Fanfic: Poderíamos Cair (Vondy-RBD) | Tema: rebelde, rbd, vondy

 2 º Capítulo 7. Love can save it all (parte 3)

— Então?

— Isso é estúpido não é? É estúpido fazer isso agora de qualquer maneira, mas eu vou me sentir pior se não fizer agora entende?

— Você está me assustando um pouco. O que quer fazer senhor Uckermann? — Tentei sorrir para ele vendo algum tipo de expressão enrugada e divertida em seu rosto.

— Casar com você. Agora!

— Está louco. — Ri, com certeza se trata de mais uma de suas muitas brincadeirinhas que não tem graça alguma.

— Acho que eu nunca estive mais são na vida. Eu não preciso pensar muito sobre isto para saber que é o que eu devo fazer. Precisamos de um dia, você não pode me recusar um dia. — De repente ele tem um rosto pidão e seus olhos castanhos chocolate brilham. Droga Christopher Uckermann, não me faça fazer a maior burrada da minha vida.

— Eu tenho passagens compradas para daqui duas horas.

— Não vejo problema nisso. Reagende para amanhã ou para nunca mais.

— Nada vai me fazer mudar de ideia sobre ir para os EUA. Isso tudo soa como chantagem.

— Okay, eu vou me assegurar de coloca-la dentro da droga de um avião se me der um dia. — Ele parou de falar olhando para fora, para a rua movimentada com a luz do sol batendo fortemente sobre a pintura. — Por algum motivo eu sinto que se te deixar ir você nunca vai voltar.

— Christopher isto é uma bobag...

— Dulce, eu sei que isso é verdade e eu sei que você lá no fundo sabe que é verdade também.

— Eu tenho uma carreira aqui.

— E poderia ter uma carreira mais que internacional lá. Eu sei disso. Dulce Maria a garota super talentosa e carismática que sempre consegue o que quer.

— Eu deveria me sentir lisonjeada, mas por que não estou me sentindo assim?

— Por que sabe que o que falo é verdade e a verdade nem sempre é a coisa mais agradável de ouvir. Eu sei que vou me sentar aqui neste carro por meses que se transformarão em anos e eu manterei essa coisa na droga da minha garagem e vou me sentar nele dia após dia pensando nesse momento aqui quando eu te levei para o aeroporto e te deixei ir sem dizer nada. Eu não quero ser o homem estúpido que deixou a felicidade escapar pela janela. Se você se casar comigo eu sei que algum dia você terá que voltar nem que seja para assinar os papéis de divórcio, neste dia vamos nos olhar e eu não esperarei mais do que isto. Alguma vez na vida podemos ser apenas impulsivos?

— Ucker eu vou volt... Não, talvez essa seja a nossa última vez. — Senti o nó em minha garganta quando me dei conta do que de fato estava fazendo. Eu estava fugindo de Christopher Uckermann, eu o estava abandonando por não saber lidar com a nossa atual realidade, por pensar que já não o tinha do modo que queria. Eu o estava abandonando por que a qualquer momento sei que ele pode me abandonar e esta é uma dor que não sei se posso suportar. Sempre é pior para quem fica. Abaixei minha cabeça escondendo com minhas mãos e me esmagando contra minhas pernas. Senti ele acariciar meu cabelo.

— Eu sei. Não vamos ser dramáticos sobre isto não é, é só um casamento. Vamos dizer que é apenas uma viajem também. — Ele podia manter a mesma expressão despreocupada em seu rosto e casualmente feliz, mas por dentro eu sabia que o que ele sentia era bem diferente. Sei que ele me facilitava a vida.

