Fanfic: SÉRIE NEW YORK /Proibida Para Mim/Seduzida Por ele/Protegida Por Mim-AyA/Hot /Adaptada. | Tema: Ponny
— Há motivos para isso? — arqueia a sobrancelha e toma um gole do refrigerante.
— Claro que não! — Peter responde ofendido.
— Então qual o problema? — ele ajeita a muleta e volta caminhando para sala — Volte logo,
estamos perdendo o jogo.
Peter me encara com espanto, dá de ombros, pega as garrafas em cima da mesa e o segue até a
sala.
Retorno ao quarto e encontro Anne dormindo e Maite vendo TV.
— Maite! — caio em seus braços — Eu estraguei tudo. Poncho não me ama mais.
Meu choro é desesperado, havia destruído todas as chances de felicidade por ser infantil e
ridícula, de novo. Ouço seu consolo, mas nada do que me diz me convence do contrário.
Já passam das duas horas da madrugada. Mate havia arrastado Richard para o quarto de
hóspedes. Finjo que durmo quando Poncho vem para o nosso quarto. Ouço o som do chuveiro e tento
refrear as lágrimas. Cada segundo eu tenho mais certeza que ele já não me ama mais. Por isso ele não
havia tocado no assunto sobre a viagem. Talvez quisesse levar Milla ou qualquer garota.
O som do chuveiro diminui, alguns minutos depois a luz é apagada, há um movimento na cama,
fecho os olhos com força e tento me controlar para não contestá-lo. De uma forma masoquista quero
aproveitar os últimos momentos que tenho com ele. Um soluço angustiado escapa de meus lábios sem
que eu possa evitar.
— Anahi? — Poncho toca meus cabelos — Anahi...
Um choro compulsivo me domina.
— Anahi o que foi? — diz ele, preocupado.
— Amanhã eu vou... Eu vou.. — o choro não me deixa formar uma frase coerente —Embora.
— O que? — grita ele, obrigando-me a ficar sentada — O que está dizendo?
— Vou facilitar as coisas para você — murmuro, secando as lágrimas com raiva — Se não me
quer mais, eu vou embora. Pronto! Resolvido!
— Porra Any! — Poncho me encara angustiado — De onde surgiu isso agora?
— Você não me toca! — começo a falar entre soluços novamente — Não me contou sobre a
viagem... e não se importou em me ver com Peter.
Ele se levanta, pula pelo quarto e acende a luz. Encara-me com olhar feroz.
— Você não me toca! — rebate ele — Tenho respeitado isso, embora minha vontade seja fodê-la
em cada canto dessa casa. Vou para seu quarto todas as noites com o desejo que tome a inciativa e
acabe com isso. Posso parecer, mas não sou um troglodita. Pensei que precisasse de espaço e eu dei.
Estou sofrendo os diabos para proporcionar isso.
Encaro-o com nó preso na garganta.
— Não tive um ataque de ciúmes, por que sei que você não precisa de mais drama na merda da
minha vida. Além disso, Peter é meu amigo — ele parece constrangido — Depois de Milla sei que as
coisas nem sempre são o que parecem ser. Eu vi o que um mal entendido pode fazer.
O desabafo dele faz sentido e como sempre me sinto uma idiota.
— E não falei sobre a viagem porque era parte da surpresa — Neil volta a sentar na cama com
olhar derrotado — Você disse que nada nos separaria. Mas a cada sinal de problema você foge.
— Você ainda me ama? — pergunto me sentindo uma tola.
Ele me esparrama na cama e deita-se sobre mim.
— Meu coração diz que sim — seus olhos estão focados nos meus — A cada dia a amo mais.
Um soluço escapa de meus lábios as lágrimas descem livres por meu rosto.
— Por que está chorando agora? — pergunta ele angustiado — Se quer ir embora...
Seguro seu rosto desolado entre minhas mãos trêmulas.
— Choro porque sou estúpida — soluço — E porque o amo muito também.
— Então acabou o castigo? — pergunta ele esperançoso. O olhar dele é ardente e sensual.
— Nunca deveria ter começado — sussurro.
Coloco minha boca sobre a dele e é o estopim necessário para me ver perdida em seus braços.
— Você me embriaga de um modo que ninguém mais consegue - diz ele com a voz rouca — E
durante toda a semana fiquei desejando isso.
