Fanfic: Adotada Por Vampiros - Adaptada | Tema: Vondy

ANTES QUE EU ME ESQUEÇA... VOCÊS PODERIAM DAR UMA OLHADINHA EM UMA OUTRA FIC QUE ESTOU FAZENDO, TA MEIO DESORGANIZADA MEIO SEM SENTIDO PQ NÃO É SÓ EU QUE ESTA ESCRENDO-A, TEM MAIS 2 AMIGAS QUE DE ALGUM MODO QUISEREM PARTICIPAR :D

O LINK >>> http://fanfics.com.br/fanfic/49290/coracao-indomavel-vondy-vondy <<<

Dulce Narrando

Eu estava apertando o pescoço de Christopher o máximo que eu conseguia e ele estava em silêncio, apenas me encarando um pouco assustado.

Estava óbvio que eu não o estava machucando nem um pouco, o que só aumentava minha raiva.

– Morre, praga - gritei.

Vladimir ria como louco ao nosso lado se divertindo com aquilo tudo.

Maite estava assustada, Helena me pedia pra ficar calma e parar com aquilo, e Festus...

Festus veio em minha direção e se pôs atrás de mim colocando seus braços em volta de minha cintura e me puxando para trás na tentativa de me afastar de Christopher. Christopher o ajudou tirando minhas mãos de seu pescoço sem nenhum esforço.

– Tire suas mãos de mim! - gritei para Festus enquanto tentava me soltar.

– Não enquanto tu não se acalmar! - ele disse - Maite, leve tua irmã para o quarto!

Maite se pôs a minha frente e pegou meu braço. Festus me soltou, e no mesmo instante, eu fui em direção de Christopher, mais logo fui obrigada a parar depois de dar dois passos porque Maite ainda me segurava firme.

Eu me virei para ela e puxei meu braço, ela nem se mexeu.

– Me solta - gritei mais alto ainda.

Ela então, apertou sua mão e começou a caminhar pra porta me puxando facilmente para longe de Christopher.

– Eu vou lhe matar, ouviu bem? - eu o ameaçei.

Christopher apenas me encarou com a expressão vazia até que eu não conseguisse mais vê-lo.

Sua irmão me trouxe até meu quarto e fechou a porta atrás de si.

Eu cruzei os braços e a fuzilei.

– Não adianta fazeres esta cara feia pra mim - ela disse apoiando as coisas na porta.

– Saia da minha frente! - eu lhe ordenei.

– Eu só vou sair deste lugar quando tu ficar mais calma e começar a raciocinar direito - avisou.

Eu fiquei ali, parada, fuzilando-a por uns dez minutos em silêncio, e ela me encarando com uma expressão tranquila no rosto.

Eu tentei me acalmar, sente na cama e a encarei.

– Melhor? - Maite perguntou.

Coloquei uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e assenti sen ter certeza da resposta.

Ela suspirou e se sentou ao meu lado, passou a mão no meu cabelo e sussurrou:

– Desculpe não termos falado antes de tudo isso, queriamos contar te devagar pra tu não ficar como ficou.

Eu abri a boca para dizer algo, mais nada saiu. Suspirei jogando minhas costas pra trás.

– Não vais dizer nada? - ela perguntou.

– O que quer que eu te diga?

– Diga me qualquer coisa! Qualquer coisa és melhor do que te ver te assim, Dul - ela sussurrou triste.

Eu sorri, era um sorriso triste, um sorriso de raiva.

Senti quando uma lágrima escorreu pelo canto de meu rosto enquanto eu encarava aquele teto procurando entender tudo o que tinha ouvido há poucos minutos atrás.

– Não chores - Maite pediu passando o polegar em meu rosto para seca-lo - desabafe comigo.

Eu virei o rosto pra fita-la. Seu rosto tão belo e pálido estava com uma expressão tão triste.

– Você é uma boa irmã - sussurrei.

Ela levantou as duas sombrancelhas surpresa com o que tinha ouvido.

– O que?

Dei um breve riso. Ela ficava engraçada quando estava tão surpresa quanto naquele momento.

Me levantei rapidamente e fiquei sentada. Ela fez o mesmo e ficou me olhando confusa.

– O que fazem pra passar o tempo aqui? É tão intediante - perguntei mudando de assunto.

– Nós jogamos xadrez, assistimos algum filme de terror, lemos algum livro, de noite nós gostamos de observar às estrelas no céu...

– São coisas tão comuns - eu falei interrompendo - pensei que vampiros faziam coisas mais legais!

– Tipo o que?

