda a eternidade. Meu coração está me mandando fazer isso, mas a minha


razão não. Não posso ficar ao lado de uma pessoa que não quer estar comigo. Eu sinto muito, muito mesmo, mas devo fazer o que você me


pede, mesmo que isso me mate por dentro. — falo em uma voz surpreendentemente calma, mas um pouco trêmula.


Porra! Oque estou fazendo? Deixando-a ir?


Ela respira fundo, como se estivesse segurando por muito tempo. Seu rosto está angustiado, morde o lábio e abaixa a cabeça.


— Obrigada — ela se afasta um passo de mim. — Quero ir para casa agora.


— Vou pedir que Calvin a leve — sussurro.


Pego o telefone em cima da mesa e dou as instruções a Calvin. Sigo até a cadeira onde está meu paletó e o visto automaticamente.


Preciso sair daqui.


— Calvin virá em alguns minutos. Ainda podemos ser amigos? — digo num fio de voz.


Ela sacode a cabeça devagar, seu rosto voltado para o chão, parece surpresa com o que eu disse. Levanta a cabeça rapidamente, noto o


rastro de lágrimas em seu rosto.


— Poncho...


— Apenas amigos, Anahi — chego perto dela, nossos corpos quase colados. — Eu não vou tocar em você...


Minhas mãos deslizam por seus braços.


— Não vou beijá-la... — falo roçando meus lábios nos dela. — Ou tomar você como minha. — sussurro em seu ouvido.


Eu posso sentir a eletricidade percorrendo nossos corpos. O desejo ainda está ali, pulsando tão forte como a primeira vez. Negando tudo


o que ela disse há alguns minutos.


— Eu não vou, não quero — sua voz está agitada.


Mentirosa!


Nesse momento apenas se a tocar ela se contorcerá em meus braços, mas eu não vou fazer isso. Anahi terá que voltar para mim por


sua própria vontade. Sem receios, culpa ou medo. Ela vai voltar, vou garantir isso.


Caminho até a porta com uma dor no peito, me arrastando lentamente. A vontade que eu tenho é me jogar a seus pés e implorar, me


humilhar se for preciso. Respiro fundo, nesse momento o que ela precisa é de espaço. Eu posso fazer isso, eu consigo mesmo meu coração


dizendo o contrário. Se esse é o caminho para mantê-la junto a mim. Não estou desistindo, juro para mim mesmo. Apenas mudando a estratégia.


—Poncho — ela me chama.


Eu dou meia volta sem conseguir evitar que a esperança me envolva.


— Sim?


— Adeus — ela sussurra baixinho, quase inaudível.


— Até logo, Anahi — saio e me apoio contra a porta. Eu não posso dizer adeus.


O corredor parece impessoal e frio, ele me sufoca. Minhas pernas tremem, levo as mãos até os joelhos e busco o ar profundamente.


Consigo ouvir um zunido em meu ouvido e meu coração acelera como louco.


— Tudo bem, senhor? — Calvin está ao meu lado. Não o vi chegar e não sei há quanto tempo estou ali.


— Não está— respiro fundo. — Mas vai ficar.


Ainda atordoado sigo para o elevador deixando Calvin com um olhar interrogativo. Não tenho tempo energia para isso agora. Preciso


pensar. Sou conhecido por ser um grande estrategista, minhas habilidades nos negócios tem que me ajudar de alguma forma. Preciso apenas


agir friamente, vou encontrar uma maneira para que tudo fique bem. Talvez Anahi tenha razão. Começamos de forma intensa e apaixonada,


precipitada, mas não errada. Isso nunca. Só preciso encontrar caminho certo.


Chego ao escritório meia hora depois, passo pela recepcionista sorridente e aceno com um gesto de cabeça. Meus pensamentos estão


longe. A certeza de que eu não vou desistir dela é a única coisa que me mantem em pé. Olho para o relógio passaram-se quarenta minutos, os


minutos mais longos da minha vida. No entanto foi tempo suficiente para elaborar o plano B.


— Bom dia Penélope — Cumprimento-a assim que entro no escritório.


— Sr. Herrera — ela se levanta e me dá um sorriso educado.


— Ligue para Peter e peça que venha até aqui, agora — ordeno. — E reserve uma mesa naquele restaurante italiano para o meio dia.


— Sim, senhor — ela volta a sentar e pega o telefone.


Entro em minha sala como um zumbi. Analiso alguns contratos em minha mesa. Meu lado racional obriga meu emocional a me manter a


afastado. É a única maneira de me manter são. Faço alguns telefonemas, respondo alguns e-mails e perco a paciência com alguns diretores.


Ligo para meu agente da bolsa de valores e verifico o andamento das ações. Fico aliviado ao saber que apesar de forma lenta elas voltaram a


subir. Parece que um escândalo em outra companhia tinha desviado as atenções. Marco uma reunião com setor financeiro para avaliarmos os


rendimentos trimestrais. Apesar de todos os problemas, os últimos meses foram os melhores em faturamento, isso ajudará com os novos


investidores. Faço tudo automaticamente.


O som agudo e a luz piscando no telefone em minha mesa me alertam que Penélope está na linha.


— Sr. Herrera— a voz de Penélope soa calma. — Peter está aqui.


— Deixe-o entrar, Penélope.


Levanto-me e vou até a ampla janela do escritório. Realmente eu possuo uma vista privilegiada de Manhattan. Incontáveis arranha-céus


estão espalhados pela cidade. Ao meu lado está o Empire State Building e ao longe posso ver o rio fluindo pela cidade de Nova York. O prédio



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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