Fanfic: Adotada Por Vampiros - Adaptada | Tema: Vondy
Dulce Narrando.
Eu estava tão confusa, tão fora de mim que nem percebi naquele momento que estava entrando mais naquela ala da casa em vez de deixa-la.
Eu estava correndo quando aquele monstro se pôs a alguns passos à minha frente do nada.
– Deixa-me explicar te, por favor - Christopher implorou.
Eu neguei com a cabeça enquanto tentava parar o choro.
Ele tentou se aproximar novamente, mais meu ódio pelo que ele fez era tão grande que eu não deixei.
– Não encoste em mim! - gritei.
Então algo ainda mais estranho aconteceu. Um vento frio surgiu do nada, em mim o efeito daquele vento foi só de causar arrepios, mais Christopher não tivera a mesma sorte, pois o vento criou força contra ele e o jogou contra à parede.
Se eu já estava assustada antes, imagina naquele momento, então?
Eu aproveitei que Christopher estava jogado ao chão e não perdi tempo, me virei e corri o máximo que pude até sair da ala leste.
Ao chegar na escada, encontro Helena deixando a ala oeste, nossos olhos se encontraram e pude perceber a expressão de preocupação tomar seu rosto por me ver em prantos.
– Dulce, por que choras? - sua voz tão doce perguntou.
A raiva me subiu pela cabeça.
– Você também é um monstro não, não é? - gritei secando o rosto com as mãos.
– O que? Do que estas a falar?
– Não minta pra mim! - gritei novamente - Eu sei o que são! Sei o que todos desta família são!
– O que acontece aqui? - uma voz masculina perguntou.
Foi então que notei Vladimir e Maite ao pé da escada, ambos estavam me olhando.
– O que acontece é que eu descobri o que vocês são! - respondi enquanto o fuzilava.
– Dulce - Helena me chamou- controle-se.
E no segundo seguinte, Christopher e Festus estavam ao seu lado.
Eu nem se quer me dei ao trabalho de encarar Festus, estava muito ocupada encarando seu filho mais novo.
– Por que esconderam isso de mim? Por que não me disseram logo? - perguntei enterrando os dedos no cabelo.
– Se não falamos antes, foi exatamente porque queriamos evitar isso - Christopher respondeu.
– Christopher, o que estás a acontecer aqui? - Festus perguntou ao filho.
Christopher olhou pro teto e pôs as mãos nos bolsos frontais da calça.
– Digamos que Dulce me encontraste agora a pouco enquanto eu almoçava - respondeu.
– Ele estava se alimentado do sangue de uma criança! - falei apontando para Christopher e olhando para seu pai.
Festus andou até o filho e o puxou pela orelha.
– Ai pai! Ta doendo! - Christopher queixou-se de dor.
– Christopher e eu vamos ter uma conversinha no escritório - Festus disse para Helena - Por favor, converse com Dulce e explique tudo a ela.
Os dois desapareceram.
Silêncio.
Respirei fundo, eu estava muito nervosa.
– Ainda há mais coisas que eu preciso saber? - perguntei.
Maite assentiu quando chegou ao topo da escada e se pôs ao lado de sua mãe.
– Tu ainda não sabes nem da metade.
Helena pediu a todos ali presentes naquele momento para acompanha-la até a sala de estar para continuar nossa conversa em um lugar mais privado.
Assim que entrei no espaço, avistei um sofá que estava perto de mim e sentei, havia ainda mais dois sofás iguais à aquele e todos possuíam dois lugares, além de serem vermelhos.
Bufei, os sofás eram cor vermelho sangue.
Respirei fundo quando a visão de Christopher com os lábios molhados de sangue veio a minha mente. Resolvi estudar o lugar paradestrair à mente enquanto Maite ascendia à lareira a uns dois metros diante de mim.
A sala era imensa, quase tão espaçosa quanto o salão do térreo, além de dispor do mesmo piso em preto e branco lembrando a surperfície de um jogo de xadrez. O teto era branco, possuía o pé direito alto e também um lustre de cristais que era do estilo clássico, talvez um pouco exagerado, porém belo. Eu logo reparei nos candelabros em cada canto da sala, pois esses, diferentes dos outros, possuíam mais braços em formatos de caracóis com velas acesas sobre eles.
Quando a lareira foi acesa, eu logo senti o calor do fogo chegar em mim. MAite se levantou e ajeitou a saia de seus vestido preto.
