Fanfics Brasil - Proibida Para Mim-Capítulo 23 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Proibida Para Mim-Capítulo 23 Parte 2

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— Por que não me disseram naquele dia no hospital que ela havia ficado cega? — pergunto com raiva.


— Não sabíamos, nem os médicos perceberam, foi uma surpresa descobrir isso. Ela ficou em coma induzido e só ao acordar


descobriram o que aconteceu, fizeram uma cirurgia que não foi bem sucedida — Kevin lembra com amargura. — Havia um médico na época


com uma nova técnica, mas os custos eram altos, meus pais venderam a casa para conseguir pagar. Mas eu estive em uma fase difícil, nunca


consegui me perdoar pelo que fiz à Any e quando ela me contou o que aconteceu com Samantha me senti responsável também.


Ouço seu relato com amargura, pois já tinha escutado a mesma história pelos lábios se Anahi.


— Tive uma overdose e meus pais usaram o dinheiro para que eu fizesse um tratamento — Kevin diz com os olhos baixos.


— E mesmo assim, depois você voltou a jogar toda sua vida no lixo. Privou Anahi de uma vida normal e não deu a mínima para isso? —


esbravejo.


— Já se sentiu culpado? Uma culpa tão grande que a única coisa que pensa em fazer é desaparecer do mundo, a qualquer custo e não


importa como? Eu destruí duas pessoas Sr. Herrera e uma está morta! — ele diz em um só fôlego — Agora sei que não é me destruindo que vou


consertar as coisas, o vício é algo tão maldito que você deixa de ser quem você é, deixa de ser humano e vira apenas um escravo sem direção.


Se eu pudesse mudar o passado eu faria isso, mas não posso! Entretanto, vou tentar mudar meu presente e reconstruir um novo futuro e se tiver


sorte, claro. E se Deus permitir ao lado das pessoas que eu amo.


O fato de ele ter falado pessoas não passou despercebido a mim. Pelo que saiba ele e Anahi só tinham um ao outro. Há algo mais


nessa historia, mas por enquanto não vou pressioná-lo, não é isso que ele precisa no momento.


E mesmo com toda a raiva que sinto por tudo que ele fez sei que as pessoas cometem erros e que se ele está realmente sendo sincero.


Deve ter outra oportunidade de recomeçar, por ele e por Anahi eu aceito isso.


— Por que não recebeu a carta? — ele me questiona.


— Perla havia escondido em um dos livros da biblioteca. Por algum motivo ela não queria que eu soubesse disso — continuo. — Um


dia, após manusear os livros da casa nova encontrei a carta. Procurei Perla e ela me disse que como eu estava assumindo os negócios da


família, fora os problemas com meus pais e sua gravidez resolveu me poupar de mais aborrecimentos. Disse que encontrou em contato com


seus pais, mas eles não apareceram. O quanto disso é verdade eu não sei. Preciso falar com ela e tirar essa história a limpo.


Kevin me ouve com atenção e raiva.


— Alguns dias eu investiguei e descobri que seus pais estavam mortos. Nenhuma notícia sua ou de sua irmã. Até que Peter conseguiu


localizar você. — continuo.


— Com a vida que levava não foi difícil — Peter balança os ombros. — Brigas, confusões, passagens pela polícia. Apesar de que sempre


o encontrava você sumia, não foi fácil achá-lo.


— Um viciado nunca fica no mesmo lugar por muito tempo. — Kevin suspira. — Não tenho do que me orgulhar, eu sei. Eu gostaria de ver


minha irmã, se ela quiser é claro. Faz parte dos doze passos de recuperação, pedir perdão as pessoas que magoamos.


— Vamos falar com ela primeiro — respondo. — Ainda está muito magoada com você.


— Entendo, eu... — ele para de falar antes de terminar a frase, interrompido por Peter.


— Por que você não foi se encontrar com Poncho naquele dia? Lembro que você parecia ansioso para falar com ele.


