Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
— Por que não me disseram naquele dia no hospital que ela havia ficado cega? — pergunto com raiva.
— Não sabíamos, nem os médicos perceberam, foi uma surpresa descobrir isso. Ela ficou em coma induzido e só ao acordar
descobriram o que aconteceu, fizeram uma cirurgia que não foi bem sucedida — Kevin lembra com amargura. — Havia um médico na época
com uma nova técnica, mas os custos eram altos, meus pais venderam a casa para conseguir pagar. Mas eu estive em uma fase difícil, nunca
consegui me perdoar pelo que fiz à Any e quando ela me contou o que aconteceu com Samantha me senti responsável também.
Ouço seu relato com amargura, pois já tinha escutado a mesma história pelos lábios se Anahi.
— Tive uma overdose e meus pais usaram o dinheiro para que eu fizesse um tratamento — Kevin diz com os olhos baixos.
— E mesmo assim, depois você voltou a jogar toda sua vida no lixo. Privou Anahi de uma vida normal e não deu a mínima para isso? —
esbravejo.
— Já se sentiu culpado? Uma culpa tão grande que a única coisa que pensa em fazer é desaparecer do mundo, a qualquer custo e não
importa como? Eu destruí duas pessoas Sr. Herrera e uma está morta! — ele diz em um só fôlego — Agora sei que não é me destruindo que vou
consertar as coisas, o vício é algo tão maldito que você deixa de ser quem você é, deixa de ser humano e vira apenas um escravo sem direção.
Se eu pudesse mudar o passado eu faria isso, mas não posso! Entretanto, vou tentar mudar meu presente e reconstruir um novo futuro e se tiver
sorte, claro. E se Deus permitir ao lado das pessoas que eu amo.
O fato de ele ter falado pessoas não passou despercebido a mim. Pelo que saiba ele e Anahi só tinham um ao outro. Há algo mais
nessa historia, mas por enquanto não vou pressioná-lo, não é isso que ele precisa no momento.
E mesmo com toda a raiva que sinto por tudo que ele fez sei que as pessoas cometem erros e que se ele está realmente sendo sincero.
Deve ter outra oportunidade de recomeçar, por ele e por Anahi eu aceito isso.
— Por que não recebeu a carta? — ele me questiona.
— Perla havia escondido em um dos livros da biblioteca. Por algum motivo ela não queria que eu soubesse disso — continuo. — Um
dia, após manusear os livros da casa nova encontrei a carta. Procurei Perla e ela me disse que como eu estava assumindo os negócios da
família, fora os problemas com meus pais e sua gravidez resolveu me poupar de mais aborrecimentos. Disse que encontrou em contato com
seus pais, mas eles não apareceram. O quanto disso é verdade eu não sei. Preciso falar com ela e tirar essa história a limpo.
Kevin me ouve com atenção e raiva.
— Alguns dias eu investiguei e descobri que seus pais estavam mortos. Nenhuma notícia sua ou de sua irmã. Até que Peter conseguiu
localizar você. — continuo.
— Com a vida que levava não foi difícil — Peter balança os ombros. — Brigas, confusões, passagens pela polícia. Apesar de que sempre
o encontrava você sumia, não foi fácil achá-lo.
— Um viciado nunca fica no mesmo lugar por muito tempo. — Kevin suspira. — Não tenho do que me orgulhar, eu sei. Eu gostaria de ver
minha irmã, se ela quiser é claro. Faz parte dos doze passos de recuperação, pedir perdão as pessoas que magoamos.
— Vamos falar com ela primeiro — respondo. — Ainda está muito magoada com você.
— Entendo, eu... — ele para de falar antes de terminar a frase, interrompido por Peter.
— Por que você não foi se encontrar com Poncho naquele dia? Lembro que você parecia ansioso para falar com ele.
— Quando você foi ao meu apartamento no dia anterior e me disse que havia uma pessoa disposta a me ajudar, eu fiquei curioso e
surpreso. Todas as pessoas decentes que eu conhecia queriam dis tância de mim, até mesmo Any — ele engasga com expressão triste no
rosto — Eu mesmo queria distância de mim, se eu pudesse fazer isso. Resolvi aceitar a ajuda sem questionar o porquê, a vida estava me dando
outra chance e sinceramente eu queria agarrar a oportunidade.
