Fanfics Brasil - Capítulo 17 Parte 1 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 17 Parte 1

792 visualizações Denunciar


Não preciso de mais nada nessa vida. De coragem, medo ou qualquer outra coisa. Desde que ela se afastou de mim e por fim terminou comigo


que anseio por esse momento.


Meus dedos estão trêmulos ao acariciar seu rosto. Deslizo meus dedos pelos seus lábios com movimentos suaves. Anahi lambe meu


dedo quando acaricio sua boca, chupa-o e dá uma pequena mordida. Esse gesto me deixa atordoado, minha respiração fica irregular e meu


coração acelera. Porra! Essa mulher não tem ideia do que faz comigo?


— Poncho — ela sussurra. Sua mão agarra meu cabelo com impaciência.


— Sempre apressada — sussurro e sorrio. Beijo suas pálpebras, uma depois outra. Desço meus lábios por sua bochecha corada, deslizo


suavemente por seus lábios, queixo e esfrego o nariz em seu pescoço. Seu aroma floral suave é embriagador.


— Meu Deus! Como eu senti falta de seu cheiro! De você inteira! — sussurro. Deslizo minha língua por seu pescoço e ouço-a soltar um


pequeno gemido. Dou uma leve mordida e sinto-a estremecer em meus braços. — Seu cheiro sempre me enlouquece, bebê.


— Beije-me agora, Poncho — ela segura meu rosto de forma possessiva.


Tomo posse dela com a ferocidade de um faminto. Nossas línguas duelam de forma enlouquecida, enquanto minhas mãos passeiam por


seu corpo de forma apaixonada. Anahi agarra meus cabelos ainda mais, quase de forma dolorida, me dá pequenos puxões e isso me deixa


louco. Toco seus seios sob a camisa, adoro a forma que eles se moldam em minhas mãos, seus bicos enrijecem como dois picos duros. Aperto


seu seio levemente e ela solta outro gemido.


Meu corpo está em chamas, preciso dela mais do que o ar que respiro. Quero possuí-la de uma forma que nunca fiz antes. Um burburinho


próximo a nós me alerta de que estamos em um lugar público. Separo meus lábios dos dela com frustração. Anahi solta um gemido de


protesto e morde os lábios.


Olho ao redor e vejo um grupo de jovens garotas cochichando e olhando em nossa direção, percebo que estão apreciando o espetáculo.


Uma garota loira mais descarada sorri e dá uma piscada para mim. Desvio o olhar e volto para a deusa em meus braços. Afasto-me alguns


centímetros e apoio minha testa contra a sua.


— Eu desejo muito deitá-la nesse banco, arrancar suas roupas e fazê-la minha — deslizo minha mão por suas coxas. — Mas saiba que


temos plateia aqui.


— Meu Deus! — ela se afasta um pouco mais levando as mãos aos lábios. — O que estamos fazendo? Seu rosto está vermelho e seus


lábios deliciosamente inchados. Está linda e fodidamente sexy.


— Vamos sair daqui — sussurro em seu ouvido. — Eu quero você. Agora. Muito.


– Poncho... — ela geme.


Viro-me de forma que ficamos de costas para a plateia, seguro a mão dela colocando em meu membro rijo. Seu toque suave mesmo sob


o tecido me faz soltar pequenos grunhidos. Estou explodindo de desejo.


— Veja como me sinto — sussurro. — Isso é por sua causa, Anahi.


Observo-a abrir a boca e fechar os olhos. Seus dedos me acariciam de forma tímida e eu sinto que vou explodir.


— Anahi! — imploro.


— Não! — ela se afasta com um movimento brusco e fica de pé. — Não posso!


Um sentimento de frustração mesclado à rejeição me domina. Não estou acostumado a isso. Normalmente as mulheres correm atrás de  mim e não o contrário.


— Inferno, Anahi! — meu desejo é arrastá-la pelo parque e trancá-la num quarto até que volte a raciocinar com clareza. — Até quando


vai insistir nisso?


— Você prometeu — ela me lança um olhar acusador. — Disse que não ia me tocar.


Respiro fundo e tento manter o controle.


— Não! O que eu disse é que não a tocaria a menos que me pedisse — murmuro. — E querida, você pediu.


— Foi um equivoco — ela arrebita o nariz.


— Droga, Anahi — resmungo. — Eu não sou uma máquina que você liga e desliga quando quer.


— Sinto muito.


— Não sinta — murmuro frustrado. — Quero você!


Vejo-a engolir em seco, parece relutante, mas sei que me quer exatamente como eu a quero. Ficamos em silêncio por alguns instantes.


Sacudo a cabeça frustrado. Não posso e não quero forçá-la a nada.


— Ainda pretende ir embora? — mudo de assunto.


Ela não responde, apenas faz um gesto positivo com a cabeça. Sinto uma pontada no peito, uma dor forte e aguda. Tudo bem, eu posso


lidar com isso, preciso apenas manter minha mente focada. Já havia planejado tudo, só preciso colocar em prática.