Vladimir se sentou no sofá a minha direita.
– Dulce, eu peço te que mantenha tua mente aberta e que tente-se manter calma até eu terminar de dizer te o que tenho a dizer - Helena pediu se sentando no sofá a minha esqueda e ficando a minha diagonal.
Assenti com a cabeça.
– Nossa família pertence a uma raça de vampiros muito poderosa, o alimento essencial para nossa sobrevivência é sangue, porém isso não quer dizer que não possamos nos alimentar de outras coisas.
– Você diz que vocês pertencem a uma raça de vampiros - comecei interrompendo-a - Então isso quer dizer que existem tipos de vampiros diferentes?
Helena assentiu.
– Existem vampiros que se queiam ao entrar em contato com a luz do sol, há os que dormem de dia e caçam a noite, há os que nunca dormem, os que só tomam sangue de animais... São muitas raças diferentes de vampiros.
Levantei as sombrancelhas ao ficar surpresa com o que acabara de ouvir.
– Nossa família pertence á raça de vampiros que pode se alimentar de sangue de qualquer ser vivo.
– Qualquer um mesmo - Vladimir confirmou me olhando.
– Mas nós não nos alimentamos de pessoas - Helena foi rapida em dizer.
Agora eu estava confusa.
– Aquilo que tu vistes que Christopher se alimentava não era humano - Maite afirmou - Aquilo era um metamorfo. Tu sabes o que é um mertamorfo, não sabes?
Fiz que sim com a cabeça.
– Isso também existe?
– Tudo o que tu ouviste em tua infância, as histórias de duende e sereias, fadas e trols, elfos e lobsomens... és tudo real! - Vladimir disse.
Escultamos então a porta se abrir, olhei para trás e vi Festus e Christopher adentaram na sala.
Eu logo percebi que Christopher tinha se limpado, seus lábios nãop se encontravam mais sujo de sangue e seu terno preto estava impecável.
Festus sentou-se ao lado de sua esposa, e Christopher, esse se confortou no sofá de Vladimir.
– Então Bug e Gub... eles são...
– Duendes - Christopher terminou - E a Féxia...
– É uma fada - completei.
Por maisestranho que parecesse, eu estava muito calma. Aquilo tudo me pareceu tão... normal.
– Agora que tudo esta sendo posto em pratos limpos, podem me explicar o porque terem me adotado?
Festus e Helena trocaram olhares entre si, Christopher enconstou as costas no sofá e mexeu no chapéu.
– Dulce - Festus me chamou enquanto passava a mão no cabelo loiro - Há um pouco mais de dezesseis anos, duas famílias decidiram unir se casando o filho mais novo de uma delas com a filha mais nova da outra. O filho mais novo de uma das famílias cuidaria de sua prometida desde seu primeiro ano de vida até que ela tivesse idade para unir-se há ele em uma cerimônia de casamento.
– Porém - continuou Helena - Após o terceiro dia do nascimento da criança, descobriu-se por muitos que a menina não era o ser sobrenatural que todos achavam que seria, ela na verdade, era uma feiticeira absurdamente poderosa mesmo ainda tão jovem.
– E é claro que tanto poder assim atraiste sobrenaturais que começaram a deseja-lo a qualquer custo - Christopher sussurrou continuando a história - Os pais da criança, com medo de que algo pudesse acontecer ao maior tesouro que tinham, decidiram entragar à filha à uma feiticeira que apenas eles e à família do noivo sabiam quem era para que escondesse a criança e seus poderes de todos. Os pais da menina foram destruídos logo depois por vampiros da sua própria raça. A feiticeira continuou a cuidar da criança até que depois dela completar dois anos e então - ele respirou fundo e disse - A feiticeira e a criança desapareceram. Ninguém nunca mais soube do paradeiro de ambas.
Aquela história estava me dando sono. Admito! Mais eu estava achando interessante. E eu ainda não tinha intendido o que tudo aquilo tinha haver comigo.
– A família do noivo convocou oráculos e feiticeiras na intensão de achar a menina, mais o feitiço que a mulher que cuidava da criança pôs sobre ela era tão poderoso, que ninguém conseguia localizar-la ou ter visão de onde a criança pudesse estar. A família do noivo então acreditou que o pior tivesse acontecido a menina, porém, quatorze anos mais tarde, uma feiticeira amiga da família, caminhava por uma cidade e sentiu uma presença muito poderosa como nenhuma outra.
Eu bocejei.
