Fanfics Brasil - 2 º Capítulo 7. Love can save it all (parte 1) Poderíamos Cair (Vondy-RBD)

Fanfic: Poderíamos Cair (Vondy-RBD) | Tema: rebelde, rbd, vondy


Capítulo: 2 º Capítulo 7. Love can save it all (parte 1)

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2 º Capítulo 7. Love can save it all (parte 1)      


 


 


You know our love can save it all


We`ve bem together for so long


do don`t give up of on who we are


 


Voce sabe que nosso amor pode salvar tudo


nós estivemos juntos por tanto tempo


portando, não desista de quem nós somos


 


 


 


 


        Tudo que não sabíamos naquele momento é que em poucas horas a internet seria tomada por comentários acerca da fidelidade de Christopher Uckermann com Natalia Tellez. Para a mídia eles ainda estavam juntos e esperando o primeiro filho, o casal perfeito em seu momento perfeito. Na foto em que o policial tinha tomado com Ucker aparecia um pedaço de cabelo e ombro que obviamente não pertenciam a Natalia justamente pela cor. Acordei escutando algum barulho estranho do lado de fora da casa de Christopher. É a primeira vez que durmo aqui já que sempre acabamos na minha casa. Quando olho para as janelas cobertas por uma cortina branca posso ver sombras do lado de fora.


— Dulce.


— O que é isso?


— Paparazzi? — Ucker me responde levantando da cama usando apenas uma calça de moletom cinza e para com as mãos na cintura respirando fundo como se tentasse chegar a alguma decisão sensata. — Acho melhor você ficar em casa por talvez... O dia inteiro?


— Isto não é possível. Eu tenho uma entrevista pra uma revista em aproximadamente duas horas. — Olho na tela do meu celular.


— A menos que você seja uma escapista profissional, você não poderá ir.


— Okay, eu não sou uma escapista, mas sou uma agente senhor Uckermann. — Coloco meus pés para foro da cama e alcanço minhas roupas as colocando rapidamente e me levanto pronta para apanhar meus sapatos que estão perto da porta. Como uma parede ele surge a minha frente com os braços cruzados. — O que?


— Dulce...


— Eu preciso ir Ucker. Eu não queria contar, mas tenho uma reunião na televisa em uma hora. Eu estou pensando...


— Novela?


— É. A Iliana vai me matar se eu não chegar naquela droga a tempo e depois Pedro Dámian... Eu não sei por que depois de tantos anos eu continuo me sentindo como se devesse algo a ele.


— Você quer fazer isso? Digo... Essa novela. Dulce... — Havia algo nele que eu não sabia decifrar.


— Eu não... Eu não sei.


— Dul se você quiser realmente fazer essa novela... Chega com essa história de relacionamento fake. Nós saímos por essa porta agora de mãos dadas. Eu não me importo.


— Ucker, você sabe que não é assim fácil ou já teríamos feito. Isso poderia ferrar com a minha carreira e com a sua. Me colocariam como a outra e eu já posso até imaginar todos os comentários de ódio na minha página e na sua.


— Não serão das vondys. — Ele sorri e eu paro um momento olhando seu rosto como se considerasse tudo aquilo.


— O mundo não se resume as vondys. O mundo inteiro não é vondy, você sabe disso. Agora... Agora você sabe... Há outra pessoa. Eu respeito isso Ucker, então não faça essa cara sabe. Eu vou respeitar, eu vou. — Antes que eu terminasse a frase ele já tinha me abraçado e encostado sua cabeça em meu ombro.


— Eu nunca disse que seria fácil me namorar, não é?


— Pensei que eu era a parte difícil do relacionamento? — Ri balançando a cabeça.


— Não, você é a parte insuportável do relacionamento.


— Sério? Adeus Ucker. — Me desprendi dele e lhe dei as costas, mas logo ele me tinha presa pela cintura.


— Quietinha. — Senti seus lábios na linha do meu pescoço me fazendo ter arrepios. Era bom estar com ele. Quando estamos juntos tudo está bem, quando nos separamos...


