Fanfics Brasil - 2 º Capítulo 6. Temblando (parte 1) Poderíamos Cair (Vondy-RBD)

Fanfic: Poderíamos Cair (Vondy-RBD) | Tema: rebelde, rbd, vondy


Capítulo: 2 º Capítulo 6. Temblando (parte 1)

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2 º Capítulo 6. Temblando (parte 1)


anahí


 


            Por algum motivo aquela cena era apenas constrangedora. Alexandra me convidou para um almoço de domingo com ela, algo realmente apenas nós duas. O que havia de importante a se dito para estarmos sozinhas? Me questionei um milhão de vezes enquanto pensava em uma desculpa para cair fora o quanto antes. Ali sentados na mesa grande de madeira tudo parecia absolutamente diferente desde a última vez em que estive naquela casa, afinal durante aquele momento eu não estava com o filho dela e tínhamos a pior das relações, mas agora... Agora eu sou algo como sua nora e diz a lenda que sogras e noras não costumam tem uma boa relação.


— Você não gostou da minha comida? Por que está comendo tão pouquinho?


— Não, não é isso eu só não estou...


— Você não gostou. — O desapontamento sobe em seu rosto pálido fazendo com que eu me sinta mal. Dou uma garfada no frango enfiando rapidamente na boca o que a faz sorrir largamente.


— Está incrível. — Pisco.


— Você deve comer bem, para ficar bem saudável, alias... Quando é que você e o Christopher vão me dar um netinho? — Sua pergunta é tão casual que me faz ter uma tosse súbita. Ouço passos as minhas costas e alguém encosta a cabeça em meu ombro.


— Quando ela quiser. — Soa a voz de Ucker antes de beijar minha bochecha com descaro e soltar um sorriso perigoso.


— Não façam isso na minha frente, eu só estava perguntando. — Ale balança a cabeça negativamente. — Mas quando vocês pretendem mesmo?


— Eu tenho muito trabalho agora e eu nunca pensei nessa questão então...


— Quando vão se casar? — Ela parece uma metralhadora do constrangimento.


— Para ter filhos não precisa se casar mãe. — Ucker ri me deixando com a cara de vermelho a roxo enquanto se senta ao meu lado.


— Olha as coisas que você está falando na frente da sua futura esposa.


— Ucker é sempre assim, o que faremos com ele? — Reviro os olhos.


— Não há jeito, eu juro que dei o meu melhor na educação desse menino... — Ale entra na brincadeira e rimos em uníssono vendo a péssima cara que ele faz bufando.


— O que faz aqui interrompendo meu maravilhoso almoço com a sua mãe?


— É o que faz aqui Ucker interrompendo meu almoço com minha nora querida?


— É muito bom ser tão bem recepcionado. — Algum celular começa a tocar e Ucker rapidamente o atende se distanciando um pouco da mesa.


— Que mal educado atendendo celular na mesa. — A mãe dele ri, mas ele parece sério demais enquanto escuta algo através da linha.


— Certo, nós... Nós estamos indo.


— O que foi? — Jogo uma mecha de cabelo que está caindo na frente dos meus olhos para trás da minha orelha e o encaro preocupada pensando que uma nova catástrofe aconteceu. — Algo ruim? Ucker, apenas diga logo.


— Calma. Por que está assim? Não é algo ruim fique tranquila, mas precisamos ir agora certo? — Ele alcança a jaqueta atrás da cadeira com um ar misterioso.


— O que está me ocultando Christopher Uckermann? — A mãe dele o encara balançando a cabeça negativamente o reprovando.


       Estamos na estrada há meia hora e por algum motivo ele simplesmente não abriu a boca para dizer onde estávamos indo assim às pressas. Aperto minhas mãos com força no meu colo e começo a me irritar absurdamente com tudo isto enquanto tento me concentrar na paisagem do lado de fora do carro como o céu absurdamente azul, tão azul como se houvesse sido tingido a mão cuidadosamente.


— Eu juro Christopher Uckermann, que se não me disser o que está acontecendo eu vou deixar esse carro agora.


— Ah, e você vai pular dele em movimento.


— Estou pensando seriamente.


— Vá em frente.