            Éramos facilmente o casal mais estranho que já entrou dentro daquele cartório. Assim que pisamos os pés, rostos se viraram na nossa direção com curiosidade. Usavamos narizes de palhaço com chapéus espalhafatosos coloridos com cabelos bastante volumosos. Provavelmente não olhávamos mais para o chão por que não tinha como. Imaginamos que mascaras em lugares como aquele fossem absolutamente proibidas, de modo que recorremos a qualquer coisa esdruxula que pudesse ocultar nossa identidade, mas estávamos chamando tanta atenção que logo estaríamos com fotos circulando por aí. Quando assinei os papéis do casamento eu estava absolutamente tremula e minha letra saiu um completo desastre, mas isso não importa.  Aquilo agora era algo que eu não podia desfazer facilmente e também é o laço que me prende aquele homem até segunda ordem enquanto estiver longe. Seus olhos estiveram presos em mim por aquele momento como se eu pudesse desistir a qualquer instante e fugir. Quando terminei vi o escutei soltar o ar com força de alivio e eu apenas pude sorrir.

 — Precisamos de mais algo, na verdade duas coisas. — Enquanto pensava por um momento ele pareceu absolutamente longe vendo o céu e abrindo a porta do carro. Andávamos pela calçada de mãos dadas mais parecendo crianças do que um casal de verdade.

— Do que está falando?

— Você vai ver.

           Quando o sol se foi o céu se tornou salpicado de pequenos pontos semelhantes a diamantes que piscavam incessantemente. Por algum motivo longe da compreensão minhas mãos estavam geladas como pedras de gelo. Estávamos agora no mesmo lugar onde o bebê do Poncho foi batizado, a mesma chácara com a grande árvore a casa de madeira com degraus na soleira que pertencia a ele. Maite foi a primeira a chegar e trazia um ramalhete de flores coloridas cor de rosa, violeta, azuis presas com uma fita amarela. Anahí por milagre divino estava na Cidade do México devido a alguns compromissos políticos do marido com o presidente. Ela não poderia estar aqui, mas ela estava e eu seu que isto lhe custaria uma série de discussões posteriores com Velasco. Em um saco branco com cabide ele tinha um vestido branco curto nas mãos com um véu.

— O que é isto?

— Ora Dulce, seu vestido de noiva. Como não pode reconhecer? Eu usei ele nos palcos em algumas performances em “el me mintió”, lembram da noiva com as facadas?

— O que? — Eu estava incrédula, mas ela tinha um sorriso terrível nos lábios.

— Eu tirei as facas de mentira das costas, fica tranquila. Tem um pouco de vermelho ainda no tecido, mas e daí não é?

— Eu não pretendo usar um vestido de noiva, além do mais eu só chamei todos aqui para passarem um tempo comigo e com Christopher e contar do casamento no civil.

— Está louca? Vamos fazer esse casamento agora, ou eu não me chamo Pollito. — Christian surgiu atrás de Any a abraçando.

— Vamos mesmo, eu trouxe o buquê. — Maite sacudiu as flores animadamente.

— Isto é só um ramalhete de flores.

— É o que eu quiser que seja. — Mostrou a língua como uma criança pirracenta. — Coloca o vestidinho e nós paramos de encher o seu saquinho. Seja boazinha.

            Assim que terminei de colocar a coisa ridícula e saí para a porta da casa vi todos olharem para mim. Estavam todos os cinco lá, Christopher, Maite, Anahí, Christian e Poncho me observando com grandes olhos. Depois dos segundos de silencio todos desataram a gargalhar alto, tão alto que parecia que jamais se calariam novamente. Olhei para mim mesma com o vestido tão curto que se eu me abaixasse um pouco mostraria minha bunda, as meias brancas até minha coxa com um sapato da mesma cor de salto alto estilo boneca, o véu na cabeça preso a um coque no cabelo, e nas minhas mãos as flores. Eu não poderia estar mais patética.

— Eu odeio vocês, todos vocês.

— Mas quem é essa noiva cadáver stripper que está dizendo que nos odeia? — Christian deu de ombros voltando a rir.

— Vocês todos façam o favor de tirar os olhos da minha mulher. — Christopher com um sorriso engraçado caminhou até mim me pegando dos degraus em seu colo.

