Fanfic: Adotada Por Vampiros - Adaptada | Tema: Vondy

Minhas amadas me desculpem por ter sumido "sorry". Pra ser sincera eu havia me esquecido da fanfic por estar tão anciosa para as aulas começar ♥

Para as leitoras novas, Sejam Bem Vindas amadinhas ♥ 

essa será uma resposta para todas as suas perguntas kk, eu não sei bem como vai ser os defeitos e qualidades de cada personagem, e até mesmo pq ficar falando ia acabar com a graça da fic "sorry" espero que não me matem e nem me xingue help my please :)

Christopher Narrando

Dulce estava bem nervosa. Logo reparei que seria bem difícil para ela se acostumar conosco, ainda mais quando soubesse o que eramos e o ela era. Eu tinha medo que ela surtasse ainda mais do que quando surtou com minha mãe.

Eu pensei em ir atrás dela quando ela gritou comigo e saiu andando quase furando o chão de tão forte que dava cada passo, mais decidi deixa-la com seus pensamentos um pouco.

Encontrei minha mãe na mesa de jantar, ela arrumava os candelabros em cima do móvel e em seguida acendia as velas deles.

– Estou tão feliz! - Ela disse assim que me ouviu chegar - Após tantas décadas, vamos finalmente nos sentar a mesa e realizar uma refeição como qualquer outra família. E tudo isso graças a chegada de Dulce.

Mordi o lábio.

– Eu não sei mais se ela vais querer juntar-se a mesa convosco esta noite... - falei baixinho.

Minha mãe me olhou de modo ameaçador, seus olhos começavam a ficar vermelhos e as veias envolta deles estavam nítidas.

– O que tú aprontastes, Christopher Von Uckermann? - ela rosnou, bastava seu tom de voz para eu saber que eu estava prestes a ser um vampiro morto.

– Eu não fiz nada, mãe! Juro!

Maite apareceu ao lado da minha mãe e pos a mão em seu ombro enquanto sorria.

– Tens certeza, Christopher? Eu a escutei gritar com ti a pouco tempo - minha irmã disse colocando lenha na fogueira.

Vaca, pensei.

– O que fizeste a menina? - minha mãe perguntou cruzando os braços - Realmente não provoquei nada, apenas neguei responder quando a garota exigiste de mim uma explicação sobre como vosso irmão apareceste e desapareceste de modo sobrenatural.

– Eu não acredito que Vladimir cometeste esta burrice! - Helena gritou - Terminem de arrumar a mesa, vou a ter uma conversa com o irmão de vocês.

Assim que mamãe sumiu da sala de jantar, eu fuzilei Maite com os olhos.

– Tu querias fazer com que eu me desse mal, não é?

Ela sorriu sem graça.

– Claro que não, meu irmão querido, jamais faria te isso.

– Tu me pagas! Aguarde-me! - ameaçei-a.

Com a mesa já arrumada em poucos minutos, nosso pai aparece e em seguida Vladimir.

– Cade mamãe? - Maite pergunta a ele.

Vladimir balança os ombros.

– Por que pergunta isso a mim? Eu não há vi a tarde toda!

Maite e eu trocamos um olhar. Se nossa mãe não foi atrás de Vladimir como disse que iria, para onde ela foi?

– Sua mãe deve estar com a nova irmã de vocês - nosso pai falou - É melhor sentarmos e aguardarmos a chegada das duas.

Meu pai e eu nos sentamos a mesa e Maite, gentilmente encheu nossas taças com nossa bebida favorita.

Fechei os olhos enquanto me concentrava em apreciar o cheiro daquela maravilhosa bebida.

– Ainda esta morno - Maite comentou depois de tomar um gole - Acho que é A positivo o desta noite.

Escultamos então as vozes de mamãe e Dulce se aproximando, as duas conversavam sobre a decoração de casa e Dulce parece bastante interessada no assunto.

– Estão chegando - Papai diz.

Vladimir que até aquele momento, manteve se em silêncio, perguntou ao notar a mesa farta de comida:

– Por que tanta comida na mesa? Não deveria ter só o suficiente para a garota? E por que tem pratos em cada lugar?

– Esta noite vamos comer como humanos, ainda é cedo para dizer a garota o que somos. Não queremos que ela surte como surtou com sua mão no orfanato - Meu pai respondeu.

Vladimir fez uma careta.

– Vou tentar não vomitar de nojo.

Poucos segundos depois, mamãe e Dulce entraram na sala sorrindo uma para outra. Dulce logo ficou séria quando me viu, mais pelo menos não gritou comigo como achei que faria.

Havia um lugar vago entre eu e meu pai, mais Dulce decidiu se sentar numa cadeira entre Maite e Vladimir e ficando de frente a mim.

Minha mãe se sentou do meu lado e me lançou uma careta feia. Medo.

– Bem, agora que estamos todos aqui, podemos atacar este maravilhoso banquete feito especialmente para celebrar a chegada da nova irmã de vocês - Helena falou sorrindo para a garota.

Todos começaram a apegar um pouco de cada coisa, Bug e Gub haviam feito muitos tipos de pratos na esperança de que Dul pudesse gostar de alguns deles.

Eu olhei uma vez enquanto colocava salada em meu prato e percebi que ela estava de cabeça abaixada e com as mãos cruzadas uma na outra.

– O que estás fazendo, Dulce? - perguntei.

Todos na mesa a olharam, mais ela se manteve em silêncio por mais alguns segundos até dizer nada:

– Amém.