— O que você disse? — Aponto o dedo em seu rosto e sem desviar os olhos da rua ele o alcança com a boca o mordendo e me fazendo soltar um gritinho agudo. Ele parece muito feliz com isto, porque está descaradamente rindo da minha cara. — Apenas siga o seu caminho, homem. — Mais um momento e logo ele para o carro bruscamente em uma espécie de sitio, ou seja, lá o que é aquilo. Há um grande campo verde com uma infinidade de flores coloridas, amarelas, laranjas, vermelhas e cor de rosa e algumas árvores frutíferas espaçadas. Abro a porta do carro saindo e vendo uma casa com uma varanda grande logo adiante com cadeiras de balanço de madeira. Parece o lugar onde uma família poderia ser muito feliz.


— O que significa isso Ucker?


— Logo você vai ver. Por que é tão ansiosa? — Ele sorri e eu apenas me limito a revirar os olhos cruzando os braços na frente do peito e soltando um longo e pesado suspiro. Ouço o barulho de carro logo atrás e me viro vendo Christian estacionar acenando com um sorriso gigantesco.


— O que está acontecendo gente?


— Eu pensei que você poderia me dizer. Você não é quem sabe tudo e todas as fofocas do universo? — Faço bico olhando Chris com uma cara claramente ofendida por não saber tal informação.


— Olha diferente de voce, eu trabalho muito e não tenho tempo para correr atrás de fofoquinhas e mimimis? — Ele me alfineta.


— E o que está fazendo aqui se é tão ocupado? — Coloco as mãos na cintura e ele bufa. Christopher se limita a rir quando lhe dou um olhar mortal. Logo escutamos o som de outro carro e vejo Maite logo adiante balançando uma bolsa para lá e para cá parecendo essas peruas ricas com seus óculos grande e espalhafatoso. Mais um pouco e Poncho também chega estacionando. Ele dá a volta em seu carro e abre a porta de passageiro tirando algo de lá de dentro. Olho por um momento a cestinha branca com azul, um acento para crianças no carro. Ele a trás pela alça e ainda hipnotizada eu continuo a olhar o mais importante alí, um bebê com a pele tão pálida que parece leite e bochechas gordas. Sem querer percebo que estou apertando com força a mão de Ucker que apenas não reclama em momento algum. — Meu Deus! — É a única palavra que posso dizer.


— Oi. Eu estou... Realmente feliz de ver vocês. — Ele sorri espremendo seus lábios. — Desculpe chama-los de ultima hora assim sem explicação, mas eu sabia que vocês viriam se eu pedisse. Mai, você fez o que te pedi?


— Eu fiz, mas eu não sei se...


— Eu sei.


— O que pediu? — Tenho mais questões a cada momento e minha cabeça começa a se esvaziar de soluções. Vejo Mai e o homem com a criança intercambiarem um olhar e entendo que ninguém vai me responder coisa alguma hoje. 


— Bom, vocês ainda não conhecem ele, mas ele gostaria de se apresentar para vocês e saber se vocês o aceitam no grupo. — Ele retira a criança do acento e o segura em seus braços e posso ver agora de perto seu rostinho oval com olhos grandes de cílios espessos escuros moldurando olhos azuis que com certeza ele herdou da mãe, mas seu quase nenhum cabelo que é castanho escuro quase preto definitivamente é do pai. O bebê nos olha piscando os olhos preguiçosamente enquanto movimenta suavemente sua mãozinha pequena. — Ele completa quatro meses hoje e se chama Kai. Sua comida favorita no momento é leite já que ele ainda não consegue comer nada diferente disto. Ele gosta de longas caminhadas com a babá pela pracinha perto de sua casa e sonecas demoradas depois do almoço além de acordar seus pais muito compreensivos durante a madrugada. Por favor, aceitem Kai, como amigo de vocês. — Ele levanta a mão do bebê fazendo-o acenar para nós.


— Oh meu Deus, Kai nós vamos ser melhores amigo de agora em diante. Poncho, dá aqui meu filho. — Christian estende os brações alcançando a criança e começa a balançar para cá e para lá como outra criança.


— Ele é lindo. Parabéns papai. Se Dulce fosse mais compreensiva nós estaríamos com o nosso a caminho. — Ucker ri alto e dou uma cotovelada em suas costelas.


— Que piadinha engraçada.