Poncho volta a capturar minha boca, mas desta vez não há nada de casto no beijo. Sinto os dedos
longos e fortes deslizando pelo meu corpo. Seu corpo colado ao meu causando curtos-circuitos em
meu sistema nervoso. Os músculos do peito dele se flexionando contra meu corpo e puxo-o para mais
perto de mim. Enquanto nossos corpos se encontram, nossas bocas permaneceram grudadas. Poncho se
afasta apenas por um instante, ergo o olhar para mirar esses olhos impressionantes que queimam e
refletem o mesmo fogo que arde em meu ventre, onde sua rigidez me pressiona.
A maciez da boca de Poncho e o hálito morno me deixam tão excitada que gemo alto, mal suportando
a necessidade de ser possuída por ele naquele instante, de que mergulhe em meu corpo quente.
Sua língua dança eroticamente junto à minha, entrando e recuando em minha boca, convidando-me
a acompanhá-lo. Envolvo seu pescoço com os braços, colando ainda mais nossos corpos, deslizo
minha língua para dentro da boca dele de forma apaixonada e sou recompensada com um gemido alto
e gutural, isso é erótico. Saboreio seu lábio inferior com a língua e mordisco com sensualidade. Poncho
geme e pressiona o pênis contra minha pélvis mostrando-me o quanto está duro.
Quando suas mãos livram-me da camisola com certa euforia, sinto minhas pernas tremerem. Os
beijos se acalmam por um instante. Ele me olha com paixão, mordo seu lábio inferior com gentileza e
sinto o meio-sorriso contra minha boca. Sua mão grande e quente, passeia por minhas costas para
desabotoar o sutiã, que voa longe em seguida.
— Ahhh... — gemo alto quando ele preenche as mãos com meus seios acaricia-os, o polegar
friccionando delicadamente o mamilo intumescido. A sensação é tão devastadora que sinto-me
incapaz de respirar. Estou atordoada, a ardência no meio das coxas em meu ponto mais sensível
lateja forte.
Mordo os lábios e ele inclina a cabeça para sussurrar em meu ouvido:
— Vou chupar seus seios até ficar tão úmida que a única coisa em sua cabeça será me ter
deslizando dentro de você — sussurra ele — E vou fodê-la até que desfaleça em meus braços...
Poncho agarra minha mão e leva até sua rigidez, em meio à agonia que me atormenta a alma —Esse é
seu castigo por se comportar de forma tão impertinente.
Ele se afasta alguns segundos e livra-se de suas roupas. A nudez máscula traz saliva em minha
boca. Estou queimando, é tudo o que consigo pensar, estou em chamas.
Como havia prometido, ele toma meus seios em sua boca, chupa, lambe, mordisca enquanto eu me
contorço e gemo alucinada. Estou tão úmida, que parece escorrer por entre as pernas. Poncho desliza
um dedo por minha fenda e em seguida introduz o dedo em sua boca, provando-me. O gesto ousado
me faz contorcer em seus braços.
-Poncho...—choramingo desesperada. Eu quero que ele me possua.
Meus seios estão inchados, minha vagina encharcada e eu ensandecida desejando sentir seu
membro duro fodendo-me forte. Ele desliza os lábios pelos meus seios, ventre e chega a minha
vagina escorregadia, sugando-a sob o tecido da calcinha. Esqueço-me de respirar quando ele se
afasta, segura a lateral da calcinha fina e rasga-a em duas partes de forma selvagem.Poncho desliza o dedo para dentro de mim em uma carícia tão vertiginosa que teria me feito fechar as pernas se
pudesse. Hora introduzindo a língua dentro de mim hora sugando e mordiscando meu clitóris, não sei
qual me dá mais prazer, ambos me fazem convulsionar e choramingar como um bebê. Sinto o espiral
de intenso desejo atingir diretamente o meu ventre. E me pego pressionando seu rosto contra mim,
procurando, querendo mais e, arqueando as costas com a resposta de meus pedidos.
— Ahh — sem piedade, o dedo dele desliza para dentro e para fora, até finalmente ir bem fundo,
fazendo-me ofegar e chegar ao êxtase em espasmos violentos — Poncho.