— Eu te odeio também. — Disse a ele passando meus braços ao redor do seu pescoço.

— Eu sei. — Ele beijou meu rosto. — Agora quem foi que vestiu a minha mulher como uma stripper cadáver? — Seu rosto pareceu sério enquanto ele olhava os outros o que fez todos caírem em uma nova gargalhada. Dei tapinhas nele balançando a cabeça negativamente. — Foi Anahí, não foi? Ela sempre esteve de olho na minha garota, e sempre tentou se aproveitar dela.

— Antes de ser sua garota ela era minha garota. — A mulher respondeu me mandando beijinhos no ar.

— E antes minha? — Poncho encolheu os ombros inocentemente, mas toda a graça desapareceu do rosto dele.

— Muito bem Poncho. — Bati com a palma da mão na dele por cima do ombro de Uckermann.

— Vamos parar com as piadinhas não é, já está bom.

          Sentamos todos em uma toalha de mesa em cima da grama de baixo de uma grande árvore algo que lembrava uma cerimonia indiana sem toda a pomposidade e almofadas coloridas com roupas de igual forma bastante espalhafatosas. Ucker ficou ao meu lado enquanto os outros se distribuíram a nossa frente. Eu tinha um misto de sentimentos estranhos difíceis de descrever. Jamais me imaginei casando longe de uma igreja, sem um padre e todo o protocolo da igreja católica, sem minha família e o vestido absurdamente longo que noivas costumam usar. Em meus sonhos eu jamais imaginaria algo como isto, no entanto aqui estou eu com parte dos melhores amigos que eu conheci ao longo da vida, com suas personalidades únicas e todas as histórias lindas, tristes e absurdas que juntos carregamos, pois sabíamos que além de nós ninguém jamais entenderá.

— As alianças, onde estão senhor padre? — Maite se dirigiu a Poncho que tinha interpretado um padre há pouco tempo em uma série chamada “o exorcista”.

— Se o Poncho é padre eu quero ser o coroinha. — Christian jogou um olhar malicioso sobre o homem de cabelos escuros que parecia incorporar alguma entidade no momento. Anahí bateu levemente na mão de Pollito o fazendo soltar uma careta exagerada de dor. — Não está mais aqui quem falou. Eu trouxe as alianças, me custou muito encontra-las, sem falar que talvez a policia esteja atrás de mim depois de eu arrombar o apartamento de certa pessoa já que a mesma em questão me pediu. Acho que devemos dizer alguma palavra para desejarmos ao novo casal enquanto seguramos as alianças. Obviamente como o mais especial dentre todos aqui eu começo. — Depois de uma risada espalhafatosa ele se tornou sério e vi seus olhos se tornarem brilhantes. Christian Chavez, o terrível estava chorando? — Amizade, é o que eu desejo a vocês, enquanto tiverem isso estará tudo bem, eu sei que estará. — Tirando de seus bolsos ele entregou a Maite as duas peças.

— Companheirismo. — A garota morena apertou a mão de Chris e passou o objeto para Anahí.

— Amor. — A vi olhar rapidamente para Poncho e depois desviar o olhar para o chão apertando as mãos com força. O homem segurou sua mão e ela a abriu e assim ele pegou os anéis.