— Então poquando ela chegou, eu disse que só precisaria de mais uma dose antes de ir. Any não acreditou na história de um estranho tentando me
ajudar, começamos a brigar e uma coisa levou a outra.
— Então, você tentou matá-la — digo ríspido.
— Conscientemente eu nunca faria isso, cara! Eu sinto muito. Realmente sinto muito — ele diz pesaroso.
Tudo se encaixa perfeitamente bem agora, o destino nos uniu no passado e o mesmo destino nos une agora.
— Realmente eu espero que sinta e que valorize essa nova oportunidade — digo sem rodeios.
— Any não sabe quem você é não é verdade? — Kevin me pergunta.
— Não! Algumas coisas ainda estão confusas para mim. Se alguém tiver que contar à Anahi, esse alguém sou eu. Entendido?
— Ela não se lembra de muitas coisas de antes do acidente. Apenas o que aconteceu com Samantha. Parece que se lembra de somente
alguns flashs. Acho que não é uma coisa que se esqueça. Lembro-me que tinha muitos pesadelos e sempre falava do homem dos olhos e
cabelos negros. Meus pais evitavam o assunto, também não sabiam ao certo o que aconteceu, nunca contamos.
— Meu Deus! — exclamo tentando respirar, apesar da dificuldade. Meus ouvidos começam a zunir e meu coração dispara em um ritmo
alucinado. Levo a mão ao peito e tento aplacar a agonia que me consome.
— Sabia que Samantha era apaixonada por você? — Kevin continua ignorando meu estado lamentável.
— O quê? — tento digerir essa nova informação. Acredito que eu esteja realmente maluco. Nunca sequer pus os olhos ou cheguei perto
dela.
— Ela o viu algumas vezes quando fomos a sua casa com meu pai, mas era tímida e vivia observando-o de longe, sempre escondida
pelos cantos. Um dia, acho que você havia viajado e Paul a viu entrar em seu quarto. Ele se interessou por ela à primeira vista, mas havia algo
nele que ela não gostava. Isso virou uma obsessão para ele, ela fugia e ele caçava, no começo achei que era apenas brincadeira, eu nunca
imaginei que ele pudesse...
— Paul nunca desistia do que queria. — corto-o.
— Sim, mas ele era diferente com Samantha, até eu mesmo fiquei irritado com ela algumas vezes. Ele parecia muito apaixonado,
carinhoso e eu achava que ela era uma idiota por desperdiçar essa chance. O que ela queria, afinal? Vocês eram ricos e descolados, ela teria
tudo o que quisesse e nós também. — Kevin diz com os olhos brilhando. — Agora sei que tinha medo.
— Nem tudo é o que parece ser — murmuro frustrado.
— Samantha... — ele pigarreia. — Ela se suicidou alguns meses antes do acidente. Ela, ela...
— Paul — sinto minhas pernas vacilarem. — Foi por culpa de Paul.
— Só soube alguns meses depois, Any passou a ficar muito calada e solitária. No dia do acidente, meu pai me pediu que buscasse
Any na escola. Paul ligou em seguida e disse para que eu me encontrasse com ele em uma de suas festas e que eu levasse algumas
drogas que estavam comigo. Eu queria muito agradá-lo, fazer parte da sua turma.
Cada palavra que ele me diz me deixa furioso, sei muito bem o quanto Paul podia ser manipulador, um adolescente desesperado por
agradar era uma presa fácil para ele.
— Deixei Any esperando no carro, mas demorei mais do que imaginava. Quando voltei Any estava dormindo no banco de trás. Paul
pareceu irritado ao vê-la. Queria que fôssemos a outro lugar, mas eu disse que tinha que deixá-la em casa primeiro. — ele relata angustiado. —
Isso pareceu irritá-lo, discutimos enquanto dirigia e a nossa briga acabou por acordá-la. Quando ela o viu começou a gritar como louca, aos
berros e desnorteada disse o que ele havia feito com Samantha, implorou para que eu parasse o carro, não vi o outro carro no cruzamento, o
carro capotou várias vezes, Paul foi arremessado para fora e vidro estilhaçou e alguns fragmentos entraram nos olhos dela e o resto você já
sabe. Eu fiquei apenas com uma perna quebrada.
