Fanfics Brasil - Proibida Para Mim-Capítulo 24 Parte 2 SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada.

Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny


Capítulo: Proibida Para Mim-Capítulo 24 Parte 2

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— Seu namorado — sorri amistosa antes de se afastar e sair. — Volto depois.


— Boa noite, querida — beijo sua testa com carinho. — Como está?


— Melhor, agora que você chegou? Onde está a Maite?


— Saiu às pressas — respondo ainda curioso do que possa ter acontecido. — Aconteceu algo?


Anahi franziu a testa enquanto parece pensar.


— Não sei. Uma hora atrás ela recebeu uma ligação. Parecia muito nervosa. Espero que não seja aquele homem novamente — sua voz


soa angustiada.


— Que homem? Richard? — pergunto intrigado. — Embora não entenda a relação desses dois eu não acredito que Richard faça algo


contra ela.


Ainda não conversei com ele sobre o que o levou a contratar Maite como sua namorada de fachada. Nas últimas semanas sempre que o


procurei para conversarmos sobre o assunto havia ficado muito irritado e me disse que ambos eram adultos, que eu cuidasse da minha própria


vida. Não voltamos a nos encontrar por vários dias.


— Não. É um ex-namorado. Não se preocupe com isso.


Concordo e deixo para falar com ela depois. Apesar de impertinente Paige se tornou para mim uma amiga muito querida, então qualquer


pessoa que estiver perturbando-a terá que lidar comigo.


— Poncho? — Anahi ronrona e puxa minhas mãos aproximando-me mais a ela na cama. — Estou com saudade.


— Mas, eu estive aqui todos os dias — respondo, apesar de saber exatamente do que ela está se referindo. Estamos há cinco dias em


abstinência sexual. Excluindo os terríveis dias que ficamos separados isso é um recorde para nós. — Anahi, você sabe que não podemos.


Liam disse nada de atividades físicas.


— Eu não vou correr uma maratona ou algo parecido — ela resmunga. — Além disso, ele não disse nada sobre sexo.


— Sabendo que sexo é uma atividade física, eu acho que se enquadra a isso — respondo frustrado — Anjo, isso é tão difícil para você


como é para mim.


— Podemos ir com cuidado — ela fica de joelhos na cama enquanto suas mãos brigam com os botões da minha camisa — Bem devagar


se quiser, por favor!


Embora sinta saudade do seu corpo, seu toque e seu cheiro, preciso pensar em sua saúde em primeiro lugar. Claro que estou ansioso e


ardendo por sexo. Sexo com ela tornou-se primordial como um antidoto para estar vivo. Não, não é apenas sexo, mas o fato de tê-la em meus


braços e compartilharmos muitas coisas juntos. No entanto, são raras as vezes que fazemos amor de forma calma e tranquila. Em sua maioria


nos entregamos de um jeito selvagem e passional. Com a fome que eu tenho e desejo que sinto por ela a última coisa que conseguirei é me


controlar. Além disso, estamos em um hospital, se formos pegos posso ser expulso ou pior processado por atentado ao pudor.


— Anahi, por favor — minha voz soa rouca — Esse não é local apropriado para isso. Alguma enfermeira pode entrar.


— Ela só virá daqui à uma hora com o jantar. Disseme que a chamasse se precisasse. — Anahi sorri maliciosamente. — Pensei que


gostasse de jogos?


Suas mãos deslizam pelo meu peito de cima a baixo torturando-me a cada toque suave. Sinto suas unhas arranhando meu abdômen de


forma sedutora. Sem aviso ou controle sobre mim, deito-a na cama e me esparramo sobre ela. Suas coxas automaticamente se enroscam em


minha cintura. Minhas mãos deslizam sobre ela de forma possessiva. Esfrego o nariz em seu pescoço e inalo seu perfume. Sem conseguir


resistir deslizo meus lábios por seus ombros e dou uma suave mordida.


Como senti falta desse cheiro, seu gosto, seu toque. Pressiono seus seios sob a camisola e gemo ao sentir os mamilos endurecerem ao


meu toque. Beijo a profundamente enquanto ela geme em meus braços, aprofundo o beijo para abafar seus gemidos. Minhas mãos passeiam


por seu corpo sofregamente, cada caricia que faço em seu corpo vejo sua pele arrepiar, eu posso sentir nossos corações baterem no mesmo


compasso.


Anahi acaricia meu cabelo enquanto suas pernas me puxam mais e mais para perto dela, se é que é possível de tão colados que


estamos. Interrompo o beijo e afasto-me um pouco dela.