— Quando você foi ao meu apartamento no dia anterior e me disse que havia uma pessoa disposta a me ajudar, eu fiquei curioso e


surpreso. Todas as pessoas decentes que eu conhecia queriam dis tância de mim, até mesmo Any — ele engasga com expressão triste no


rosto — Eu mesmo queria distância de mim, se eu pudesse fazer isso. Resolvi aceitar a ajuda sem questionar o porquê, a vida estava me dando


outra chance e sinceramente eu queria agarrar a oportunidade.


— Então poquando ela chegou, eu disse que só precisaria de mais uma dose antes de ir. Any não acreditou na história de um estranho tentando me


ajudar, começamos a brigar e uma coisa levou a outra.


— Então, você tentou matá-la — digo ríspido.


— Conscientemente eu nunca faria isso, cara! Eu sinto muito. Realmente sinto muito — ele diz pesaroso.


Tudo se encaixa perfeitamente bem agora, o destino nos uniu no passado e o mesmo destino nos une agora.


— Realmente eu espero que sinta e que valorize essa nova oportunidade — digo sem rodeios.


— Any não sabe quem você é não é verdade? — Kevin me pergunta.


— Não! Algumas coisas ainda estão confusas para mim. Se alguém tiver que contar à Anahi, esse alguém sou eu. Entendido?


— Ela não se lembra de muitas coisas de antes do acidente. Apenas o que aconteceu com Samantha. Parece que se lembra de somente


alguns flashs. Acho que não é uma coisa que se esqueça. Lembro-me que tinha muitos pesadelos e sempre falava do homem dos olhos e


cabelos negros. Meus pais evitavam o assunto, também não sabiam ao certo o que aconteceu, nunca contamos.


— Meu Deus! — exclamo tentando respirar, apesar da dificuldade. Meus ouvidos começam a zunir e meu coração dispara em um ritmo


alucinado. Levo a mão ao peito e tento aplacar a agonia que me consome.


— Sabia que Samantha era apaixonada por você? — Kevin continua ignorando meu estado lamentável.


— O quê? — tento digerir essa nova informação. Acredito que eu esteja realmente maluco. Nunca sequer pus os olhos ou cheguei perto


dela.


— Ela o viu algumas vezes quando fomos a sua casa com meu pai, mas era tímida e vivia observando-o de longe, sempre escondida


pelos cantos. Um dia, acho que você havia viajado e Paul a viu entrar em seu quarto. Ele se interessou por ela à primeira vista, mas havia algo


nele que ela não gostava. Isso virou uma obsessão para ele, ela fugia e ele caçava, no começo achei que era apenas brincadeira, eu nunca


imaginei que ele pudesse...


— Paul nunca desistia do que queria. — corto-o.


— Sim, mas ele era diferente com Samantha, até eu mesmo fiquei irritado com ela algumas vezes. Ele parecia muito apaixonado,


carinhoso e eu achava que ela era uma idiota por desperdiçar essa chance. O que ela queria, afinal? Vocês eram ricos e descolados, ela teria


tudo o que quisesse e nós também. — Kevin diz com os olhos brilhando. — Agora sei que tinha medo.


— Nem tudo é o que parece ser — murmuro frustrado.


— Samantha... — ele pigarreia. — Ela se suicidou alguns meses antes do acidente. Ela, ela...


— Paul — sinto minhas pernas vacilarem. — Foi por culpa de Paul.


— Só soube alguns meses depois, Any passou a ficar muito calada e solitária. No dia do acidente, meu pai me pediu que buscasse


Any na escola. Paul ligou em seguida e disse para que eu me encontrasse com ele em uma de suas festas e que eu levasse algumas


drogas que estavam comigo. Eu queria muito agradá-lo, fazer parte da sua turma.


Cada palavra que ele me diz me deixa furioso, sei muito bem o quanto Paul podia ser manipulador, um adolescente desesperado por


agradar era uma presa fácil para ele.