Tudo o que eu consigo fazer é me deixar ir de encontro à sensação que rasga meu corpo e
bloqueia qualquer pensamento coerente. Enquanto os espasmos ainda dominam meu corpo, ele me
toma fundo. Uma, duas, três vezes. Indo e vindo até que eu grite seu nome. A cada investida eu me
desintegro, me desfaço em milhares de partículas e como prometido, faz-me perder completamente os
sentidos. Perco a quantidade de vezes que fizemos amor e a quantidade de vezes que ele me leva ao
clímax madrugada adentro.
≈≈≈
Nós nos despedimos de Luma que passará o fim de semana com os avós e seguimos para o
aeroporto JFK. É minha primeira viagem de avião e estou muito nervosa. Embora não estejamos em
um voo comercial, e sim em um dos aviões particulares da companhia de aviação a qual Poncho é
sócio, ainda sim, me sinto em pânico.
— Fique tranquila querida — ele beija meus lábios — São apenas algumas horas de voo. Se
quiser posso distrair você.
Beija-me apaixonadamente e esqueço completamente onde estou.
Passa da meia noite quando chegamos ao Delaney Center. O hotel em que vamos ficar hospedados
é simplesmente magnífico, do tipo que se vê apenas em filmes, inclusive com um cassino incluso.
Embora tenha colocado meu melhor vestido, inclusive, um presente que Poncho havia me dado, me
sinto como a gata borralheira após a faxina no castelo. Só em pensar na festa de inauguração, sinto
minhas pernas tremerem. De acordo com Maite várias pessoas famosas estariam presentes: atores,
cantores e até mesmo políticos importantes haviam praticamente se estapeado para conseguir um
convite. Então, que droga eu estou fazendo aqui? Acompanhada do décimo segundo homem mais
lindo, influente e bem sucedido do mundo, segundo a revista Forbes?
Acordo no dia seguinte sozinha, me sentindo animada. Estamos em uma suíte de luxo com uma
vista espetacular. Minhas perguntas anteriores foram totalmente respondidas pela noite maravilhosa
que tivemos. Pego o bilhete em cima da cama e o leio.
Luz dos meus olhos,
Eu tive que me ausentar para resolver alguns problemas com Richard. Há muitas coisas para
se distrair no hotel: saunas, academia, piscinas e muitas lojas. Voltarei para o almoço.
Amo você.
Poncho.
Beijo o bilhete como se fossem seus próprios lábios. Meu anjo negro sempre preocupado com
meu bem estar. Faço uma pequena oração para que esses problemas não sejam graves. A empresa de Poncho é responsável por todos os dispositivos de segurança e isso é primordial para que o complexo
seja bem sucedido. Tanto Richard quanto ele haviam arriscado seus nomes e carreiras, além de uma
considerável fortuna nesse projeto gigantesco.
Saio da cama e tomo um banho rápido, coloco um vestido leve, cor de pêssego e vou para varanda
tomar café. O serviço de quarto é muito eficiente e entregou uma seleção de frutas, dois tipos de
sucos, café, torradas e uma infinidade de outras guloseimas.
—Any! — Maite entra em meu quarto pulando de alegria — Esse lugar não é fantástico?
— É muito lindo — respondo sorrindo, indico uma cadeira para que se una a mim à mesa — Olhe
essa vista Maite. Ficaria aqui para sempre.
A nossa frente, nada mais do que um imenso mar azul com alguns navios e iates flutuando à
deriva. Abaixo conseguimos ver a areia fofa e muito branca.
— É um sonho — Maite suspira — Quando estive aqui a primeira vez também fiquei
impressionada.
—Maite você não tem medo? — pergunto receosa.
— Medo de quê? — ela parece confusa.
— Richard é tão bonito e rico. Ele e Poncho estão cercados de mulheres glamorosas e ricas. E nós
somos simplesmente nós, Paige. Não nascemos nesse mundo.
— E que mundo você acha que vive Any? — me encara com simpatia — Querida, tirando as
roupas, joias, e tudo isso, o que fica é o que temos aqui —Maite leva a mão ao coração enfatizando o
que diz.
— Tire isso tudo dessas mulheres e o que resta? Garanto que nem de longe são melhores que nós
duas. Somos mulheres reais e não dondocas afetas. É isso que nossos homens admiram em nós.
Richard me prova isso a cada dia. Ele me ama e eu o amo, apenas isso importa.