– Até onde essa história vai? - perguntei já ficando impaciente.
Todos ali me encararam suroresos com o que eu dissera, mesmo eu não tendo dito nada de mais.
– Dulce - Maite chamou me fazendo encara-la - A feiticeira contou a família que a criança se encontrava em algum lugar naquela cidade. E naquele mesmo dia, um oráculo teve uma visão de uma placa com a palavra Orfanato nela.
Até aquele momento eu estava achando aquela história muito estranha, mais quando Maite me olhou bem no fundo dos olhos enquanro pronunciava a palavra Orfanato, senti meu coração dar um pulo.
– A família procurou em todos os orfanatos da pequena cidade por uma garota com dezesseis anos que soubesse falar latim, já que o idioma era o primeiro que à menina, por ser o tipo de ser sobrenatural que era, saberia antes mesmo de apreder seu próprio idioma - Maite parou e continuou a me encarar.
A minha mente estava confusa, mais confusa do que a uns dez minutos antes quando eu encontrei Christopher daquele jeito. Aquilo não podia ser verdade!
– Eu não posso ser um ser sobrenatural - famei me levantando.
– Mais tu és Dulce! E tu és uma feiticeira muito poderosa - Christopher disse ainda encarando o teto.
Agora sim eu iria enlouquecer! Primeiro sou praticamnete sequestrada por uma família de esquisitos, ai descubro que os esquisitos na verdade são vampiros, e pra completar, eu sou uma bruxa!
– Se a acalme, Dulce! - Maite pediu quando me viu praticamente pirando na sua fente.
E pra completar a desgraça. Vladimir me lembra:
– Não se esqueça que, além de tudo, tu ainda se encontra noiva do filho mais novo de nossa família, que, no caso, é o Christopher.
Minha atenção foi pra Christopher que me olhou com os olhos arregalados. Ele estava com medo de mim. Minha raiva era tão grande naquele momento por aquele idiota ter me escondido algo tão importante, que eu nem prestei atenção quando os vidros das janelas se quebraram do nada e o fogo de repente ameaçou se apagar.
Tudo o que eu queria era matar Christopher naquele momento. Eu queria me jogar sobre ele e aperta aquele seu pescoço pálido com as mãos bem forte, até sua cabeça estar bem distante de seu corpo. E foi isso o que eu fiz.
VOU VER SE LA PRAS 3:30 DA MANHÃ EU POSTO OUTRO CAPITULO :)
Autor(a): Laah
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ANTES QUE EU ME ESQUEÇA... VOCÊS PODERIAM DAR UMA OLHADINHA EM UMA OUTRA FIC QUE ESTOU FAZENDO, TA MEIO DESORGANIZADA MEIO SEM SENTIDO PQ NÃO É SÓ EU QUE ESTA ESCRENDO-A, TEM MAIS 2 AMIGAS QUE DE ALGUM MODO QUISEREM PARTICIPAR :D O LINK >>> http://fanfics.com.br/fanfic/49290/coracao-indomavel-vondy-vondy <<< & ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 75
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nanda_silva Postado em 24/12/2016 - 23:15:26
Continua pfv te imploro
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vondymiranda Postado em 28/08/2016 - 00:56:23
Oba que maravilha . Ficarei atenta sim sua fic é perfeita 👏👏👏👏👏👏
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gabihs Postado em 10/08/2016 - 12:39:40
Ooiee leitora novaa, eu amei essa fic mas tu sumiu.... Nao vejo a hora de vc voltar a postar continuaaaaa por favor
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lailla Postado em 17/07/2016 - 22:35:17
Continua,posta logo
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camyemily14 Postado em 16/07/2016 - 12:07:44
que bom que vc voltou, continua
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SweetPink 💜 Postado em 16/07/2016 - 10:48:48
Awwwww sua linda! ainda bem que voltou! e vê se não nos larga de novo viu? sou apenas louca por sua história, quero mais vondy logo <3
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anni.vondys Postado em 18/04/2016 - 11:43:32
cade você ??? por favor nao abandona a fic ...continuaaaaaaaaaaa
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ranna_vondy Postado em 28/03/2016 - 17:58:48
Continuaaaaaa
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👑SiempreTú👑 Postado em 05/03/2016 - 16:48:27
Posta maissss
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vondymiranda Postado em 26/02/2016 - 01:00:59
O q aconteceu ??? Por favor ñ abandona a fic, anciosa pelo procimo capitulo continuaaaaa