Fanfics Brasil - 7° Capítulo Adotada Por Vampiros - Adaptada

Fanfic: Adotada Por Vampiros - Adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: 7° Capítulo

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Dulce Narrando


 


Eu voltei para o quarto onde eu acordei um pouco mais cedo e me joguei naquela cama imensa.


Alguém bateu na porta, eu tinha certeza de quem era.


– Já falei ´ra você ir pro inferno! - gritei.


– Nossa! Você é muito grossa, sabia? - Christopher gritou devolta.


Ele abriu a porta e entrou, me sentei quase em um pulo.


– Vai embora! Sai daqui!


– Isso só pode ser TPM, mesmo!


Eu liberei o ar tão rápido pelo nariz que tenho certeza de ter parecido um touro com raiva. Joguei a almofada nele e ele se abaixou mais rápido do que uma pessoa poderia abaixar.


– Como você faz isso? - Perguntei um pouco mais baixo.


– Agora você fala com mais calma? Só por causa de um movimento rápido?


– Me rosponda - falei em tom de autoridade.


Ele cruzou os braços.


– Mais tarde, talvez minha mãe apareça e avisite querendo saber se lhe pedi desculpas, então se a senhorita disser a ela que me perdoou e que estamos nos dando melhor, eu respondo sua pergunta. - ri.


– Então a mamãe mandou o filhinho vir me pedir desculpas? Que fofo - havia um sorriso zombeteiro estampado no meu rosto.


– Aceita o trato ou não? - ele perguntou sério.


Eu levantei uma sombrancelha, o encarei por alguns segundos e então falei:


– Aceito.


Christopher suspirou e colocou as mãos nos bolsos.


– Serei breve em tua pergunta - avisou.


Assenti com a cabeça e esperei.


– Eu não sou como você, Dulce - rspirou fundo e então disse - Eu não sou... humano.


Christopher ficou me encarando, provavelmente estava me analisando e esperando uma reação.


– Eu estava desconfiada. Nem sua família é humana, não é? Nem aquela coisa voando na biblioteca e os cozinheiros...


Ele confirmou com a cabeça.


– E o que vocês são?


– Eu não posso responder te isso no momento. Não quero deixa-la assustada.


Ele parecia falar sério, parecia preocupado também.


Respirei fundo.


– E quando irá me contar?


– Logo. Apenas minha família e eu achamos melhor lhe revelar tudo aos poucos...


Assenti com a cabeça novamente.


– Então, se ninguém nesta casa é humano... - parei.


– Continue - ele me encorajou.


– Aqueles dois na cozinha, se eu for levar em conta a cor deles e o tamanho... eles são doendes?


Christopher sorriu. Ele ficava bonito quando sorria.


– Uhuum. Acertou.


Passei a mão sobre o cabelo e suspirei.


– Céus, como isso pode ser real? - sussurrei.


– Esta com medo de nós? - Christopher parecia ainda mais preocupado. Dei um pequeno sorriso tentando tranquiliza-lo.


– Por que eu teria? Ninguém me fez mal! Por que fariam agora? Só porque agora sei que são diferentes?


Mais segundos do silêncio enquanto nos encaravamos.


– É melhor eu ir - ele falou então.


– Pode ficar se quiser.


Christopher levantou uma sombrancelha mostranod surpresa.


– Sério?


Não pude deixar de sorrir por com sua expressão.


– Não gosto de mentir para as pessoas, apesar de que sou muito boa nisso, mais quando sua mãe vier me visitar mais tarde, eu quero dizer com convicção a ela que esta tudo bem entre nós e que estamos nos danod muito bem.


Christopher tirou então o chapéu e pós sobre a penteadeira, caminhou até mim e se sentou na ponta da cama. Ele era bonito até sem o chapéu! Espera! Ele era bonito! Bonito é pouco, era gato, parecia um Deus Grego loiro.


– Estás bem? - ele perguntou.


Eu pisquei algumas vezes até compreender o que ele havia perguntado.


– Por que pergunta?


– Tuas bochechas estão a mudar de cor, agora estão vermelhas.


– É sério? - pus as mãos sobre as buchechas para esconder o rubor.


– Uhuum! - ele confirmou sério.


Se acalma Dulce! Você esta parecendo um camaleão mudando de cor desse jeito! Relaxa - eu disse a mim mesma em pensamento.


– Bem, sobre o que queres dialogar? - Christopher quis saber.


– Sobre o que quiser.


Ele fez cara de pensativo e perguntou:


– Do que é tu tens mais medo na vida?


Aquela pergunta me pegou de surpresa. Tive que pensar um pouco antes de dar lhe uma resposta.


– Não sei ao certo do que tenho medo, muito menos o que mias tenho medo na vida, mas tenho medo do novo.


– O que estás a se referir quando falas desse novo?


– Eu me refiro ao desconhecido. O desconhecido pode ser tanto bom quanto ruim. O amanhã, por exemplo, é algo desconhecido, novo, ninguém sabe, mais sei que se eu pudesse saber o que vai acontecer, ainda assim eu iria preferir mante-lo sobre mistério.


– Por que?


– Como eu disse, o desconhecido pode ser tanto bom quanto ruim, o meu amanhã pode ser varavilhoso, repleto de sorrisos e momentos bons, talvez sombrio, com um caminho solitário e cheio de espinhos ou até trágico com várias lágrimas e até moprtes.


Christopher me olhoiu espantado.


– Seu modo de percepção sobre as coisas é incrível! - ele disse.


Sorri.