          Meu celular tocava sem parar, uma ligação atrás da outra. Ligações de Iliana e Pedro obviamente. Me senti cansada como um peso enorme em meus ombros me esmagando. Tudo o que eu queria era um pouco de paz, e viver uma vida normal por um tempo. Estava exausta dos paparazzi do lado de fora da casa de Christopher e estava cansada de todos os comentários supostamente inocentes me dizendo o que devo fazer da minha vida.


— Ucker senta, hoje eu vou fazer seu café da manhã. — Sorrio e ele me olha desconfiado com uma careta largando o avental em cima da mesa para depois se sentar em uma cadeira.


— Eu realmente quero ver isso. — Escuto sua voz as minhas costas. Meu celular continua vibrando em meu bolso. Apanho um copo de água e o jogo lá dentro. Vejo a luz do visor de acender ainda até finalmente parar. — Dulce, o que está fazendo?


— Mandando todos para um lugar bem longe.


 — Você, realmente está bem?


— Não seja bobo. Melhor impossível. Sabe eu não quero fazer a droga de uma novela agora, na verdade não sei quando vou querer fazer uma. Tudo que eu queria era ficar um momento sem pressões de todos os lados.


— Isto é tudo? — Ele questiona e me viro olhando seu rosto se tornar mais e mais vermelho até ele soltar uma gargalhada alta.


— Por que está rindo?


— Por nada. — Deu de ombros e eu peguei logo o copo com o celular dentro molhando meus dedos na água e espirrando em seu rosto. — O que está fazendo? — Por um momento seu rosto esteve grave e firme como se fosse iniciar uma longa discussão e  eu apenas engoli em seco antes dele colocar seu braço em meu ombro e tomar o copo da minha mão retirando o celular e o colocando na bancada da pia para depois puxar um pouco minha blusa e entornar o conteúdo dentro. Senti a coisa gelada escorrer pelo meu colo e logo pelo abdômen. — Nunca me desafie para uma batalha Dulce. — Soou sua voz e logo uma risada antes de eu abrir a torneira e tentar espirrar água nele. Seu celular tocou e revirando os olhos e sorrindo ele apanhou o aparelho em seu bolso. Colei meu corpo as suas costas ficando nas pontas dos pés e circulando seu pescoço com minhas mãos geladas e molhadas enquanto beijava seu ombro.


— Isto não foi nossa... Escuta. Não é bem assim. Eu tenho feito o possível você sabe disso. Eu não estou tornando as coisas difíceis, eu tenho minha vida. Olha Natalia... — Quando escutei o nome dela o soltei imediatamente, mas por um momento foi como se ele apenas não percebesse, como se houvesse algum tipo de distancia intransponível entre nós. — Eu estou indo, não se preocupe. Vai dar tudo certo, okay? — Desligando o aparelho ele apanhou as chaves do carro em cima da mesa. — Dul, a Natalia não está bem. O médico foi até a casa dela e eu preciso... Ela disse que a gravides é de risco. — Seu rosto estava pálido e toda a serenidade tinha desaparecido sem deixar vestígios. Mesmo que ele soubesse a pouco tempo da existência daquele bebê ele já o amava. Eu o amarei também algum dia, provavelmente quando o ver em seus braços e perceber que ele é a cópia do homem que eu amo. — Fica em casa hoje. Eu tentarei voltar logo eu prometo. — Assim ele se foi.


               Enquanto o esperava assisti a um milhão de programas de tv e li sobre as noticias que falavam da suposta mulher que estava com Christopher. A filha do policial que tirou a foto espalhou que acreditava que o pai tivesse visto Dulce Maria, ou seja, eu. Poucas pessoas acreditaram, mas as que acreditaram, as vondys pareciam bem convictas de tudo isso.