— Dulce, colabora. — Poncho o apoia e eu apenas sinto vontade de bater nos dois enquanto se acabam em risadas.


— Dulce, eu preciso de mais um filho para ser irmão deste aqui. — Christian beija a bochecha da criança que apenas balança a cabecinha.


— Sim Dul, seria tão lindo. — Mai sorri com as mãos juntas como se estivesse em um conto de fadas.


— Claro, vou ter, e vocês vão cuidar. Vou ter uma dúzia para vocês. — Esbravejo e Ucker me beija o rosto me puxando pelo pescoço em sua direção.


— Podemos começar agora. — Ele diz e eu o empurro levemente fechando um pouco a cara.


 — Eu quero segurar essa fofura também. Poncho o Christian está monopolizando a criança. — Mai faz bico.


 


Temblando


 


Con los ojos cerrados


 


El cielo esta nublado


 


Y a lo lejos tu


 


Hablando de lo que te ha pasado


 


Intentando ordenar palabras


 


Para no hacerme tanto daño


 


Tanto daño


 


Y yo estoy temblando


 


 


          Embaixo de uma maciera nos reunimos com tiaras feitas de flores que Mai e eu fizemos rapidamente e obrigamos os homens a coloca-las também, obviamente chiando. Na cabeça do bebê também há uma... Espera... Havia uma, pois ele acaba de jogá-la no chão. Criança rebelde. Sorrio satisfeita.


— Eu sinto por não dizer sobre o nascimento do Kai, mas a questão é que não quero que a noticia se espalhe, enquanto eu puder mantê-lo afastado da mídia, eu o vou fazer, não importa o que custe, por que agora ele é a coisa mais importante no mundo para mim e... Hoje foi o batismo dele na igreja católica. Eu costumava ser mais apegado a religião antigamente, mas não sou mais tanto embora a mãe dele seja, mas eu queria algo especial para ele, algo com pessoas que eu amo para lhe desejar os melhores sentimentos.


— Eu posso começar. — Ergo a mão e logo estendo os braços para segurar a criança e com palavras doces lhe desejamos as melhores coisas enquanto ele vai passando de braço em braço e recebendo um beijo de cada um como um pequeno rei que ele é. Em nenhum momento ele se mostra manhoso ou chorão, na verdade ele parece absurdamente valente como se fosse parte de nós e nos conhecesse a uma vida. Ao final ele volta para os braços de Poncho e simplesmente adormece imediatamente com uma mamadeira na boca.


— Eu... Será que eu posso participar? — Escutamos uma voz e todos nos viramos para o lado vendo Anahí parada em um vestido floral de mangas que vai até os joelhos e um chapéu de palha muito bonito com renda branca parecendo a perfeita dama de Chiapas, provavelmente futura primeira dama do México. Seus olhos azuis parecem mais azuis que nunca. Colocando sua bolsa de mão no chão sem se importa ela se aproxima estendendo os braços para Poncho. Eles não trocam sequer um olhar como se evitassem aquilo tudo. Com muito cuidado ele passa o bebê dorminhoco para os braços de Any que o recepciona acomodando cuidadosamente junto ao peito.


— Você precisa segurar a mamadeira assim. — O pai da criança a ajuda segurando a mamadeira cheia de leite em uma posição adequada. Por algum motivo eu começo a sentir um desconforto crescente como se algo me sufocasse. Olhando os dois assim tão próximos eles realmente parecem um casal com o primeiro filho. Anahí parece a linda mãe inexperiente que tenta fazer o seu melhor e que tem o olhar mais apaixonado do mundo enquanto Poncho parece apenas babar os vendo assim.


— Dulce, você está bem? — Ucker sussurra em meu ouvido e eu apenas me escondo atrás de suas costas o abraçando deste modo. Sinto seu cheiro tão familiar e isso me trás paz. Nós não podemos acabar assim... Nós não vamos acabar assim! Eu prometo a mim mesma sentindo pena de tona a cena e de tudo que se passou entre todos nós e das coisas sobre aqueles dois que eu jamais saberei ou chegarei a entender.