— Ouça, tenho uma casa em Vermont — murmuro. — Fica a cinco horas da cidade. Quero que fique lá.


Fico aguardando uma resposta ou algo que indique sua compreensão. Mas ela simplesmente fica ali parada, seu rosto voltado para


baixo, seu peito subindo e descendo em uma respiração irregular.


— Você quer eu vá. E quanto ao que eu quero? — ela pergunta num tom cortante. — Além disso, não sei se é uma boa ideia — sussurra


quase inaudível.


— Se a sua preocupação é que eu esteja lá, não se preocupe — falo rispidamente. — Tenho muitas coisas importantes para tratar aqui.


Ela levanta o rosto rapidamente. Percebo que minhas palavras a feriram. Noto a magoa estampada em seu rosto. Por um momento tenho


uma ponta de culpa.


— Anahi...


— Tenho certeza que sim — ela me interrompe antes que possa me desculpar. — Terei sua garantia de que não irá até lá?


— Então vai aceitar? — insisto.


Os segundos se arrastam a ponto de quase me levar à loucura. Todo meu corpo fica tenso. E a cada vez que a encaro sinto-me invadido


por uma fraqueza devastadora. Como alguém pode ser o seu céu e inferno ao mesmo tempo? Alegria e infelicidade. Prazer e dor?


— Então, está tudo bem? — a voz de Maite soa atrás de mim. Estou tão concentrado em Anahi que não a vi se aproximar.


— Estou tentando convencer Anahi a ir para Vermont — respondo contrariado.


— Isso me parece uma boa ideia — Maite sorri para Anahi. — Você vai, não é?


— Acho que vou para o Texas — ela dá de ombros.


— Que diabos você vai fazer no Texas? — eu praticamente berro.


— Não acho que seja da sua conta — ela rebate.


— O inferno que não é! — aproximo-me e seguro-a pelos ombros. — Você quer espaço, Anahi? Eu posso fazer isso. Mas não seja


irresponsável.


— Em que o fato de ir para o Texas me torna irresponsável?


— Sua cirurgia, por exemplo. Além de mim, você esqueceu-se disso também? — digo em tom acusatório.


— Não esqueci — ela rebate. — Mas isso não será mais possível.


— O que está dizendo? — encaro-a completamente desnorteado.


— Eu não posso pagar. Portanto, não será possível.


— Não seja ridícula! — falo incrédulo. — Sabe que vou pagar pela cirurgia e que você não terá custo algum com isso.


— Não vai não! — ela responde determinada. — Não tem mais nenhuma obrigação comigo. E não me chame de ridícula.


— Obrigação? — levo as mãos aos cabelos quase os arrancando do couro cabeludo. — Acho que tenho obrigação?


Suas palavras me ferem como uma lâmina afiada. Deus do céu! Essa garota é impossível!


— Sempre a achei uma pessoa guerreira e determinada — digo. — Mas agora vejo que é uma covarde.


Estou perdendo a cabeça.


Controle-se Poncho, porra!


— Escute... — ela começa dizer.


— Não, escute você! Eu a amo. Não tenho medo em admitir isso. Sei que você me ama também. Mas deixar que o medo que você sente


coloque todas as possibilidades da sua vida em risco é a coisa mais egoísta e estúpida que pode fazer.


Ela fica imóvel com os olhos arregalados. Noto a surpresa estampada em seu rosto com o que acabo de dizer. Por que ela insiste em me


apunhalar a cada instante? Não vê o quanto isso é importante para mim, para nós? Não percebe o quanto preciso que ela volte a enxergar? E


também o quão é importante para ela própria recuperar a visão? Se eu posso fazer isso e existem meios possíveis para tal, por que ela


simplesmente não aceita?


— Poncho tem razão, Any — Maite me apoia. — Se o problema é o dinheiro posso dar a você.


— Não, Maite — ela sussurra amarga — Você precisa dele.


Seu rosto volta em minha direção.


— Ouça Anahi. Eu posso pagar pela cirurgia, por todas que forem necessárias. Entretanto, vejo que é mais importante para mim que


você recupere a visão do que para você mesma!


Isso me deixa frustrado e enlouquecido.


— Achei que estaria fazendo um bem para você, que seria importante para você voltar a enxergar. Pelo visto estava enganado. Seu


orgulho supera isso. Eu sinto muito. Muito mesmo... — minha voz falha no final da frase. Sinto muito por me intrometer em sua vida, por querer


forçá-la a ficar comigo, por querer que vá para minha cabana, que faça a cirurgia, que me ame. Vou deixar você ir para onde quiser fazer o que


quiser.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): AliceCristina106

Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Respiro profundamente e continuo. — Não vou mais interferir em nada. Sairei da sua vida agora mesmo, para sempre. Viro-me para ir embora quando ela me chama. —Poncho. Fico paralisado. Meu Deus! Como eu queria que tudo fosse diferente. Que não existisse Perla, Paul e nenhum de nossos fantasmas. Os dela eu sequer conheço direito. Viro-me d ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais