Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
na borda da banheira para se apoiar.
— Poncho, eu já vi você sem roupa — falo envergonhada.
Na verdade ver eu não havia visto, mas eu toquei cada centímetro de seu corpo o que dá quase no
mesmo, não é?
Não. A quem estou querendo enganar. Minha boca saliva só com a possibilidade de ver seu corpo
musculoso e perfeito pela primeira vez.
— Você já viu é? — seu sorriso é sexy e provocador — Pensei que fosse cega na época.
— Visão pelo tato — respondo, mexendo os dedos — Dá no mesmo.
— Você quer me ver sem roupa?
Ele começa a despir a camisa. Seus olhos grudados em mim como um tigre observando à presa.
Posso dizer que estou a ponto de babar bem na frente dele. Eu vi alguns homens bonitos desde que
voltei a enxergar, mas nenhum deles mexe comigo como Poncho faz.
— Pode me ajudar com a calça — sussurra ele roucamente ao jogar a camisa no chão exibindo o
peito amplo e abdômen definido.
Engulo em seco e vou até ele. Meus cabelos estão soltos e o acariciam conforme me abaixo para
ajudá-lo a se livrar das calças. Ouço-o gemer ao sentir meus cabelos em sua pele. Meus dedos o
tocam ao desliar a peça pelo seu corpo. Minha respiração está acelerada.
Céus, se todas as vezes que ele for tomar banho for esse martírio, desconfio que fique
presa em uma camisa de força em bem pouco tempo. Após me livrar da calça, fico ajoelhada
observando seu membro visivelmente excitado a minha frente. Fico admirada que todo aquele
monumento tivesse se encaixado perfeitamente dentro de mim. Minhas mãos coçam com desejo de
tocá-lo.
— Inferno Anahi — sussurra Poncho, com olhar angustiado — Continue me olhando assim
e juro que não sei o que farei.
—Posso tocá-lo? —sussurro, sem desviar os olhos de seu pênis rijo.
— Caralho! —geme ele.
Como se tivesse vida própria, minhas mãos vão até seu membro enrijecido de excitação.
Toco-o com delicadeza, deslizo meus dedos da base até a ponta. Acaricio com cuidado, desejo
prová-lo. Deslizo a cueca por suas pernas e vejo seu pênis saltar imponente.
—Anahi... — ele geme alto ao sentir minha mão sobre a pele nua. A cabeça levemente
inclinada para trás enquanto ele agarra meus cabelos de forma possessiva.
Sem pensar duas vezes mergulho minha boca em seu membro pulsante. Eu preciso disso.
Ele precisa. Deslizei minha língua por toda extensão a base do pênis, provando, sugando a cada
investida. Seus dedos trêmulos puxam meus cabelos com mais força e isso me leva as alturas.
— Porra bebê! — ouço seus gemidos alucinados — Está me deixando louco.
Incentivada por suas palavras engulho mais profundo que posso conseguir, até vias as
lágrimas. Minha língua e mãos percorrendo a cada parte de sua anatomia, algumas vezes tocando
seus testículos o que o deixava cada vez mais enlouquecido.
— Anahi eu não posso aguentar por muito tempo — sussurra ele, rangendo os dentes.
Quem disse que eu quero isso? Preciso vê-lo perder o controle comigo. Que ele
enlouqueça de prazer, por minha causa. Em meio a suas palavras invisto com mais ferocidade.
Chupando, lambendo, deslizando por ele com toda necessidade que há em mim. Em seguida sinto seu
membro pulsar, se contrair. Jatos quentes inundam minha boca e garganta, enquanto ele mergulha em
um prazer absoluto.
— Inferno Anahi — murmura ele, colocando-me de pé puxando-me para seus braços
— Você ainda irá me enlouquecer.
Apoio sua cabeça entre meus seios enquanto procuramos nos acalmar.
Se há alguns meses atrás me dissessem que ficaria de joelhos em um banheiro fazendo sexo oral
de forma tão desinibida, eu teria rido de tal absurdo. Mas nesse momento me sinto feliz e realizada.
Ver como o rosto dele se contorce em meio ao orgasmo deixa-me louca. Jamais imaginei que dar
prazer à outra pessoa fosse tão bom quanto receber.
— É minha vez agora — Poncho sussurra, apertando meus seios. Abocanha um mamilo e
suga-o com força. Gemo alto e deslizo a mãos por sua cabeça raspada. Os cabelos estão um pouco
mais crescidos, mas ainda sinto falta da massa de cabelos que sempre amei agarrar e puxar. Desço
minha mão até seu pescoço e puxo-o para mais perto de mim. Sempre tentando evitar tocar sua perna
engessada.
As mãos dele deslizam pelas laterais de meu corpo. Poncho agarra a barra do vestido e
passa-o por minha cabeça. Agradeço aos céus por ter colocado um novo conjunto de lingerie essa
manhã. Seus dedos vagueiam pela renda branca delicada.
— Linda! — livra-se do fecho do sutiã e desliza pelos meus braços — Sabe o quanto eu sonhei
em vê-la assim? Nua em meus braços — sussurra, roucamente, sua voz mole como se estivesse
bêbado em meio ao desejo.