       O pôr do sol vem chegando tingindo o céu de laranja, roxo, cor de rosa algodão doce. O cheiro de mato se torna mais forte a medida que o tempo avança e a brisa mais fria. Em algum momento toda a magia será quebrada entre Anahí e Poncho, mas neste momento eles podem apenas viver o sonho de ser uma família feliz nem que seja por apenas alguns minutos curtos e todos nós apenas podemos presenciar isto em silencio. Quando enfim o sol se vai está tudo acabado. Any limpa o rosto antes sorridente agora um pouco molhado antes de beijar o bebê e devolver ao pai.


— Ele é lindo. Muito, muito mesmo. Parabéns. — Ela sorri e solta uma risada estrada passando a mãos pelos olhos rapidamente. O último olhar que eles trocam, eu simplesmente não posso esquecer ou apagar da minha cabeça.


         Dentro do carro de volta para a realidade e a minha casa me encolho no banco enquanto Ucker dirige. Sinto uma de suas mãos em minha coxa suavemente como se tentasse me consolar por algo, como se pedisse desculpas por algo que ele não fez em nenhum momento em sua vida. De repente sei que ele também sente exatamente o que eu sinto, aquele pequeno gosto do fundo da garganta de termos quase botado tudo o que sentimentos um pelo outro a perder. Eu posso imaginá-lo seguindo em frente e formando uma família sem fim e sendo profundamente feliz ao lado de outra pessoa, pois eu sei que quando ele for pai, seu filho será a coisa mais importante do mundo, seu filho mudará completamente sua cabeça e ele já não pensará em coisas tolas que não devem ser pensadas como amores do passado. Sabe que ele pode fazer isso, saber que ele conseguiria muito bem viver ser mim me deixa enjoada. Eu tentei seguir em frente sem ele, mas sou apenas um fracasso nisso.


       Finalmente ele estaciona e em silencio eu saio do carro. Ele continua lá, por alguns curtos segundos antes de sair batendo a porta do automóvel dando passos rápidos até mim, suas mãos alcançam meu braço e ele me puxa com rapidez contra si me virando para ele imediatamente, sua outra mão está em minha nuca e logo ele pressiona com força seus lábios nos meus sem qualquer gentileza, na verdade com pressa, e eu sei que precisamos disso agora e eu não quero mais pensar. Segurando minha cintura com suas mãos grandes e pesadas ele me puxa para cima fazendo minhas pernas circularem sua cintura para ter estabilidade. Tento achar em meu bolso a chave de casa enquanto ele não para de me beijar enquanto enfim a alcanço tento acertar na fechadura, mas sou incapaz, pois estou completamente tremula como uma adolescente boba. Ucker toma de minhas mãos, as chaves e me pressionando contra seu peito ele consegue com facilidade abrir nos levando para dentro e fechando a porta apressadamente. Me conduzindo até a cozinha ele me deposita sobre o mármore gelado de uma mesa e eu sinto como se estivesse revivendo uma cena.


          Daquela vez anos atrás, ele sentia raiva de mim de algum modo por termos terminado do modo em que terminamos. A culpa era toda minha daquela vez, e eu ainda me sentia mal por não ter dito toda a verdade a ele, por não ter confiado. Agarro sua camiseta a puxando para cima e ele levanta os braços rapidamente deixando passar com facilidade. Atiro a coisa longe sentindo minhas coxas geladas pela superfície fria logo abaixo de mim. Sua respiração quente enquanto ele beija minha pele faz meu corpo inteiro se arrepiar. Sem muita cerimonia ele sobe um pouco o vestido que estou usando alisando minhas pernas, me puxando de encontro a si e desabotoando a calça jeans posso ver sua excitação rapidamente e sinto meu coração palpitar enquanto pareço boquiaberta. Não é como se fosse a primeira vez em que via, muito pelo contrário, mas eu jamais deixaria de me surpreender com aquilo.


— Ucker, a camisinha. — Digo, chamando sua atenção.


