Fanfic: Adotada Por Vampiros - Adaptada | Tema: Vondy

Dulce Narrando.

– Pare! - gritei em meio aos beijos.

Christopher era muitohábil com as mão, tocava-me em vários lugares. Senti quanto a sua mão foi abaixando pelo meu rosto, depois meu pescoço, a região de meu colo, e então, o vale entre meus seios.

então eu dei-lhe um tapa em seu rosto.

Christopher afastou seus lábios do meu, porém manteve seu rosto perto.

Sorriu.

– Tu és bem agressiva - sussurrou - eu gosto disso, me deixa mais excitado!

E com essas palavras, ele abaixou meu decote do lado esquerdo e deixou um de meus seios há amostra.

Uma breve convulsão de prazer se iniciou em meu corpo quando seu lábio tocou o meu mamilo.

Gemi baixinho. E fechei os olhos.

– Assim... - ele sussurrou e começou a tocar me com a língua - fique bem relaxada

Eu mal percebi quando ele abaixou mais o decote do vestido e deixou o outro seio há sua vista. Esse ele abocanhou enquanto ele sugarava o outro e dava pequenos apertos.

Eu não sabia muita coisa sobre sexo, eu só havia aprendido o lado científico em relação ao assunto, o que me deixava completamente inexperiente na cama.

– Christopher... - sussurrei quando comecei a sentir meu corpo ficar trêmulo - isso é... tão bom...

Eu tinha certeza de que ele estava sorrindo quando disse:

– Espere só até eu estar dentro de ti.

Aquelas palavras transbordando de malícia me acordaram.

O que estou fazendo? Pensei.

A primeira reação que tive então, foi chutar Christopher em seu ponto mais sensível.

– Ai! Isso dói, Dulce - ele gritou saindo de cima de mim - eu posso ser um vampiro mais ainda sim, tenho partes muito sensíveis!

Eu rapidamente me levantei e arrumei o decote do vestido.

– Não toque mais em mim - gritei não muito alto.

– Mas por que? - perguntou parecendo confuso - estava tudo prosseguindo tão bem! Tu estava...

– Eu não estava nada! - falei o cortando - agora saia!

– Mas...

Estiquei o braço e apontei para a porta.

– Saia! - falei novamente e dessa vez, eu o olhava diretamente nos olhos.

Ele bufou, me olhou uma última vez e se foi.

***

Eu estava cada vez mais confusa com meus sentimentos em relação a Christopher. Eu não sabia que eu estava com raiva dele por causa do ocorrido à pouco minutos atrás. Eu permaneci no quarto por algumas horas, sentada na cama, me arrependendo por deixar que Christopher tivesse chegado a tal ponto.

Alguém bateu na porta.

– Quem é? - perguntei esperando que não fosse um certo vampiro sexy que estava me deixando louca em mais de um sentido.

– Dulce - a voz femenina chamou-me - sou eu, Helena. Posso entrar?

– Pode! Claro que pode! - falei.

A porta foi aberta e Helena entrou no quarto. Ela estava mais bonita que o normal, usava um vestido cinza escuro com detalhes de renda preta no decote, mangas e saia, estava com um colar repleto de pedras negras que brilhavam a cada movimento seu, e tinha o longo cabelo escuro solto para trás.

– Como estás querida? - ela perguntou doce como sempre.

– Bem - menti.

Helena sorriu satisfeita com minha resposta.

– Bem, só vim para avisar-te que meu marido e eu vamos precisar sair com tua irmão. Nós dois a deixaremos na casa de seu noivo e em seguida, vamos à um jantar com uns amigos.

Noivo? Maite não me contara de nenhum noivo. Eu ia perguntar a Helena sobre aquela história, mais decidi deixar pra outra hora.

– Então eu vou ficar com Christopher e Vladimir até vocês chegarem? - perguntei pedindo uma confirmação.

Helena assentiu.

– Que horas que vocês acham que chegarão mais ou menos? Meia noite? Uma hora?

– talvez umas quatro ou cinco - sussurrou.

Uni as sobrancelhas.

– Nós não vemos eles há muito tempo, então a conversa serás um pouco longa - justificou.

Assenti com a cabeça como modo de compreensão.

– Hum.

– Tu vais ficar bem? - perguntou preocupada.

– É claro - falei em tom convincente.

– Ótimo! Quando quiser jantar, fale com Christopher e ele irá preparar tua comida.

O que?

– Mais e Gub e Bug?

– Eu os mandei pra cama mais cedo, assim como Féxia. - e então se aproximou e se pôs a minha frente- Então, era só isso. - beijou minha testa como modo de demonstrarafeto e disse - tenha uma boa noite, meu anjo.

Eu lhe dei um pequeno sorriso procurando retribuir o gesto de carinho e lhe sussurrei.

– Uma boa noite pra ti também.

Helena sorriu também e deixou o quarto.

Ótimo! Pensei comigo mesma. Vou ficar sozinha com um noivo pervertido e um irmão que não vou com a cara nem dele nem a pau.

Suspirei.

Meia hora mais tarde, eu deixei o quarto e caminhei pelo corredor. A casa estava escura em sua maior parte - como sempre - porém o lustre do salão principal estva aceso, deixando a beleza do lugar ainda mais v´sível aos olhos.