Balanço a cabeça em negativa e fecho os olhos ao sentir sua boca em meus seios agora livres para
seu toque. Uma urgência crescente em minha pélvis está me deixando atordoada. Os dedos dele
passeiam pelo meu corpo enfraquecendo o que resta de meu controle.
—Poncho... — gemo em seus braços.
Observo-o deslizar para o chão e sentar com cuidado, as costas apoiadas contra
banheira. Suas mãos habilidosas livram-me da calcinha e a joga longe. Posiciona suas pernas entre
as minhas e puxa-me para ele. Fico de joelhos entre sua cintura, meu sexo roçando o dele em uma
caricia atordoante. Poncho inclina a cabeça, passando sua boca e sua língua, primeiro em um seio,
depois no outro.
Entorpecida e cheia de desejo, curvo-me dando maior acesso a ele. Ele olha-me de cima
a baixo, em seu olhar um desejo explícito.
— Eu posso estar sem memória... — começou ele, com voz enrouquecida e emocionada
— Mas tenho certeza que nunca desejei uma mulher como desejo você.
Beija-me com paixão e eu posso sentir as lágrimas de emoção deslizando pelo meu rosto.
Nesse momento tenho certeza que jamais vou amar outra pessoa como eu o amo.
Entrego-me ao beijo enquanto sua mão desliza por meu seio, ventre até encontrar meu
monte úmido. Os dedos penetram-me arrancando suspiros desesperados de minha garganta.
Excitada, agarro os ombros dele. Poncho segura minha cintura e escorrega meu corpo de encontro ao
seu membro novamente rijo e pronto para o amor. Com os olhos fixos nos meus, me penetra. Juntos,
um só, em busca de prazer.
Fecho os olhos e o sinto me preenchendo completamente. Institivamente eu começo a me
movimentar e deslizar sobre seu pênis. Subindo e descendo, primeiro devagar e depois mais rápido e
fundo. Cada investida mais profunda e prazerosa que a outra. Sinto-me cair em um precipício de
emoções. Fecho os olhos e as sensações dele dentro de mim, invadindo-me, preenchendo-me é cada
vez mais forte. Cada movimento parece me levar cada vez mais alto.
— Abra os olhos — ordena ele — Quero que olhe para mim.
Faço o que ele me pede e vejo seu rosto contorcido e mergulhado em prazer tanto quanto
eu. Sinto-o investir profundamente, tenho vontade de fechar os olhos devido ao prazer que me consome, mas mantenho-os conectados aos seus. Mergulho em sua profundidade negra e vejo suas
pupilas se dilatarem em meio ao prazer.
— Anahi... — ele geme meu nome.
Mantemos um ritmo acelerado agora. Minhas unhas cravam em seus ombros e juntos nós
escalamos a montanha de prazer, alcançamos o mais alto pico e mergulhamos nos espasmos de um
orgasmo alucinante. E uma hora depois, saímos da banheira sorrindo e nos acariciando como dois
adolescentes.
— Está doendo? — pergunto ao vê-lo gemer quando se sentou na cadeira de rodas.
— Não. Apenas uma caibra. Tem certeza que preciso usar isso? — aponta para cadeira
de rodas — Poderia usar muletas.
— Ainda não pode. O médico disse que pode ter vertigens por alguns dias. E acho que
não devíamos ter feito isso — murmuro envergonhada, referindo-me a nossa aventura sexual — Foi
arriscado.
— Eu estou bem. Você está bem. E eu não me arrependo de nada — diz ele com olhar
divertido — Sabe há quanto tempo eu venho refreando meu desejo por você?
— Não mais do que eu — sussurro, beijando seus lábios — Vamos nos vestir e descer
para o jantar.
— Eu não tenho fome — responde ele, segurando minha mão e beijando meu pulso —
Não de comida.
— Comporte-se — dou um pequeno tapa em seu ombro e vou para o quarto desfilando
minha beleza nua. Ouço um assovio as minhas costas e começo a rir.
O jantar seguiu tranquilamente. Luma falou o tempo todo enquanto nós dois nos
provocávamos por debaixo da mesa. Após o jantar, sentamos na sala para ver os programas infantis
favoritos de Luma. Como é o dia de folga da babá, eu mesma ajudei-a se vestir e a coloquei na cama.
Voltamos para o quarto em seguida. Apesar de minha preocupação com sua saúde fizemos
amor novamente, dessa vez em um ritmo gentil e suave, mas não menos prazerosa e intensa.
≈≈≈
Não! Ouço um grito ecoar pelo quarto. Sento-me e acendo a luz do abajur rapidamente.
— Não, Paul... — geme ele, se contorcendo —Perla!
— Poncho? — tento imobilizar sua perna machucada enquanto ele se debate — Acorde
querido. Não faça isso!
Ele se contorce ainda mais forte.
— Poncho! Por favor!
Estou angustiada e em pânico com a cena que se desenrola diante de mim. Sacudo-o levemente
tentando tirá-lo do pesadelo que o atormenta. Seus olhos abrem e me encaram com fúria.
— Saia daqui! — A ira em sua voz faz meus ossos congelarem — Sai!
Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3