— Nós quase nunca usamos mesmo. — Ele dá de ombro beijando meu ombro e o mordiscando me deixando mole debaixo de suas mãos firmes. De fato eu poderia contar nos dedos quantas vezes usamos proteção, não estou dizendo que isto é uma coisa boa ou não. Acho que eu e ele sempre tivemos pressa demais para pensar em algo tão importante assim (algo que nunca fiz de modo algum em outras relações), e desde que estávamos em uma relação série eu apenas não tinha me prendido a isso, afinal eu usava anti-concepcional, mas agora... Especialmente agora, a coisa toda da possibilidade de ter um bebê começa a me assustar. Eu só estou muito impressionada com a coisa toda sobre Poncho. Tento espantar os fantasmas e pressiono mais meu corpo ao seu friccionando lentamente o que faz ele soltar algum tipo de risada baixa em meu ouvido antes se simplesmente me penetrar com força puxando meus quadris de encontro a sua ereção pungente, e mais uma vez não posso pensar em outra coisa no momento que não seja ele. Ele se movimenta quase me fazendo perder o equilíbrio o que o faz me segurar pela cintura e me elevar em seu colo me depositando contra o chão mais frio que o mármore da mesa. Posso ver seus ombros largos sobre mim, agora parecendo maiores enquanto ele suspende um pouco o peso sobre mim e um sorriso bastante descarado de lado em seus lábios. Facilmente ele sabe que pode me levar às nuvens. Arranho suas costas por pura maldade e então sinto a sensação me invadir em ondas lentas. Estou gemendo em seu ouvido até ele parar. O puxo envolvendo-me em seus braços e encostando a cabeça em seu peito escutando os batimentos acelerados em seu peito começarem a se acalmar novamente.


— Eu sei exatamente o que estava pensando Dulce Maria, hoje, mas isso responde as suas questões? — Ele parece levemente irritado, mas eu sei que está apenas fazendo charme. Mordo sua boca puxando seu lábio inferior e ele volta a me beijar rapidamente.


— Então você lê mentes agora? — Volto a envolver sua cintura com minhas pernas.


— Dulce! — Sua voz soa ameaçadora, mas eu apenas volto a encostar a ponta da língua em sua boca deslizando lentamente. Seus olhos se fecham enquanto ele dá um soquinho no chão ao meu lado me fazendo soltar um sorriso largo antes de rolar e me deixar desta vez por cima. — Okay! Vamos fingir que você manda agora. — Ele ri ordinariamente me puxando pela nuca e beijando, mas sabendo que sim sou em quem mando na relação!



 Genteeeeeem, hellooooo. Eu sei, não estou postando com tanta frequencia, por estes dias vai ser assim menos frequente mesmo por conta de as vezes fico perdida p escrever kkkkkkkk Aposto q estranharam essa capa feat gif de anahí para o capítulo mesmo pq eu nem coloco mais gif, no entando hoje é dia de Ponny gente, é dia do trauma e eu fiz esse cap especialmente dedicado as traumadinhas, é claro que nem todas vcs são na verdade uma pequena parcela de vcs são até onde eu sei, e p deixas todos felizes é claro que coloquei um hotzinho pq ninguém é de ferro néee non. Infelizmente não consegui colocar a musica temblando no cap, mas fazer né. Ai to bem mal isso sim, esses traumas só me arrasaaaam kkkkkkkkkk Ai gente pensa em um bb vondy, que lindo seria. ahhhhhhhhh (Não é indicação de spoiler relaxem kkkk) Gente eu não vou responder os coments hoje pq acabei terminando de escrever muito tarde esse cap e tals e queria publicar ele logo. Espero que gostem dele, de verdade. Prometo que posto mais ainda essa semana e respondo tb. 


 


 




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Autor(a): ♛margareth_hale_

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2 º Capítulo 6. Temblando (parte 2)                     Depois de ver toda aquela situação com Any e Poncho, creio que acabei por amadurecer um pouco mais ainda que sinceramente sentisse que tudo parece um conto de fadas perfeito demais para ser real. Me despe&cc ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1132



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  • d.n.pio Postado em 08/03/2018 - 23:19:36

    Eu to um pouco devastada com esse final, mas acho que a história foi ótima, muito tocante e devastadora, até um pouco mais bruta. To muito feliz e triste com esse final. Acho que a autora merece muitos parabéns porque escreveu uma obra prima.