— Poncho... — ela protesta.


— Não vou fazer amor com você Anahi — afirmo ainda ofegante. — Não do jeito que quer, mas há varias maneiras de fazer esse jogo.


Seguro suas mãos e levo-as até as barras na cabeceira da cama.


— Segure firme e não solte — eu ordeno. Meus olhos nesse momento estão ardendo de desejo.


Seguro a barra da camisola e subo-a lentamente até acima dos seios. Devoro um depois o outro, cada vez de forma mais apaixonada,


concentrado apenas em lhe dar prazer. Minhas mãos percorrem por seu corpo lentamente, ventre, coxas e seu centro macio e úmido. Enquanto


sugo seus seios de forma avida introduzo um dedo dentro dela enquanto outro trabalha em seu clitóris inchado pelo prazer.


— Poncho — ela geme. — Isso... Assim!


— Quieta — sorrio. — Ou todo hospital irá ouvi-la.


Vejo-a arquear o copo e morder os lábios para segurar os gemidos, seus dedos apertam as barras com mais força. Incentivado por essa


visão erótica deslizo meus lábio pelo seu corpo até o centro de seu prazer. Deslizo minha língua por sua fenda molhada e saboreio-a com gosto.


Seu cheiro é inebriante e tentador. Minha língua mergulha fundo, acariciando-a, querendo-a mais desesperada a cada investida. Consumida pela


paixão eu vejo-a se entregando a mim plenamente enquanto seu corpo estremece inteiro, acaricio sua vagina até encontrar o ponto certo de seu


prazer enquanto meus lábios estimulam seu clitóris com movimentos circulares, uma vez sugando outra mordendo levemente. Anahi geme e se


move enquanto o êxtase se abate sobre ela inundando-a de prazer. Vejo-a subir o pico mais alto do prazer e aterrissar um tempo depois. Em


seus lábios há um sorriso de satisfação enquanto seu rosto cora denuncia o prazer de alguns instantes.


— Acho que sua vez agora — Anahi sussurra após se recuperar.


— Não precisa fazer isso, anjo — sussurro deitando-me ao seu lado.


— Seu prazer é meu prazer senhor — foi a ultima coisa que disse antes de seus lábios deslizarem pelo meu corpo.


Sentir sua boca macia e molhada tomando meu membro é à experiência mais fantástica de minha vida. Amo sua boca me possuindo


tanto quanto enlouqueço em estar dentro dela. Vê-la ajoelhada em frente a mim possuindo-me com sua boca carnuda é enlouquecedor. Seus


lábios se movimentam com maestria, e sua língua faz mágica comigo. Algumas investidas são tão profundas que chego a sentir a base de meu


pênis em sua garganta.


— Céus, anjo! — agarro seus cabelos enquanto observo-a em ação. Se o fato dela me chupar como uma rainha pornô não fosse


suficiente para me fazer gozar a cena diante de mim fará isso.Antes que possa me controlar gozo silenciosamente em seus lábios. Anahi suga


cada gota com tanto ou mais prazer que eu, e isso me lança à estratosfera. Meu coração bate acelerado no peito, tamanho foi o prazer que ela


me deu.


— Não é o que eu queria, mas acho que é o suficiente por enquanto. — ela sussurra sorrindo sedutoramente para mim.


Essa mulher um irá me enlouquecer ainda. Puxo-a para os meus braços e ficamos abraçados em sua minúscula cama. Momentos depois


sua respiração suave me diz que caiu no sono. Durmo logo em seguida, não sem antes me dar conta de não tivemos a conversa que


precisávamos. Terei que deixar para amanhã, não quero interromper seu sono tranquilo. Afirmo a mim mesmo que esse é o real motivo e não, o


medo que tenho de como ela reagirá ao descobrir a verdade. Com esse último pensamento eu adormeço.


Algumas horas depois acordo sobressaltado. Vejo um carrinho com comida parado perto da porta. Olho para nossos corpos e me


tranquilizo ao ver que eu tinha nos coberto antes de dormir. Seria constrangedor se alguém entrasse e nos encontrasse seminus.


Perto do amanhecer acordo assustado novamente. Afasto um cacho de cabelo que está caído em seu rosto. Admiro-a silenciosamente, a


cada dia me sinto-me mais apaixonado. Ela é a mulher certa para mim. Mas será que sou o homem certo para ela? Com esses pensamentos


conflitantes em mente, retiro suavemente seu braço em volta da minha cintura, incapaz de resistir deposito um beijo suave em seus lábios. Volto


a deitar na cama ao lado da sua. Em breve alguém entrará e não quero constrangê-la ainda mais. Não volto a dormir. Não posso com tantos


dilemas em mente.