— Confiança. — Por que aquilo parecia algum tipo de indireta entre os dois? Christopher pegou um deles e logo eu o outro que restou. Pude ver as letras gravadas DyR, nosso velho anel que hoje finalmente retornava as nossas mãos depois de tantos percalços e tantas histórias confusas. Assim que ele colocou a peça em meu dedo e eu no dele tudo estava acabado. Podia ver Ucker como no primeiro dia segurando folhas de do script enxarcadas e olhando na minha direção. Diego e Roberta seriam esta parte, eles começaram justamente ali naquele dia e naquele momento quando nossos olhos se cruzaram pela primeira vez, antes das câmeras estarem ligadas, antes dos olhos curiosos na nossa direção, antes das vondys suspeitarem que algum dia existiriam e que nós fariamos de suas vidas e das nossas muito dificeis. Eu poderia apagar isto em algum momento? Desafiar as leis da grávidade e evitar que nos conhecessemos? Eu iria querer isto? Se eu fizesse teria que evitar nos encontrar quando eu tinha 9 anos. Não seria a tarefa mais fácil e no fundo eu também não queria. Só em imaginar não conhecer alguém como ele tornava meu coração pequeno, frágil e inesperiente. Vagalumes nos sobrevoaram piscando uma luz esverdeada como uma nuvem brilhante dando uma aparência mágica.

— Sempre sou eu quem diz que amo vocês primeiro, mas eu não estou nem aí. — Maite literalmente saltou sobre nós nos envolvendo em seus braços.

— A Maite sempre sentimental. — Christian cruzou os braços e virou o rosto.

— Não era eu que estava chorando.

— Droga, eu só estou com alergia. Ninguém pode estar com alergia na vida não?

— Sabe isso me lembra de quando invadimos aquela chácara com piscina quando descobrimos sobre o fim do RBD. Vocês se lembram disso? Anahí pisou no cocô na grama enquanto éramos perseguidos pelo dono, esse foi um excelente dia

— Cala boca Poncho. — Replicou a garota fazendo careta.

      Em minutos saltamos dentro de uma piscina que tinha ali nos abraçando repetidas vezes como se fosse a coisa mais natural a se fazer. Nossos gritos e risadas poderiam ser ouvidos a quilômetros disso eu tinha certeza absoluta. Brigamos tantas e tantas vezes que já perdi a conta nos dedos e já não importava mais. Provavelmente eu não veria aqueles rostos por um bom tempo e disto eu lamentava profundamente. Quando eu retornasse, no entanto eu sei que eles estarão por mim do mesmo modo que eu sempre estarei por eles, não importa o que aconteça. Christopher o que vamos ser depois de tudo?

I wish there was

Another me

Another you

So we could go back

To the point where we met

Another place

Another chance

We`ll make it right

So meet me halfway

I know you feel the same

Eu gostaria que houvesse

Outro eu 

Assim, poderíamos voltar

Para o ponto onde nos encontramos 

Outro lugar

Outra chance

Nós vamos fazer isso direito

Então me encontre no caminho

Eu sei que você sente o mesmo

Epaaaaa, epaaaaaa, hello. Espero q tenham gostado do casamentineeeo kkkkkkkkkk Eu queria que o RBD fosse tão unido quanto eu faço parecer nessa fic, pena q a realidade é outra né non, e pedro damián nem p terminar logo essa merda de documentário p deixar eles com coração mole e com saudade né não? Não mereço. Alias as más linguas estão falando q vontellez já era, apenas suspeitas minha gente, mas não se animem tanto não. kkkk

Aliás os comentários de facebook sumiram da fic, não sei pq, sumiram todos, tipo fui ver nos caps q tinham e não tem, acho q o site apagou sei lá pq, deve ser bug, alias nem video consigo colocar mais, os q coloquei sumiram tb, bem triste isso, eu amo musiquiiiiinhaaas. Vou até fazer uma playlist no fim da fic com todas as music kkkkkkkkkkkk sou dessas. 