– Mais uma parte sou obrigado a descorda de ti - disse fazendo me unir as sombrancelhas - O teu amanhã não poderás ser em parte alguma solitário. Não mais. Pois agora tu estás conoscoe é parte da família.


Eu o encarei enquanto pensava em suas palavras. Realmente eu não estava sozinha. Não mais. Dei-lhe um pequeno sorriso e ele retribuiu com um também.


– Minhas vez de perguntas. - Christopher me encarou em silêncio e esperou.


– Por que sua família se interessou em adotar uma garota de 16 anos em vez de um bebê recém nascido?


– Essa não é uma pergunta pessoal. - ele lembrou.


– Mais, você não pode me responder isso?


– Suas perguntas serão respondidas logo, eu lhe prometo isso, porém, agora só posso responder te coisas simples.


Assenti em compreensão coma acabeça.


– Christopher, qual seu tipo de música preferido?


Ele não respondeu.


– Ah, qual é? Nem isso você pode me responder? - reclamei.


– Eu posso sim, é que você me pegou de surpresa com a pergunta... - Disse meio sem graça.


– Então o que esperava que eu te perguntasse?


Ele deu de ombros.


– Não sei.


Silêncio.


– Vai responder minha pergunta ou não? - eu já estava ficando zangada.


– Sim, sim. É... eu gosto de ouvir mais algo como ópera e metal sinfônico...


Assenti com a cabeça como modo de mostrar compreensão.


– São bem a sua cara?


Ele sorriu com meu comentário.


– Por que diz isso?


– Você tem cara de quem escuta coisas clássicas e um pouco de rock. Músicas depressivas também, e instrumentais.


– Tu meio que me definiste agora nesta categoria.


Eu encarei seus olhos verde água e me silênciei. Alguém bateu na porta.


– Entre - autorizei ainda encarando Christopher.


Como a posta estaca dentro do meu campo de visão, consegui ver pelo canto de olho quando a porta foi aberta e Maite e Vladimir apareceram.


– Viemos para ver se vocês não tinham se matado - Vladimir disse.


– Estamos bem - Christopher respondeu sem tirar os olhos de mim.


– Eu trouxe chá de camomila pra ti, Dul - Maite falou entrando com uma bandeja com uma xícara e um bule nas mãos.


Ela pôs em cima do criado mudo ao lado da minha cama.


– Muito obrigada - sussurrei.


Ela sorriu.


– Christopher, papai esta a te chamar, quer tua ajuda para algo - a mesma falou.


Christopher desviou o olhar pra ela com sombrancelhas unidas.


– O que ele quer?


Ela deu de ombros.


– E eu lá vou saber!


Seus olhos então se voltaram-se para mim.


– Continuamos a nossa conversa amanhã, Dul - Christopher disse se despedindo com um sorriso... um sorriso meigo - Boa Noite.


Sorri devolta.


– Boa noite, Christopher.


Os três deixaram o quarto e antes de Maite fechar a porta, ela disse.


– Não esquece do chá!


– Ok. Não vou esquecer.


Com o quarto vazio, eu me joguei na cama e fiquei olhando pro teto. Não estava com nenhuma vontade de dormir, então comecei a pensar na vida.


Da noite pro dia, eu tinha tudo o que eu queria ter e achei que jamais teria, eu tinha uma mãe, um pai, irmãos e uma irmã... mesmo que eles fossem "diferentes", eu não me importava. E nem devia me importa... ou devia? O quanto eles eram diferentes realmente? Afastei aqueles pensamentos da mente, eu não devia me importa com as nossas diferenças e pronto!


Virei a cabeça para o lado e vi a bandeja com a xícara e o bule de chá.


Me sentei na cama e peguei a xícara.


– Pra que chá antes de dormir? - me perguntei em voz alta.


Tomei um pouco e notei que estava muito bom e na temperatura certa. Estava tão bom que quando percebi já tinha tomado três xícaras e estava morrendo de sono.


Tenho certeza de ter adormecido com a xícara na mão.


 


 


 


 


me desculpem o atraso :)


 


 


 



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Autor(a): Laah

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 75



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  • nanda_silva Postado em 24/12/2016 - 23:15:26

    Continua pfv te imploro

  • vondymiranda Postado em 28/08/2016 - 00:56:23

    Oba que maravilha . Ficarei atenta sim sua fic é perfeita 👏👏👏👏👏👏

  • gabihs Postado em 10/08/2016 - 12:39:40

    Ooiee leitora novaa, eu amei essa fic mas tu sumiu.... Nao vejo a hora de vc voltar a postar continuaaaaa por favor

  • lailla Postado em 17/07/2016 - 22:35:17

    Continua,posta logo

  • camyemily14 Postado em 16/07/2016 - 12:07:44

    que bom que vc voltou, continua

  • SweetPink 💜 Postado em 16/07/2016 - 10:48:48

    Awwwww sua linda! ainda bem que voltou! e vê se não nos larga de novo viu? sou apenas louca por sua história, quero mais vondy logo <3

  • anni.vondys Postado em 18/04/2016 - 11:43:32

    cade você ??? por favor nao abandona a fic ...continuaaaaaaaaaaa

  • ranna_vondy Postado em 28/03/2016 - 17:58:48

    Continuaaaaaa

  • 👑SiempreTú👑 Postado em 05/03/2016 - 16:48:27

    Posta maissss

  • vondymiranda Postado em 26/02/2016 - 01:00:59

    O q aconteceu ??? Por favor ñ abandona a fic, anciosa pelo procimo capitulo continuaaaaa


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