Levanto-me por volta das seis e meia. Vou para o banheiro e tomo uma ducha rápida enquanto Anahi ainda dorme profundamente.

Assim que saio encontro uma enfermeira que recolhe o carrinho deixado no quarto na noite anterior. Pelo seu sorriso simpático e inocente creio

que não foi a mesma que o trouxe.

— Volto em seguida com café da manhã e para ajuda-la com o banho. — a enfermeira informa. Concordo com um movimento de cabeça

e ela sai em seguida.

Resolvo esperar que ela levante-se, tome banho e seu café da manhã para que eu possa contar tudo a ela. Outra vez volto a negar que

estou sendo covarde. Preciso apenas do momento oportuno.

— Poncho? — Vejo-a acordar e se contorcer e ronronar como uma gatinha.

— Estou aqui — sussurro ao ver seu bocejo preguiçoso. — Bom dia.

— Bom dia.

Nesse momento a enfermeira entra com um novo carrinho. Há chá, café, leite, torradas, gelatina e alguns biscoitos, além algumas frutas

inclusas a dieta.

— Deseja tomar banho agora senhorita? — Ouço a enfermeira perguntar a ela.

— Sim, por favor — ela responde.

Separo uma xícara de café sem açúcar e sento-me próximo a janela. Não estou com fome e mesmo que estivesse o nó que se formou em

minha garganta não me permitiria comer, portanto, o café terá que ser o suficiente.

Após o banho Anahi senta na mesinha próxima a mim para tomar café.

— Já tomou café? — ela pergunta algum tempo depois ao notar meu silêncio. — Poncho... Há alguma coisa errado?

Como posso explicar a ela, como posso dizer que o homem que ela odeia é meu irmão e mais do que isso, idêntico a mim?

— Se está aborrecido por ontem à noite...

— Ontem foi uma das melhores noites da minha vida, Anahi — afirmo com ímpeto para que não reste dúvida.

— Então por que está tão aborrecido? — ela retruca.

– Quem disse que estou aborrecido?

– Por que simplesmente está mudo desde que sai do banheiro. O que está acontecendo?

Deixo escapar um suspiro desesperado. Todas as incertezas voltam a mim como um vulcão prestes a entrar em erupção.

— Há uma algo que preciso contar Anahi — respiro fundo— Peço que tenha muita calma e saiba que nunca quis...

Antes que possa continuar a porta é aberta em um estrondo e a voz de Maite ecoa na sala.

— Olha quem encontrei no corredor Any? — vejo Kevin entrar logo depois dela. — Claro que você ainda não pode ver. Como sou

estupida.

— Maite! — estou irritado com sua aparição repentina. — Anahi e eu...

— Ah, não enche Poncho — Maite me fulmina com os olhos. — Ele é sempre tão mal humorado de manhã?


— Claro que não, mas estávamos... — Anahi começa a responder.

— Kevin está aqui — Maite a interrompe. — Entre garoto, não fique parado ai como uma estatua.

Vejo tudo se desenrolar de forma cómica se não fosse trágico. Maite, Kevin e Anahi se envolvem em uma conversa animada enquanto

me debato em desespero. Novamente a oportunidade foi perdida.

Liam entra alguns minutos depois, olha para o grupo ao meu lado e me encara sorrindo.

Contou a ela? Liam sussurra sem emitir som algum.

Faço um gesto negativo com a cabeça e vejo-a suspirar decepcionado.

— Então Dr. Liam, vai ou não retirar essa venda? — Maite continua com seu maldito entusiasmo.

— Bem talvez... — ele começa a falar olhando para mim.

— Por favor, Liam — Anahi fala ansiosa. — A menos que tenha alguma coisa errada faça isso logo.

Liam volta-se para mim com olhar incerto. Afirmo que sim com a cabeça. Não tenho mais como fugir, e o que eu pudesse falar não

mudaria nada quando ela me vir.

— Tem certeza Poncho?

— Claro que ele tem? — Maite responde. — Fora Any, Poncho é o mais ansioso aqui.

— Posso seguir? — sussurra quase inaudível.

— Sim — respondo.

— Então vamos retirar essa venda? — Liam disse a Jennifer.

— Vá em frente doutor.