— Deixei Any esperando no carro, mas demorei mais do que imaginava. Quando voltei Any estava dormindo no banco de trás. Paul


pareceu irritado ao vê-la. Queria que fôssemos a outro lugar, mas eu disse que tinha que deixá-la em casa primeiro. — ele relata angustiado. —


Isso pareceu irritá-lo, discutimos enquanto dirigia e a nossa briga acabou por acordá-la. Quando ela o viu começou a gritar como louca, aos


berros e desnorteada disse o que ele havia feito com Samantha, implorou para que eu parasse o carro, não vi o outro carro no cruzamento, o


carro capotou várias vezes, Paul foi arremessado para fora e vidro estilhaçou e alguns fragmentos entraram nos olhos dela e o resto você já


sabe. Eu fiquei apenas com uma perna quebrada.


Como previa meu mundo começa desmoronar diante de mim. A dor em meu peito agora é imensa. É como se um milhão de agulhas


atravessassem meu peito e eu mergulhasse no mundo das trevas.


— Any ficou tão assustada quando o viu naquele dia. Ele teve o fim que merecia — Kevin diz amargurado, agora notando meu olhar


desesperado. — Sinto muito, mas é a verdade. O que ele fez com Samantha não tem perdão, espero que nesse momento ele arda no inferno.


— Ela não vai me perdoar — sussurro, ignorando suas últimas palavras.


— Poncho, você não tem nada a ver com isso. Não há o que perdoar, nem ao menos sabia o que aconteceu — Peter tenta me confortar em


vão.


— Você não entende Peter. Paul me ligou aquele dia exigindo que me encontrasse com ele. Meu pai vinha o pressionando muito. Eu


me recusei, desliguei na cara dele — eu berro angustiado. — Se eu tivesse concordado ele teria ido até Londres como queria. Além disso,


Anahi o odeia. E ela vai me odiar também!


— Não diga tolices — Peter insiste. — Não será fácil, mas ela ama você.


Embora queira me agarrar a esse fio de esperança, sei que as sombras estão nos rondando, como demônios à espreita, a espera da


oportunidade certa para nos atacar.


O que Anahi faria ao ver meu rosto? O homem de olhos e cabelos negros idênticos ao que ela passou anos odiando e temendo em


seus mais aterrorizantes pesadelos? E embora Paul e eu fossemos completamente diferentes no caráter, fisicamente somos idênticos. Até


que ponto ela conseguiria lidar com isso? Seu amor seria forte o suficiente para romper todas essas barreiras? Eu conseguiria sobreviver ao me


deparar com o desprezo e o ódio em seu olhar pelo que Paul havia feito à Samantha?


Horas depois escuto a conversa ao redor de mim sem realmente prestar atenção ao que todos estão dizendo. Todos parecem felizes e


seus risos poderiam ser contagiantes se por dentro não eu estivesse tão apavorado.


Olho para o rosto de Anahi fixamente e procuro memorizar cada detalhe de forma desnecessária. Não há um centímetro que eu já não


conheça ou ame, mas como um soldado partindo para guerra, sem a certeza de regressar, eu a admiro. O jeito que seus lábios se movimentam


ao falar, seu sorriso doce e encantador, suas bochechas coradas e as pequeninas sardas em volta delas.


Sinto seus dedos apertarem levemente os meus, indicando que sabe que algo está errado. Retribuo levemente e tento assegurar que tudo


está perfeitamente bem. Neste momento, a coisa mais importante é garantir que fique tranquila e se recupere plenamente.


— Acho que já abusamos demais da paciente — diz Peter. — Que tal voltarmos amanhã?


— Não — Anahi se queixa. — Por favor, fiquem mais um pouco, eu não estou cansada.


— O grandão tem razão, querida — pela primeira vez na vida Maite parece sensata. — Amanhã estaremos aqui.


Observo os visitantes se despedirem um a um e aceno em despedida com a cabeça para cada um deles. Além de Peter, nenhum deles


pode imaginar o que está acontecendo comigo.


— Então, o que há? — Anahi pergunta apreensiva quando todos saem.


Percebo a ansiedade em sua voz e sua expressão parece angustiada.


— Por que acha que alguma coisa está acontecendo? — tento disfarçar.


— Você passou a tarde toda em silêncio — ela para e respira fundo. — É algo sobre a cirurgia, não é?


Sua mão vai automaticamente para o tampão em seus olhos. Fico angustiado ao observar seus dedos trêmulos. Agora que sei a verdade


tenho um desejo egoísta de que ela nunca pudesse ver meu rosto. Seguro suas mãos afastando de seu rosto e pressiono em meus lábios, beijo


cada dedo com suavidade antes de responder ao seu questionamento.