Chegando a sala de estar, eu estranho não ter visto Christopher ou o irmão em nenhum lugar ainda ou nem se quer ter escultado o som de suas vozes. Ao entrar no espaço escuro, noto o fogo ardendo na lareira, me sento em um sofá e a encaro. Aquela noite estava fria, porém aquela lareira e deixava maravilhosamnete confórtavel.

– Buh! - alguém grito em meu ouvido dando-me um susto.

– Seu idiota! - gritei quando vi que era Christopher atrás de mim.

Ele riu.

Eu fiz uma carranca.

– Ainda encontra-se brava, meu amor? - ele perguntou fingindo-se confuso.

– É claro! - gritei.

– Não fique! Vamos passar a noite toda só nois dois juntos e não quero que tu fique com essacareta em teu belo rosto.

Ergui uma sobrancelha.

– Como assim, só nós dois? Tua mãe disse que Vladimir também ficaria conosco esta noite! Onde ele está?

Christopher uniu as sobrancelhas.

– Vladimir encontra-se em casa? - ele parecia realmente confuso sobre aquilo - Eu não o vi em nenhum lugar depois que o resto da família saiu. Ele deve ter ido resolver seus misteriosos assuntos.

Ótimo! Estamos eu e meu noivo pervertido sozinhos numa casa imensa. O que poderia acontecer? Pensei.

– Tome - e me jogou um casaco - Vista isso.

– Pra que vestir isso?

– Lá fora está frio. Vai precisar dele.

– Lá fora? O que vamos fazer fora de casa?

– Por acaso tu já viste o céu a noite neste mundo? - ele perguntou.

Eu neguei com a cabeça.

– Ótimo! Irá ver hoje.

Eu vesti o casaco já imaginando o que poderia haver no céu de lá fora para Christopher estar tão ancioso em me mostar.

Christopher e eu nos dirigimos a entrada da casa que era logo depois do salão principal, e ficamos em frente à uma enorme porta de ferro.

– Feche os olhos - Christopher me pediu antes de abrir a porta.

– O que? Não!

– Por favor, Dul!

Levantei uma sobrancelha.

– Prometo que vai gostar do que vai ver! - disse confiante.

Eu refleti um segundo sobre aquela situação e resolvi aceitar seu pedido. Com os olhos fechados, escutei Christopher abrir a porta, além de logo sentir uma rajada de vento frio vindo de fora que fez eu me arrepiar de frio.

Christopher me puxou pela mão me levou para frente. Eu senti o que parecia ser grama em baixo dos meus pés descalços.

– Não abra os olhos ainda! - falou.

Ele me puxou para frente por mais de dez passos e então me soltou.

– Pode abrir agora - sussurrou.

Quando eu abri os olhos, eu encontro Christopher em minha frente olhando pra cima e sorrindo, segui seu olhar e encontrei a coisa mais bela que já vi na vida.

Sobre nossas cabeças, havia um céu incomum, repleto de estrela. Eram milhares e milhares , realmente muitas de várias tamanhos.

Brilhavam intensamente iluminando a noite. Para se ter uma idéia, aquelas estrelas brilhavam tanto que o brilho da lua parecia competir com o delas.

– É lindo, não é? - Christopher sussurrou.

– É incrível - respondi.

Ele abaixou a cabeça para me olhar.

Fiz o mesmo, então.

– Quer deitar na grama? Se fizer isso, vai conseguir vê-las muito melhor - falou.

Eu assenti com a cabeça e me abaixei.

Nós dois deitamos na grama lado a lado e ficamos olhando o céu.

– É a visão mais linda que já tive na vida - admiti - Eu nunca vi nada assim antes.

– Eu quero ver tua cara quando as chuvas de verão começarem - ele comentou.

Eu virei o rosto para encara-lo.

– Por que? O que tem as chuvas de verão de tão legais assim?

Ele me encarou também e deu um pequeno sorriso.

– Logo tu saberás!

Com aquelas palavras em minha mente, voltei minha atenção para aquele céu maravilhoso e o admirei um pouco mais.

Ficamos ali deitado por mais de uma hora, admirando aquela linda visão em silêncio, até eu me virar a Christopher e dizer há ele:

– Obrigada por me mostrar isso.

– Esse é o meu modo de lhe pedir desculpas por ir muito rápido mais cedo. - sussurrou.

– Esta perdoado - sussurrei de volta.

Estava tudo perfeito. Aquelo céu, a noite, Christopher e eu... Mais algum momento, eu tive a sensaçãoestranha de que alguém nos abservava em algum lugar perto dali. Naquela noite eu achei que estava engana por sentir aquilo,mas mais tarde eu descobri que não.

QUERIA PEDIR UM FAVOR HÁ VECÊS, SE CASO ALGUEM SAIBA FAZER CAPAS, PODERIA POR GENTE LEZA FAZER UMA PARA FIC? DAREI CREDITOS E FICAREI MUITO AGRADECIDA ♥

E MAIS UMA COISA, VOCÊS ESTÃO GOSTANDO DA FIC? MUITA GENTE QUE COMENTAVA A FANFIC SUMIRAM, SEI LA, SE TIVER CHATA AVISEM QUE EU CANCELO OK? :)

E UMA ÚLTIMA COISINHA, CONCORDO PLENAMENTE COM VCS, DULCE É UMA PERFEITA BIPOLAR.

PRÓXIMA CENA, VAI SER QUENTE HEIN, QUE AS TRAUMADAS SE SEGUREM HAHA