— Acho que tem razão — respondo envergonhada — Nunca me importei com essas coisas. Estou
sendo tola.
— Uma grandíssima tola — ela aperta minha mão em conforto — Agora termine esse café, pois
temos um dia cheio. Vamos nos divertir, ficarmos lindíssimas e deixarmos todas essas esnobes no
chinelo.
— Maite, minha vida não seria a mesma sem você.
Saímos do quarto e vamos em direção à piscina. Fico um pouco envergonhada ao ver os olhares
masculinos de admiração em nossa direção. Um pouco mais tarde, passamos algumas horas em um
Spa fazendo massagem e depilação. Por volta do meio dia, Richard informa que eles terão que adiar
o almoço com nós duas. Almoçamos em um restaurante elegante ali mesmo no hotel. É muito bonito,
fica no subterrâneo, com o mar como plano de fundo. Uma banda toca Soul e sinto saudades do tempo
em que cantava.
— Sabe... — Pegue começa receosa — Tenho uma coisa para contar.
— Agora sim está grávida — respondo rindo.
— Não Any — ela ri comigo — Por que invocou que estou grávida?
— Bem... — dou de ombros — Pessoas sempre começam a frase assim quando vão comunicar
algo tão bombástico. E depois do que aconteceu da última vez.
— Agora Richard e eu somos cuidadosos, nós queremos filhos, mas me recuso passar por tudo
aquilo novamente, não agora — ela suspira, triste — Mas o que quero contar é que eu me matriculei
na universidade. Começo meu curso de arquitetura no início do ano.
— Maite que notícia boa — levanto-me e vou abraçá-la sem me importar com as outras pessoas
em volta — Sempre foi seu sonho.
— Sim. Eu tentei devolver todo dinheiro que Richard havia me dado — ela fica envergonhada —
Mas ele não quis, disse que era meu e que eu comprasse joias ou o que quisesse, resolvi empregar
em algo mais útil como o curso de arquitetura.
Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 714
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:58
Posta mais
AliceCristina106 Postado em 30/03/2018 - 03:09:47
continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:34:36
Que bom que o embuste do Paul já era. estava ansiosa por esse reencontro aya U.U
AliceCristina106 Postado em 19/03/2018 - 01:29:00
que bom mesmo rs o reencontro enfim aconteceu. Continuando <e
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Anamaria ponny_ Postado em 17/03/2018 - 01:29:16
minha nossa, até que enfim capítulos novos U.U
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Angel_rebelde Postado em 13/12/2017 - 18:43:07
Aeee !! Bom q vc voltou =D // Poncho tem q sair logo desse inferno pq esse irmão dele é pior q o Voldemort (Harry Potter) :@@@ Já tá bom desse clone do mal morrer :@@ Taaadinho do Ponchito =(( ainda por cima a periguete muda não ajuda em nada ! affff. Nem q ela estivesse gostando de dar pros comparsas do Paul, teria justificativa para deixar o Poncho sem água além de comida =(( Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde
AliceCristina106 Postado em 15/12/2017 - 03:43:52
O Paul é o demônio em forma de gente, e ainda vai aprontar muito. Continuando, amore <3
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AliceCristina106 Postado em 13/12/2017 - 04:27:47
Voltei!! Continuando, amores <3
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Angel_rebelde Postado em 19/01/2017 - 00:04:51
Queee ódiooooooo desses bandidos sujos mantendo o Poncho acorrentado e a pobre menina muda presos ! O coitado falando da Anny, Luma e os meninos toodo saudoso sem saber quando voltará a vê-los =((((( Crueldadeeeeeeeeeeee !! Quero ele fora daí logooo e armar uma boa vingança pro FDP do Paul q já foi desmascarado. Cooooooooooooooooonnnntt Por Angel_rebelde
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:38
Posta mais ♥
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Anamaria ponny_ Postado em 18/01/2017 - 16:49:08
Coitado do Poncho :( tomara que ele saia logo da aí.
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:45:49
Angel_rebelde: não é a Anny é outra pessoa, infelizmente vai demorar o reencontro Ponny. Continuando <3
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AliceCristina106 Postado em 18/01/2017 - 02:43:06
Anamaria ponny_: agora sabemos que ele ainda está vivo. Continuando <3