Vejo-o remover máscara que protege seu olho com cuidado, um tampão depois o outro. Enquanto isso eu sinto meu coração disparar no

meu peito. Coloco-me atrás de Liam, em expectativa.

— Any abra os olhos lentamente — ele orienta. — A luz apesar de fraca pode incomodar um pouquinho. Anahi abre os olhos devagar, ela pisca várias vezes até que seus olhos parecem se adaptar a claridade.

— E então? — Liam sonda com ansiedade.

Todos nós ficamos em silêncio, nem mesmo som de nossas respirações é ouvida. Anahi está sentada na cama com as pernas

esticadas e Maite de frente a ela no pé da cama.

— Maite é você? — sua voz soa emocionada.

— Oh Any — ela começa a soluçar enquanto lágrimas descem por seu rosto. — Está me vendo?

— Sim — ela sorri emocionada. — Ainda um pouco embaçado, mas sim.

Maite corre até ela e as duas se abraçam emocionadas. Sinto uma grande felicidade e ciúmes ao mesmo tempo. Sempre desejei que eu

fosse a primeira pessoa que ela visse. Isso claro antes de saber de tudo.


A próxima pessoa em seu campo e visão é Kevin, mas imediatamente o reconhece de sua memória.

— Kevin!

— Olá querida — ele sorri emocionado. — Graças a Deus por esse milagre.

— Você deve ser o Dr. Liam? — Anahi afirma ao olhar para homem de branco parado ao lado dela. — Poncho? Onde está o Poncho?

Dou um passo para trás, angustia e medo estampados em meu rosto. Liam se afasta de mim fazendo com que eu fique de frente a ela.

Vejo-a piscar os olhos várias vezes ao olhar para mim, como se acreditasse estar diante de uma visão. Leva as mãos aos olhos esfregando-os

com desespero.

— Não faça isso! — Liam a repreende afastando suas mãos. — Seus olhos ainda estão sensíveis.

— Alguma coisa está errada, Liam — volta piscar os olhos novamente de forma aflita. Volta a olhar para mim e vejo pânico em seus olhos. — Alguma coisa está errada!

— Anahi... — eu me aproximo.

— Não! — ela grita encolhendo-se na cama. Perece que vê o diabo em pessoa. — Tirem esse homem daqui!

Ela começa chorar isso me deixa angustiado. Claro que eu esperava alguma reação, mas nem sequer imaginei como isso seria doloroso.

— Anahi sou eu — tento me aproximar dela. — Por favor, me escute.

— Não é! — chora desesperadamente. — Kevin, por favor... Tire ele daqui.

Ouço suas suplicas enquanto meu coração congela no peito. O que eu mais temia está acontecendo. Vejo ódio, medo e desprezo em seu

olhar. Isso machuca!

— Por favor! Por favor! Não! — ela repete sem cessar.

— Anahi... — sussurro angustiado. — Querida.

— O que está acontecendo Anahi? — Maite olha para nós dois, parece confusa com o que presencia. — Por que está tratando o Poncho

assim?

— Anahi... Ele não é o Paul. — Kevin segura seu rosto. — Ele não é o Paul.

— É mentira. Por que todos estão mentindo? Por que permitiu que ele chegasse perto de mim Kevin? — ela volta chorar socando seu

peito. — Eu o odeio! Odeio!

— Eu nunca mentiria para você! — Kevin segura seus pulsos. — Não mais, não sobre isso! Acredite. Esse é o Poncho que você ama.

Ela fica quieta por alguns segundos, totalmente imóvel.

— Não é — sua voz soa amarga. — Não posso amá-lo. Tudo que vejo é ele. E eu o odeio. Odiei por toda minha vida.

— Any apenas ouça. — Kevin insiste. — Depois você pode tomar qualquer decisão.

Ela afirma com a cabeça. Fico mais aliviado, pelo menos ela irá me ouvir. No entanto ao me aproximar ela se afasta mais. Eu fico

arrasado.

Começo a relatar como tudo o aconteceu, apenas os pontos cegos, minha vida ao lado de Paul ela já conhecia, só não sabia se tratar

do mesmo homem que a aterroriza por anos. Falo do nosso primeiro encontro, o porquê estive ali e principalmente, que até pouco tempo não

sabia de nada.

 





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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 714



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  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58

    Posta mais

    • AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47

      continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36

    Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U

    • AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00

      que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e

  • Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16

    minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U

  • Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07

    Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52

      O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3

  • AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47

    Voltei!! Continuando, amores <3

  • Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51

    Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38

    Posta mais &#9829;

  • Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08

    Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49

    Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3

  • AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06

    Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3


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