— Não há o que temer, se algo estivesse errado Liam nos diria — respondo. — Mas há algo que quero lhe dizer. Espero que não fique


irritada comigo.


— É algo sobre Perla? — murmura.


— Sempre tão ansiosa — pressiono seu nariz delicado.


— Desculpe — sorri. — Eu vou eixar que você fale.


— Há uma pessoa que gostaria de vê-la. Alguém que a magoou muito e que está tentando consertar todos os erros.


— Kevin? — sussurra tensa. — Não! Não quero vê-lo!


Imagino o quanto deve ser difícil para ela.


— Ei... Dê uma chance a ele. Não é a mesma pessoa de antes, está completamente mudado. Esteve internado, em recuperação e está


totalmente limpo agora.


— Eu não sei... —ela murmura. — Já esteve internado antes e não mudou.


— Não confia em mim? Acha que eu a colocaria em risco se não tivesse certeza?


Ela parece pensar por alguns segundos, ainda está profundamente magoada e indecisa entre dar outra chance a ele e o medo de voltar a


se machucar.


— Acho que não.


— Então vai vê-lo? — pressiono um pouco mais.


— Está bem. Diga a ele que venha, mas que não crie muitas expectativas — ela diz empinando o nariz.


Afasto-me um pouco e ligo para Kevin que fica exultante com a notícia.


— Ele virá amanhã — informo assim que desligo o celular. — Ficou muito feliz.


— Como você o encontrou? — ela pergunta.


— Por que acha que eu o encontrei?


— Eu mudei de apartamento, não teria como me encontrar novamente — responde. — Portanto, você foi atrás dele. Por quê?


Embora eu odeie ter que mentir para ela, não é o momento de contar nada.


— Achei que ficaria feliz em vê-lo recuperado. É seu irmão, certo?


— Já não sei mais — ela vira a cabeça para o outro lado.


A amargura em sua voz me deixa sensibilizado. Ela deita-se de costas para mim. Está aborrecida e frustrada com a situação. Resolvo


deixar que descansasse tranquila enquanto digere as últimas informações. Alguns minutos depois eu me sento próximo à janela e observo sua


respiração suave em um sono profundo.


No dia seguinte estamos aguardando no quarto e seguro suas mãos geladas tentando passar algum tipo de conforto.


— Como estou? — ela pergunta.


— Linda — acaricio seu rosto com as costas da mão.


— Quando ele vai chegar?


Olho para o relógio novamente.


— Em alguns minutos.


Pelo seu próprio bem eu espero que ele realmente apareça e bem. Uma leve batida na porta anuncia que o visitante esperado chegou.


Anahi parece nervosa e ansiosa ao mesmo tempo. Abro a porta e faço sinal para que ele entre.


— Any? — Kevin se aproxima da cama com passos relutantes.


— Kevin... — sua voz soa rouca e sufocada.


— Perdoe-me — ele cai de joelhos em frente a ela e segura sua mão com firmeza. – Me perdoe, por favor!


Os dois parecem presos em uma bolha particular. Fecho a porta silenciosamente e me afasto do quarto. Sei que eles precisam desse


momento familiar e de privacidade. Há muitas coisas a dizer um ao outro, assim como nós dois quando chegar o momento.


Caminho sem direção pelo hospital, sem perceber me vejo em frente a uma pequena capela. Entro e faço uma prece de forma fervorosa,


como nunca havia feito antes.


Volto para o quarto e escuto-os conversando. As mãos dela se esticam em minha direção assim que me aproximo da cama. Seu sorriso


agora é radiante e tenho certeza que acertaram todos os desentendimentos entre eles. Pelos olhos vermelhos de Kevin sei que a conversa foi


franca e emocionada.


— Eu não sei o que fiz para merecê-lo, mas vou compensá-lo todos os dias da minha vida — Anahi me abraça.


— Apenas lembre-se do quanto eu a amo — digo com um nó preso na garganta. — Nunca se esqueça disso!



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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