Como previa meu mundo começa desmoronar diante de mim. A dor em meu peito agora é imensa. É como se um milhão de agulhas
atravessassem meu peito e eu mergulhasse no mundo das trevas.
— Any ficou tão assustada quando o viu naquele dia. Ele teve o fim que merecia — Kevin diz amargurado, agora notando meu olhar
desesperado. — Sinto muito, mas é a verdade. O que ele fez com Samantha não tem perdão, espero que nesse momento ele arda no inferno.
— Ela não vai me perdoar — sussurro, ignorando suas últimas palavras.
— Poncho, você não tem nada a ver com isso. Não há o que perdoar, nem ao menos sabia o que aconteceu — Peter tenta me confortar em
vão.
— Você não entende Peter. Paul me ligou aquele dia exigindo que me encontrasse com ele. Meu pai vinha o pressionando muito. Eu
me recusei, desliguei na cara dele — eu berro angustiado. — Se eu tivesse concordado ele teria ido até Londres como queria. Além disso,
Anahi o odeia. E ela vai me odiar também!
— Não diga tolices — Peter insiste. — Não será fácil, mas ela ama você.
Embora queira me agarrar a esse fio de esperança, sei que as sombras estão nos rondando, como demônios à espreita, a espera da
oportunidade certa para nos atacar.
O que Anahi faria ao ver meu rosto? O homem de olhos e cabelos negros idênticos ao que ela passou anos odiando e temendo em
seus mais aterrorizantes pesadelos? E embora Paul e eu fossemos completamente diferentes no caráter, fisicamente somos idênticos. Até
que ponto ela conseguiria lidar com isso? Seu amor seria forte o suficiente para romper todas essas barreiras? Eu conseguiria sobreviver ao me
deparar com o desprezo e o ódio em seu olhar pelo que Paul havia feito à Samantha?
Horas depois escuto a conversa ao redor de mim sem realmente prestar atenção ao que todos estão dizendo. Todos parecem felizes e
seus risos poderiam ser contagiantes se por dentro não eu estivesse tão apavorado.
Olho para o rosto de Anahi fixamente e procuro memorizar cada detalhe de forma desnecessária. Não há um centímetro que eu já não
conheça ou ame, mas como um soldado partindo para guerra, sem a certeza de regressar, eu a admiro. O jeito que seus lábios se movimentam
ao falar, seu sorriso doce e encantador, suas bochechas coradas e as pequeninas sardas em volta delas.
Sinto seus dedos apertarem levemente os meus, indicando que sabe que algo está errado. Retribuo levemente e tento assegurar que tudo
está perfeitamente bem. Neste momento, a coisa mais importante é garantir que fique tranquila e se recupere plenamente.
— Acho que já abusamos demais da paciente — diz Peter. — Que tal voltarmos amanhã?
— Não — Anahi se queixa. — Por favor, fiquem mais um pouco, eu não estou cansada.
— O grandão tem razão, querida — pela primeira vez na vida Maite parece sensata. — Amanhã estaremos aqui.
Observo os visitantes se despedirem um a um e aceno em despedida com a cabeça para cada um deles. Além de Peter, nenhum deles
pode imaginar o que está acontecendo comigo.
— Então, o que há? — Anahi pergunta apreensiva quando todos saem.
Percebo a ansiedade em sua voz e sua expressão parece angustiada.
— Por que acha que alguma coisa está acontecendo? — tento disfarçar.
— Você passou a tarde toda em silêncio — ela para e respira fundo. — É algo sobre a cirurgia, não é?
Sua mão vai automaticamente para o tampão em seus olhos. Fico angustiado ao observar seus dedos trêmulos. Agora que sei a verdade
tenho um desejo egoísta de que ela nunca pudesse ver meu rosto. Seguro suas mãos afastando de seu rosto e pressiono em meus lábios, beijo
cada dedo com suavidade antes de responder ao seu questionamento.