– Tipo participar de guerras, reuniões com clãs, tramar planos contra clãs inimigos, matar lobisomens

Maite riu.

– Nós não matamos lobisomens, eles não são uma ameaça à nós e nem nós a eles. Só matamos se eles se meterem em nossos negócios como qualquer outro ser sobrenatural que ficar em nosso caminho - explicou.

– E quanto as outras coisas? VocÊs não fazem nada disso?

– O resto, nossos pais se encarregam de realizar mais nós também participamos de reuniões de clãs. Aliás, haverá uma reunião dessas amanhã na sede dos vampiros.

Agora eu fiquei surpresa.

– Uau! E eu posso ir nesta reunião também?

– Tu és um dos motivos desta reunião.

O que?

Maite viu a confusão estampada em meu rosto e explicou:

– Tu és uma bruxa, Dulce, más não era prater nascido sendo uma, pois seus pais eram vampiros. Há uma profecia que fala sobre uma grande feiticeira que mudará o nosso mundo acabando com a maior guerra que acontecerás.

– E você acha que á feiticeira que a profecia se trata sou eu?

Ela assentiu.

– Esta errada! Estão todos errados!

Alguém bateu na porta.

– Entre falei.

A porta foi aberta e logo em seguinda, Christopher apareceu. Ele esta sem o chapéu na cabeça, deixando o cabelo loiro meio despenteado a vista. Ele estava muito sexy assim

– Mais calma? - perguntou sem me olhar nos olhos.

Eu demorei um pouco pra responder e então disse:

– Sim.

Seu olhar então encontrou o meu e assim permaneceu por sei lá quanto tempo, talvez alguns segundos ou até minutos.

– Bem, acho que agora que estás mais calma, posso me arricar à deixa-los conversar em particular - Maite disse quebrando o silêncio e já deixando o quarto.

Assim que ficamos sozinhos, Christopher fechou à porta e a trancou. Não sei porque ele fez isso, mais não me atrevi a perguntar.

Ele ficou de frente pra mim e apoiou às costas na porta enquanto me encarava.

– Bem, agora que tu sabes de tudo, me diga o que achas do nosso casamento.

Minha mente ficou branco! O que é que eu ia falar se eu nem tinha pensado direito no assunto.

– Eu não sei o que achar. Eu nunca pensei muito em me casar um dia, nem em ter filhos.

Um canto da boca de Christopher se ergueu formando um meio sorriso.

– Então tu pensas em termos filhos? - perguntou com malícia presente na voz.

Eu ignorei o modo como ele fez a pergunta e me concentrei em achar uma resposta.

– Talvez eu queira um dia.

– Eu quero ter uns cinco - ele disse.

Eu arregalei os olhos de tamanha surpresa que tive.

– Não vou parir cinco filhos! Teremos dois no máximo! - falei cruzando os braços.

Christopher mordeu o lábio e me olhou com ainda mais malícia.

Se aproximou, ficou a minha frente e curvou se para deixar o rosto da mesma altura que o meu.

Fiquei tão surpresa e sem reação com sua aproximação que meus olhos se arregalarem pra fora.

– Tu acabaste de dizer que teremos dois filhos juntos, então isso quer dizer que pensa na possibilidade de nos casarmos - concluiu.

Eu abri a boca para negar, nem tinha concordado com o casamento, mais logo eu a fechei novamente porque os dedos de Christopher tocaram meus lábios acariciando os enquanto ele prendia meus olhos aos dele.

– São muito macios - sussurrou.

– O que? - perguntei no mesmo tom.

– Seus lábios, são muitos macios, tão macios quanto plumas.

Prendi o ar nos pulmões, ele estava muito perto e estava se aproximando ainda mais.

O que veio a seguir foi muito rápido. Christopher me empurrou para trás fazendo me deitar na cama e se pôs em cima de mim.

Eu o olhei assustada.

– Tu estás tão tensa - sussurrou - deixe-me deixa-la mais relaxada.

– Christopher, o que esta fazendo? - perguntei quando finalmente conseguir dizer algo.

– Estou apenas prestes a fazer amor com a minha futura esposa - e com isso, selou nossos lábios em um beijo ardente que fez meu corpo incendiar-se.

QUERIDA, EU ACHO QUE AMANHÃ TALVEZ EU NÃO CONSIGA POSTAR NADA, POIS VOU SAIR COM UNS AMIGOS  E NÃO SEI BEM QUE HORAS IREI VOLTAR, PROVAVELMENTE DEPOIS DAS 4 DA MANHÃ.

ESPERO QUE ENTENDAM E NÃO QUEIRAM ME MATAR :) BEIJOOS AMORECOS ♥