              Por mais que eu tivesse esperado ele o dia inteiro, ele simplesmente não apareceu. Anoiteceu e eu continuava lá, parada aguardando. E se aquela criança na barriga de Natalia tiver complicações por minha culpa? Talvez o melhor seja não nos vermos com tanta frequência. Abro a porta da casa e simplesmente já não há ninguém do lado de fora, todos foram embora. Deixo um bilhete para ele e vou para casa tentar dormir embora, tenha uma angustia crescente em meu peito.


              De fato as coisas começaram a se complicar, aquele pequeno incidente com os paparazzi foi só a ponta do iceberg, após aquilo muitas coisas vieram e não para melhor. Mais uma vez como em todas as situações difíceis me refugiei nos meus trabalhos, no carinho dos fãs e em tudo que me pudesse manter ocupada. Por mais que eu tentasse evitar pensar, eu apenas não poderia ignorar o fato de que agora Ucker teria uma família, e eu não sabia como me incluiria nessa história. Alguém poderia me condenar? Eu tinha medo, droga! Os meses passaram rápido e mais rápido ainda nos distanciamos. Não por querer, mas porque eu sabia que tanto quanto eu ele se responsabilizava pelo estado delicado da futura mãe do bebê dele. Era difícil escutar que ele tinha que ir ver Natalia e como estava a gravides. Eu engoli tudo isto, todas as emoções negativas sobre isso, todo o ciúmes e tentava já não pensar mesmo que o tempo inteiro era só isso que me ocorria. Em poucos dias também se iniciariam as gravações da minha nova novela. No final, eu apenas aceitei de bom grado tudo, mesmo que não fosse o que eu queria, era o que eu necessitava e fim.


— Vamos jantar hoje. Não aceito desculpas. — Soou a voz de Juan Pablo do outro lado da linha. Segurei meu celular revirando os olhos.


— Juan...


— Escutou a parte em que não aceito desculpas? Vamos lá, vai ser divertido, eu prometo.


— Nada de restaurantes caros, okay? Quero algo que tenha coisas que eu possa engordar de verdade e ser feliz.


— Isto é tudo que quero, te fazer engordar.


Quando nos demos conta estávamos comendo hambúrguer no Burger King, eu obviamente na minha opção vegetariana. Do lado de fora e dentro também fãs nos olhavam assustados tirando dezenas de fotos. Tudo aquilo me embrulhou o estomago, pois eu sabia o que vinha a seguir.


— Soube que você e o tal lá, estão tendo um mal momento.


— Podemos não falar sobre isso?


— Me desculpe, eu não queria te aborrecer com isso, só que eu realmente tenho visto nos jornais o quanto Natalia parece animada com a noticia do bebê ao lado dele. Acho que ela vai ser uma boa mãe, pelo menos é o que eu acho vendo estas coisas. — Logo eu estava arrependida de ter aceitado aquele convite, pois eu não precisava ouvir coisas assim.


— Vocês estão namorando? — Questionou uma garota baixinha de cabelo escuro segurando um celular quase em meu rosto.


— Nós não... — Comecei a dizer, porém os braços de Juan pararam em meus ombros me puxando para mais perto.


— Nós estamos. — Olhei para o seu rosto após ele dizer isso, provavelmente eu estava branca e lívida como uma folha de papel. Imediatamente virei na direção do aparelho celular com a boca aberta sem que conseguisse dizer qualquer palavra. Me levantei subitamente.


— Eu vou embora. — Dei as costas a ele e ele apenas tentou me seguir depois de pagar a conta, mas eu já estava dentro do carro.


— Dulce, não entenda mal. É para o seu bem. É melhor que pensem que estamos namorando, sabe disso.


— Você não tinha o direito de jogar assim. Não tinha. — Caí em uma armadilha como tonta. Como pode ser assim.


           Quando chego em casa finalmente, estou apenas comprimindo minha cabeça com as mãos pensando no que fazer, mas apenas estou cansada demais e adormeço. Minha mãe me acorda com palmadinhas no meu braço e me levantando do sofá ela me abraça carinhosamente.