Quando ela levantou a cabeça e percebeu que todos os olhares ali estavam direcionados para si, suas sombrancelhas se uniram.

– O que foi? - ela perguntou sem saber o porque de estarmos fazendo aquilo.

– O que estava a fazer agorinha? - Maite perguntou.

– Orando.

– Por que estava orando na hora de comer? - perguntei- Não se faz isso quando se vai dormir?

Pelo menos, foi isso que eu li nos livros.

– Sim, também. Mas nesse momento eu apenas estava agradecendo aos céus pela mesa farta desta noite.

–  Vocês fazem isso no orfanato todos os dias? - Vladimir pergunou surpreso.

Dulce assentiu com a cabeça.

Todos ficamos em silêncio.

– Podemos começar a refeição? - a garota perguntou já que ninguém fazia nada.

– É claro. Estou orta de fome - Mamãe disse começando a cormtar a carne em seu prato.

Maite e eu seguramos o riso com a piada que mamãe acabara de fazer sem querer já que ela estava mesmo morta.

Assim que coloquei o primeiro pedaço de carne na boca, tive vontade de vomitar. Credo! Como humanos podiam comer aquele troço tão ruim?

– E então, Dulce - meu pai começou- está gostando daqui?

Eu encarei meu pai, pois nunca tinha visto ser tão natural com estranhos.

– Sim, senhor - Dulce respondeu depois de uma pequena demora

– Não serás necessário me chamar de senhor, tú és nossa nova filha caçula e como tal, deve me chamar de pai, assim como Helena de mãe - Festus disse.

Eu encarei Dulce esperando alguma resposta dela, mias tudo o que conseguiu foi uma expressão de surpresa com as palavras de meu pai. Ela olhava para o prato quando finalmente assentiu com a cabeça ao meu pia.

Minha mente ficou confusa naquele momento, eu pensei que ela fosse repetir como fez mais cedo que era um engano ela estar aqui, que fosse teimar para voltar ao orfanato, mais não. Eu soube então que algo estaca errado, ela estava aprontando alguma coisa.

– Eu preciso... - Vladimir começou a dizer sem conseguir terminar - Preciso ir ali...

E sem dizer mais nada, desapareceu. Ótimo Vladimir, a garota já havia se esquecido sobre nossos desparecimentos repentinos e agora tu a lembraste novamente do ocorrido.

Encarei Dulce mais uma vez, ela estava me olhando, estava séria. Dei um pequeno sorriso pra ela sem mostrar os dentes, ela não devolveu, apenas voltou a encarar o prato. Legal, ela ainda estava zangada comigo. Continuei a observa-la em selêncio por mais um tempo.

– Pode parar com isso? - Dulce disse enquanto revirava seu prato e sem dizer nada a quem se referia.

– O que? - Maite perguntou encarando-a.

– Não você, ele- e então ela me olhou, e todo mundo me olhou. O que eu fiz agora?

– Não gosto que fique me olhando enquanto estou comendo!

– Perdoa-me - pedi.

A garota respirou funo parecendo querer se acalmar, mais não adiantou muito.

– Você tem algum probelam comigo, não é? - perguntou-me, todos estavam me encarando confusos.

– Eu? - levantei uma sombrancelha - O que eu te fiz?

Dulce largou o garfo e a faca sobre o prato e cruzou os braços.

– Tudo! Você fez tudo! A culpa de tudo é sua!

Todo mundo tava me encarando feio. E eu nem sabia o que eu tinha feito pra garota - Você está de TPM?- Perguntei. Aquela era aúnica resposta lógica pro temperamento repentino dela.

Dulce riu de raiva. Ficou de pé e olhou para minha mãe e meu pai.

– Peço licença a vocês, perdi a fome - e antes de deixar a mesa, olhou novamente para mim e disse - E você, já falei e vou repetir mais uma vez: Vai pro inferno!

Todo mundo ficou espantado, incluindo eu, que encolhi quando os três ali na mesa me fuzilaram com os olhos.

– Que por/ra tu fizeste, Christopher? - Maite gritou levantando.

– Eu não fiz nada! - levantei as mãos em redenção - Ela surtou do nada.

– Ela estava perfeitamente calma quando estava comigo hoje mais cedo!

– Ela é louca! - Falei me levantando também.

– Calem-se vocês dois! - mamãe gritou e depois olhou para meu pai- O que devemos fazer, querido?

Meu pai ficou em silêncio por alguns segundos enquanto pensava e então disse:

– O melhor é que Christopher vá se desculpar com a garota por seja lá o que tenha feito.

– Mais eu não fiz nada, meu pia!

– Se realmente não tivesse feito nada, Dulce não teria saído daqui daquele modo! Por sua causa, ela mal comeu a comida.

Respirei fundo

– Eu não vou pedir desculpas a uma louca! Ela não se dar bem comigo.

– Então faça com que se dê. Pois não se esqueça que ela é tua prometida. O melhor é que aprendam a se gostar antes do casamento se quiserem ter uma boa relação mais tarde - minha mãe lembrou.

Respirei fundo novamente, estava tentado me acalmar, mais não estava dando muito certo.

Eu devia ter feito algo muito ruim no passado para merecer uma noiva louca como essa garota.

– Vá logo se desculpar com a garota! - Maite gritou já impaciente.

– Vou tentar não mata-la, mais não garanto nada.

Vixxxi o que será que vai acontecer hein? Comentem e fiquem ligados lá pras 3:00 da manhã farei o possivel de ter um novo capítulo e mais uma vez me desculpem :)