  • Livia Postado em 26/01/2017 - 18:38:56

    gente por favor passem nessa web? https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy agradeço

  • min_vidal2003 Postado em 02/11/2016 - 15:53:40

    relendooooo

  • Rebeca Postado em 23/10/2016 - 18:17:24

    Nossa, que epílogo cheio de surpresas! Não vou negar, chorei um tiquinho quando ela falou que foi diagnosticada com Alzheimer, acho que essa é uma das piores doenças no mundo. Porque ela lhe tira tudo, saúde, lembranças... É triste. Mas vou fingir que ela nuca se esqueceu do Christopher, dos filhos deles e dos amigos dela. Enfim, obrigadinha vou sentir muita falta :*

  • Rebeca Postado em 23/10/2016 - 18:00:33

    Oiii, Margh *-----* Sei que faz tempo que não comentava aqui, na verdade acumulei muitos capítulos, mas hoje li todos. E o que dizer? Nossa, eu amei, obrigada pela história maravilhosa que você criou. Foi divertidissimo viajar junto com você na vida desses dois. Seria um sonho vondy tendo trigêmeos né? Mas se fosse só um eu nem ia reclamar. Mas finalmente ratucker acabou, e nós estamos como? Vibrando! Adorei a Any pedindo divórcio, uma pena não ser real e ela está grávida daquele lá, mas assim como tive com vondy, mibhas esperanças nela continuam. Enfim, amei amei amei. Muito obrigada <3

  • larissadiniz Postado em 17/10/2016 - 22:08:38

    Margaridaaaaaaaaaaaaaaaa, Nem acredito que esse é meu ultimo comentário...q triste! Odeio despedida! :( Porém,quero te dizer que você arrasou! A Fic é linda,eu morri de chorar em vários momentos,inclusive agr,neste ultimo capítulo LACRADOR! Nunca imaginei que fosse terminar assim! Sua Fic é a melhor que já li! Vc tem talento,menina! Não nos abandone,Mag! Aliás,cancela o escrito acima e finge que o final ficou péssimo,nos dê uma terceira temporada ou ao menos um final alternativo! Só mais um pouquinho dessa Fic,Please! Kkkkk Estou na Bad por sua causa! O que eu vou ler agr? :...( Ucker, Seu lindo...Ja pode ler a Fic e fzr igual na vida real,ta? A Mag não liga de vc plagiar a idéia dela! Kkkk Caso o Ucker não possa ler,que o destino conspire a favor desses dois e que eles voltem a nos encher de orgulho com todo aquele grude que eles tinham antes! #Oremos! #CasamentoVondy2017! P.S.: Mag, Estou te seguindo no twitter! ;) Beijinhos! Vou sentir saudade!

  • vondyfforever Postado em 17/10/2016 - 14:42:46

    Eu sou eternamente grata por ter feito e terminado essa web, ela é simplesmente perfeitaa e tão real que se vc abandonasse seria uma lástima pra muitos! Espero que tenha muito orgulho dela porque eu tenho de você ! E que não pare por aqui que venha muito mais webs ótimas iguais essa ou até melhor oque é um pouco louco pq essa é a melhor ! Eu estou no aguarde de uma nova e eu sei que vai arrasar bjs

  • vondy_trueforever Postado em 17/10/2016 - 10:11:22

    Nossa, o final foi surpreendente, dessa vez não consegui ler as entrelinhas. Muito obrigada por essa história Mag, de verdade, pra nós vondys que acreditamos e torcemos por eles, foi um modo de nos alimentar, de nos fazer felizes, em um momento que não foi fácil pra vondy, por tantas coisas que aconteceram. Mas os momentos estão melhorando, e nós temos que te agradecer por tu ter compartilhado com a gente toda essa loucura que foi fic e que nos motiva! Vou morrer de saudades, não não vá embora (hahaha) sério, nem acredito que acabou! :( mas é isso. Pode ter certeza que tua fic, foi a melhor que já li, sério! E olha, já deixo tu criar um Instagram e vir aqui falar qual é! Lá tem babados também! Hahaha Mag! Saudaaaade!

  • stellabarcelos Postado em 17/10/2016 - 01:07:36

    Hahhahahahahah sua lindaaaa amei o epílogo também e juro que não esperava nada do tipo! Amei infinitamente! Parabéns

  • MayFonseca Postado em 17/10/2016 - 00:05:37

    Que história mais linda e mais real da vida!! Foi apaixonante cada capítulo!! Como já disse tudo pareceu ser tão real!! Sua escrita é tão envolvente!? Parabéns pelo belo trabalho, sentirei falta de PC *0* e desculpe nunca ter comentado, sou extremamente tímida ahá beijos!! ;*


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