Esse é o suposto vestido da Dul neste cap álias p quem não pegou a referencia ou nem se lembra:

Respondendo comentários:

bia_ro: Olha vou te falar, nem eu, vou sentir saudades disso aqui, principalmente pq acho q é minhas ultima fic aqui no site, não sei, mas sinto q está na horinha de acabar mesmo, é melhor do q enrrolar e ficar uma super palhaçada como eu tenho medo. Olha sinceramente quanto ao q vc espera para esse cap =0, meio q foi isso né, ele não deixou ela ir, só q não por agora, no entanto...

vondy_trueforever: Olha eu não diria q de fato ela está esperando um bb, ela esteve muito estressada nos ultimos caps na verdade, e por isso esses sintomas estranhos demais por isso ela quer dar um tempo, ou não... kkkkkkkkkkkkk Ou estou te enrrolando kkkkk.  E Samzinhaaa, eu não sumo nãaao viu, pode ficar tranquila, vou tentar ter mais regularidade aqui. Muita palhaçadaaaaaaa néee kkkkkkkk =*

rbdvondydu: Sofrencia demais né nãaao? Aiiii eeee que lindo q está gostandoo disso aqui. Sorry pela parada brusca no cap. é p causar mesmo, deixar everybody na expectativa, não vou mentir, adoro mesmo viu kkkkkkkkkkk Acho q este já deixou um pouco na expectativa né, de saber se dul vai or not.  Mas pois é a fic tá acabando meeexmoooo, na verdade não teria nem uma segunda temporada, eu é que dei uma postergada nela p explicar melhor como eles ficaram depois de toda a coisa do avião, pq quase terminou daquele jeito mesmo, imagina kkkkkkkkkkk acho q vcs me matariam muito.

anacarla: Pois é ele não deixou desta vez, mas tipo e depois? Pq ele disse q iria por ela no avião se desse esse dia p ele né? Aguardar. kkk

larissadiniz: ÉEE claro q eu voltei kkkkkkkk essa flor não sai daqui nãaao fiaaa. Aiii nossa nem me fale da gravidez da Any, pq nossa eu não sei o q dizer, to meio de malzinho dela, não pela gravides claro, mas por toda a situação complicada em q ela se mete, por como ela tem tratado o fandom dando unfolow em muita gente q esteve por ela. Bom gosto nem de pensar q fico mega chateada. Aiii e siiiiim a fic vai acabar mesmo, não sei ainda quantos caps tem pela frente mas posso assegurar q não são muitos. Na verdade eu ia terminar a fic com uma só temporada, era o q eu tinha planejado, no entando vcs iam acabar com a minha raça se eu terminasse a fic na cena do aéroporto né não? kkk Daí fiz a segunda p contar como está a vida deles together, e sei lá não gosto de história q enrrola muito, não quero q perca a graça. 

minhavidavondy: Eu não sou sumida coisa nenhuma, vcs que são todas exageradas demais kkkkkk to sempreee aqui.-n. kkkkkkkk Quanto a fic eu sempre née faço palhaçadas, mas fica tranquila viu eles vão se acertar sim... Em algum momento na verdade, meio q isso. Eles estão acertados, mas meio q não tb kkkk Olha a palhaçadaaaaaaaaa passando.Olha nem me falei pq eu compartilho do mesmo sentimento q vc, to bem desanimada com essas coisas ai de ponny e vondy tb.Só q vc viu que a Any no niver do Poncho parabenizou ele e ele respondeu né? Nossa depois de anos isso aconteceu. Eu estava até fazendo piad no Twitter q isso ñ ia ocorrer e ocorreu, mas aposto q ela estava com o coração mole pq tá gravida né. Alias essa semana ele, o poncho postou feliz dia de los charros (lembra de rebelde?) AI Anahí q ultimamente está fora de seu juizo ou quer agradar o fandom q está meio q de mal dela, respondeu escrevendo feliz dia de los charros/montaperros. Q era o apelido do miguel aqui la no mx e aqui nos br era caipira mesmo kkkkkkkkk E meu ponchito nem respondeu kkkkkkkkkkkk deu um gelo nela, achei engraçadiciiiimoooo, ñ vou mentir. Ai quero meus ponnys, vão criar os babys deles juntos, quem cria um cria dois tb. E quanto a vondy é isso q falei lá em cima, talvez vontellez já era pq pararam de se seguir nas redes sociais, mas pode ser um golpe deles p nos enganar tb. kkkkkkk Como falei, misericórdia.