— Não há o que temer, se algo estivesse errado Liam nos diria — respondo. — Mas há algo que quero lhe dizer. Espero que não fique
irritada comigo.
— É algo sobre Perla? — murmura.
— Sempre tão ansiosa — pressiono seu nariz delicado.
— Desculpe — sorri. — Eu vou eixar que você fale.
— Há uma pessoa que gostaria de vê-la. Alguém que a magoou muito e que está tentando consertar todos os erros.
— Kevin? — sussurra tensa. — Não! Não quero vê-lo!
Imagino o quanto deve ser difícil para ela.
— Ei... Dê uma chance a ele. Não é a mesma pessoa de antes, está completamente mudado. Esteve internado, em recuperação e está
totalmente limpo agora.
— Eu não sei... —ela murmura. — Já esteve internado antes e não mudou.
— Não confia em mim? Acha que eu a colocaria em risco se não tivesse certeza?
Ela parece pensar por alguns segundos, ainda está profundamente magoada e indecisa entre dar outra chance a ele e o medo de voltar a
se machucar.
— Acho que não.
— Então vai vê-lo? — pressiono um pouco mais.
— Está bem. Diga a ele que venha, mas que não crie muitas expectativas — ela diz empinando o nariz.
Afasto-me um pouco e ligo para Kevin que fica exultante com a notícia.
— Ele virá amanhã — informo assim que desligo o celular. — Ficou muito feliz.
— Como você o encontrou? — ela pergunta.
— Por que acha que eu o encontrei?
— Eu mudei de apartamento, não teria como me encontrar novamente — responde. — Portanto, você foi atrás dele. Por quê?
Embora eu odeie ter que mentir para ela, não é o momento de contar nada.
— Achei que ficaria feliz em vê-lo recuperado. É seu irmão, certo?
— Já não sei mais — ela vira a cabeça para o outro lado.
A amargura em sua voz me deixa sensibilizado. Ela deita-se de costas para mim. Está aborrecida e frustrada com a situação. Resolvo
deixar que descansasse tranquila enquanto digere as últimas informações. Alguns minutos depois eu me sento próximo à janela e observo sua
respiração suave em um sono profundo.
No dia seguinte estamos aguardando no quarto e seguro suas mãos geladas tentando passar algum tipo de conforto.
— Como estou? — ela pergunta.
— Linda — acaricio seu rosto com as costas da mão.
— Quando ele vai chegar?
Olho para o relógio novamente.
— Em alguns minutos.
Pelo seu próprio bem eu espero que ele realmente apareça e bem. Uma leve batida na porta anuncia que o visitante esperado chegou.
Anahi parece nervosa e ansiosa ao mesmo tempo. Abro a porta e faço sinal para que ele entre.
— Any? — Kevin se aproxima da cama com passos relutantes.
— Kevin... — sua voz soa rouca e sufocada.
— Perdoe-me — ele cai de joelhos em frente a ela e segura sua mão com firmeza. – Me perdoe, por favor!
Os dois parecem presos em uma bolha particular. Fecho a porta silenciosamente e me afasto do quarto. Sei que eles precisam desse
momento familiar e de privacidade. Há muitas coisas a dizer um ao outro, assim como nós dois quando chegar o momento.
Caminho sem direção pelo hospital, sem perceber me vejo em frente a uma pequena capela. Entro e faço uma prece de forma fervorosa,
como nunca havia feito antes.
Volto para o quarto e escuto-os conversando. As mãos dela se esticam em minha direção assim que me aproximo da cama. Seu sorriso
agora é radiante e tenho certeza que acertaram todos os desentendimentos entre eles. Pelos olhos vermelhos de Kevin sei que a conversa foi
franca e emocionada.
— Eu não sei o que fiz para merecê-lo, mas vou compensá-lo todos os dias da minha vida — Anahi me abraça.
— Apenas lembre-se do quanto eu a amo — digo com um nó preso na garganta. — Nunca se esqueça disso!
Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3