— O que faz aqui?


— Realmente passou a noite inteira aí?


— O que? — Olho para a janela vendo que já amanheceu e aparentemente há muito tempo. Triana está serelepe se movendo pela casa como se chamasse alguém para passear com ela do lado de fora. Como pude apenas desmaiar fácil noite passada. Ultimamente de fato eu me sentia mais sonolenta do que de costume, por algum motivo inexplicável.


— Vamos levanta daí que a Claudia chegou de viajem e esta em casa nos esperando com as meninas.


— Ela chegou, como que não me contou?


— É claro que ela te contou e eu contei para você também semana passada. O que há de errado com a senhorita?


— Acho que estou me sobrecarregando com trabalho. É só uma fase, mas não se preocupe.


          A casa dos meus pais é apenas o lugar mais amado na minha vida. Meu quarto está como o deixei da ultima vez, com alguns ursos de pelúcia em cima na cabeceira, com exceção de que tem um bebê com lacinho na cabeça deitado nela em um sono profundo. Me sento no canto fazendo o possível para que ela não desperte. Alessia está muito maior do que a ultima vez que a vi, afinal agora ela tem mais de dois aninhos.


— Ela cresceu tanto. — Digo sorrindo enquanto Claudia, a mãe dela e minha irmã está parada com as costas no batente da porta.


— Pois é, agora me causa dores ter que carrega-la por aí. Está pesada sabe. — Logo Clarinha passa voando pela porta e se atira em cima de mim.


— Tia, que saudade. — Sua voz e estridente e alta e acorda a pequenina que estava dormindo.


— Clarinha, sua irmã está dormindo, olha só está acordando ela.


— Agora todo mundo só quer saber dela.


— Não é verdade.


— Claro que é. — Ela cruza os braços e sai batendo os pés brava.


— Ah, essas meninas. Ai Dulce, de verdade, como é difícil ser mãe. Deixa eu ir atrás dela.


— Não Claudia, tudo bem, deixa que eu vou. Eu sei o quanto está cansada. Deita um pouco com a Alessia e descansa.


          Em um uma grande árvore no jardim da casa dos meus pais está pendurado um balanço e bem no alto há uma casa de madeira que meu próprio pai construiu para mim e minhas irmãs. Subi as escadinhas de madeira. Como agora sinto medo do alto quando antes eu vivia ali pendurada como um macaquinho? Tenho um milhão de lembranças naquele lugar, como a vez em que quebrei a perna quando tentei subir em um galho. Não é como se eu fosse uma criança sapeca, mas às vezes eu realmente aprontava coisas assim sem muito sentido. Tive que usar gesso por um bom tempo, até na verdade eu o quebrar sem querer caindo pela segunda vez. Desde aquela vez eu apenas não subi mais. Quando atinjo a porta da casinha, Clara está encolhida contra a parede com os braços em volta das pernas. Eu preciso engatinhar até ela, pois o teto é baixo.


— Eu não quero conversar.


— Eu sei. Eu só quero ficar aqui um pouco também. Pode ser? — Sorrio para ela também abraçando minhas pernas. Me sinto novamente como uma criança. — Eu acho que deve ser difícil ser irmã mais velha. Eu sempre fui a caçula sabe então foi bem diferente para mim e foi difícil para as minhas irmãs, e estou falando da tia Blanca principalmente e da sua mãe Claudia. Muitas vezes quando eu fazia arte elas levavam a culpa por mim por que me deixaram aprontar enquanto deviam estar ajudando a cuidar de mim. Uma vez eu quebrei o vidro de uma estante da minha mãe onde ela guardava alguns vinhos que ela nunca tomava. Eram só de enfeite. Sem querer eu fui tacar uma pedra na sua mãe e a malditinha passou direto acertando o vidro. Aquele dia Claudia disse que havia sido dela, pois ela sabia que eu ia apanhar veio e ela apanhou no meu lugar. Eu nunca vou esquecer isso, por que quando ela chorou eu chorei o dobro que ela, mas eu soube que teria com quem contar na minha vida.


— Tia, você fala como se eu fosse uma má irmã para a Alessia.


— Eu não estou dizendo isso, eu só estou dizendo que vi o quanto é difícil ser uma irmã mais velha e ter que aguentar um monte de coisas em cima. Sei que está fazendo o melhor que pode por Alessia.


— Tia, por que tudo isso é tão difícil. Eu gostava de quando só existia eu e todos só davam atenção a mim. — Ela deixou a cabeça nos braços e eu acariciei seu cabelo a puxando para mim.


— Eu sei. Agora você tem que dividir, mas não importa você continua tendo todos nós para te mimar e paparicar entendeu?


— É, eu acho que sim.


— Ótimo. — A abracei quando vi Blanca nos olhando com sua cabeçona colocada para dentro enquanto o corpo estava para fora.


— Que lindas vocês. Quase chorei aqui Dul, mas podia contar uma das história de quando eu te tirei da reta.


— Não seja ciumenta.


— Eu não estou. Só estou dizendo.


— Que tal descer e fazer cosquinhas na tia Blanca até ela perder o ar. — Blanca imediatamente saiu dali descendo tão rapidamente que parecia voar. Fomos atrás dela e Clarinha saltou em suas pernas tentando segurá-la.


— Eu não consigo alcançar essa aqui. — A menina reclamou.


— Ela sempre foi difícil. Agora escuta, vovó fez bolo de chocolate, se eu fosse você, ia roubá-lo na geladeira antes que sua mãe veja.


— Sabe, você vai ser uma grande mãe algum dia. Quero dizer mais ou menos, mandando a menina roubar bolo, francamente Dulce Maria. Aquele bolo é meu. — Ela corre para dentro da casa como uma criança.


 



 Genteeeeeeeem, queria dizer, q não se preocupem eu não desapareci, mas não vou postar com tanta frequencia como antes, mas prometo que 1 ou 2 cap por semana sempre vão haver viu. Vou acabar respondendo os comentários só no próximo cap. que espero postar muito em breve e creio q vou só p não postar esse cap muito tarde. É q acabei de terminar ele então né... kkkkk Aposto q estão putas com o Juan por conta do q ele fez, p ele, ele tinha a melhor das intenções (SEI) kkk Vai causar treta? não vou dizer que não viu. 


Ahhh e esse é meu novo vidinho vondynhoo viu. Adoron. To aqui feliz pq a Vondy tentacion me seguiu no twitter pq eu stalkeio muito as coisas dela, só queria dizer mesmo, só isso kkkkk


https://www.youtube.com/watch?v=DNT2wi9ek64


Beijoocas e eu apareço em preve. Its a promisse.



 



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Autor(a): ♛margareth_hale_

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1132



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  • d.n.pio Postado em 08/03/2018 - 23:19:36

    Eu to um pouco devastada com esse final, mas acho que a história foi ótima, muito tocante e devastadora, até um pouco mais bruta. To muito feliz e triste com esse final. Acho que a autora merece muitos parabéns porque escreveu uma obra prima.

  • Livia Postado em 26/01/2017 - 18:38:56

    gente por favor passem nessa web? https://fanfics.com.br/fanfic/55914/perdida-por-voce-vondy agradeço

  • min_vidal2003 Postado em 02/11/2016 - 15:53:40

    relendooooo

  • Rebeca Postado em 23/10/2016 - 18:17:24

    Nossa, que epílogo cheio de surpresas! Não vou negar, chorei um tiquinho quando ela falou que foi diagnosticada com Alzheimer, acho que essa é uma das piores doenças no mundo. Porque ela lhe tira tudo, saúde, lembranças... É triste. Mas vou fingir que ela nuca se esqueceu do Christopher, dos filhos deles e dos amigos dela. Enfim, obrigadinha vou sentir muita falta :*

  • Rebeca Postado em 23/10/2016 - 18:00:33

    Oiii, Margh *-----* Sei que faz tempo que não comentava aqui, na verdade acumulei muitos capítulos, mas hoje li todos. E o que dizer? Nossa, eu amei, obrigada pela história maravilhosa que você criou. Foi divertidissimo viajar junto com você na vida desses dois. Seria um sonho vondy tendo trigêmeos né? Mas se fosse só um eu nem ia reclamar. Mas finalmente ratucker acabou, e nós estamos como? Vibrando! Adorei a Any pedindo divórcio, uma pena não ser real e ela está grávida daquele lá, mas assim como tive com vondy, mibhas esperanças nela continuam. Enfim, amei amei amei. Muito obrigada <3

  • larissadiniz Postado em 17/10/2016 - 22:08:38

    Margaridaaaaaaaaaaaaaaaa, Nem acredito que esse é meu ultimo comentário...q triste! Odeio despedida! :( Porém,quero te dizer que você arrasou! A Fic é linda,eu morri de chorar em vários momentos,inclusive agr,neste ultimo capítulo LACRADOR! Nunca imaginei que fosse terminar assim! Sua Fic é a melhor que já li! Vc tem talento,menina! Não nos abandone,Mag! Aliás,cancela o escrito acima e finge que o final ficou péssimo,nos dê uma terceira temporada ou ao menos um final alternativo! Só mais um pouquinho dessa Fic,Please! Kkkkk Estou na Bad por sua causa! O que eu vou ler agr? :...( Ucker, Seu lindo...Ja pode ler a Fic e fzr igual na vida real,ta? A Mag não liga de vc plagiar a idéia dela! Kkkk Caso o Ucker não possa ler,que o destino conspire a favor desses dois e que eles voltem a nos encher de orgulho com todo aquele grude que eles tinham antes! #Oremos! #CasamentoVondy2017! P.S.: Mag, Estou te seguindo no twitter! ;) Beijinhos! Vou sentir saudade!

  • vondyfforever Postado em 17/10/2016 - 14:42:46

    Eu sou eternamente grata por ter feito e terminado essa web, ela é simplesmente perfeitaa e tão real que se vc abandonasse seria uma lástima pra muitos! Espero que tenha muito orgulho dela porque eu tenho de você ! E que não pare por aqui que venha muito mais webs ótimas iguais essa ou até melhor oque é um pouco louco pq essa é a melhor ! Eu estou no aguarde de uma nova e eu sei que vai arrasar bjs

  • vondy_trueforever Postado em 17/10/2016 - 10:11:22

    Nossa, o final foi surpreendente, dessa vez não consegui ler as entrelinhas. Muito obrigada por essa história Mag, de verdade, pra nós vondys que acreditamos e torcemos por eles, foi um modo de nos alimentar, de nos fazer felizes, em um momento que não foi fácil pra vondy, por tantas coisas que aconteceram. Mas os momentos estão melhorando, e nós temos que te agradecer por tu ter compartilhado com a gente toda essa loucura que foi fic e que nos motiva! Vou morrer de saudades, não não vá embora (hahaha) sério, nem acredito que acabou! :( mas é isso. Pode ter certeza que tua fic, foi a melhor que já li, sério! E olha, já deixo tu criar um Instagram e vir aqui falar qual é! Lá tem babados também! Hahaha Mag! Saudaaaade!

  • stellabarcelos Postado em 17/10/2016 - 01:07:36

    Hahhahahahahah sua lindaaaa amei o epílogo também e juro que não esperava nada do tipo! Amei infinitamente! Parabéns

  • MayFonseca Postado em 17/10/2016 - 00:05:37

    Que história mais linda e mais real da vida!! Foi apaixonante cada capítulo!! Como já disse tudo pareceu ser tão real!! Sua escrita é tão envolvente!? Parabéns pelo belo trabalho, sentirei falta de PC *0* e desculpe nunca ter comentado, sou extremamente tímida ahá beijos!! ;*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


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