Fanfic: Poderíamos Cair (Vondy-RBD) | Tema: rebelde, rbd, vondy

Capítulo 24. No se parece (parte 3)

Julho de 2016- México. Dia da apresentação do documentário

          Talvez eu não estivesse preparada para aquilo, para nada daquilo enquanto via os outros falarem sobre o que o RBD tinha significado pra eles em pequenos comentários na tela grande. Todo o meu corpo estava gelado como pedra.

“ Odeio o Poncho e quero sair do grupo”. (Anahí) “

          Houve uma sonora gargalhada por parte de todos no auditório inclusive da própria Anahí ao assistir as cenas da maior briga jamais imaginada dentro do grupo. Eu também ri, mas naquele dia a muitos anos atrás por volta de 2007, algo assim, tinha nos causado uma imensa dor de cabeça, do tipo, vamos nos separar, mas com o tempo e todos os conflitos constantes e recorrentes entre Los A, aprendemos a não dar atenção. Sempre foram blefes. Percebi Poncho sorrir ternamente pra ela e notei que apesar de tudo, ambos tinham amadurecido e já não eram os velhos briguentos de antes. Eu só me questionava se eles tinham de fato superado um ao outro, mas olhando assim percebo que claramente não.

“ Olá Any, como está? E ela está com cara feia e eu digo, o que está acontecendo e ela diz sonhei muito feio com você.” “(Maite)

“Eu sonhei que me traia.” (Anahí)

           Eu me recordava deste momento, estávamos em um programa de tv na mesma época em que Anahí quebrou a perna. Maite levantou a mão dizendo coisas como:

— Olha como você era louca.

— Eu sou louca. — Se defendeu entre risadas Anahí.

“Ele colocou água no meu café.” (Dulce Maria).

          Naquela cena eu apontava para Christian que tinha a cara com menos culpa do universo. Ele sempre era responsável por aprontar coisas como aquela. Senti meu corpo instantaneamente duro sabendo que já não éramos como antes. Mesmo quando fazia coisas ruins, ele não as fazia de fato, era tudo para fazer suas pegadinhas.

          Toda alegria da plateia e principalmente da primeira fila onde eu me sentava deu espaço ao silencio, um silencio quase incomodo que aumentou e aumentou. Não que houvesse algo errado de fato, mas simplesmente... Eu sabia... Todos sabiam... Nós já não éramos mais aquelas pessoas. Se um dia nos amamos tanto hoje... Hoje... Tínhamos vivido todas aquelas coisas juntos, tínhamos sido o porto seguro, a família, os melhores amigos um dos outros. Brigávamos, nos abraçávamos, chorávamos e tudo se repetia outra vez no dia seguinte e não era ruim. Os créditos de repente apareceram na tela e tudo o que eu podia sentir era meu coração acelerado demais enquanto soava uma ovação por parte da plateia. Nós seis nos entreolhamos e tudo que pudemos fazer foi nos abraçar com força, como naquele ultimo dia, como naquele último adeus. Olhei para o lado e Christian tinha a cabeça baixa, parecia um pouco pensativo. Anahí e Maite obviamente choravam copiosamente, Poncho parecia sentido, mas não iria demostrar enquanto sorria de lado e Christopher... Por um breve momento pensei que estivesse olhando diretamente pra mim com uma expressão grave.

— Eu preciso falar com você. — Christian me sussurrou e segurou minha mão. Esperamos até que o bolinho se dissolvesse e ele me puxou para um lugar afastado longe das outras pessoas que vinham nos cumprimentar. Pude ver Pedro Damián sorrindo de longe e abraçando inúmeros dos nossos antigos colegas.

          O vento batia em meu rosto e eu podia sentir o cheiro de gasolina da grande megalópole chamada Cidade do México. No terraço não tinha como sermos incomodados, e de algum modo ninguém deve ter visto quando saímos. Qual seria o passo dele a seguir? Gritar comigo e parar com aquelas dissimulações? Me questionar o que aqueles momento que se podem chamar de “momentos vondys” estavam fazendo ali no documentário? Não, ele não fez nada disso... Quando percebi, ele me abraçou.

— Você está bem? — Questionei a Christian e ele se afastou.

— Me desculpe aan... Eu errei com você e... E eu sei disso. — Ele parecia quase encabulado olhando para os lados. Para a noite escura. — O que eu fiz... Eu estava vendo aqueles momentos... — Ele sorriu largamente. — Éramos os melhores juntos não éramos, nós seis? Às vezes eu fico deitado na cama olhando pra porta quando dão 7 horas da manhã esperando alguém entrar berrando dizendo que estamos atrasados e temos que correr pra alguma entrevista ou qualquer coisa assim. Estúpido não é? — Ele ri pra depois ficar em silencio. — Me desculpa sabe... Às vezes eu não sei o que acontece, mas fico confuso. Acho que eu me deixo influenciar por algumas coisas e algumas pessoas assim facilmente. Eu quero dizer que eu estou do seu lado, unicamente do seu lado e eu queria dizer que... Sinto falta de você e que eu te amo. Eu sempre vou. — Vejo os olhos de Christian transbordarem em lagrimas quando ele me abraça novamente. Estou tão chocada que não consigo dizer sequer uma palavra. — Ele enxuga o rosto molhado respirando fundo.

— Christian...

— Eu preciso dizer mais algumas coisas então me deixe falar antes que eu perca a coragem. Christopher ainda te ama. Ele é um cabeça dura e nem sei se ele se deu conta disto e eu sei que todo mundo já tentou ser um cupido vondy por um dia, já que vocês são muito estúpidos. — Ele ri me fazendo sorrir embora nem eu mesma acredite que eu e o senhor Uckermann tenhamos jeito. — Ele me telefonou ontem e ele não parecia bem. Eu o amo também e o conheço. Ele me perguntou se com o casamento eu mudei muito. Acho que ele perguntou a pessoa errada, já que como você sabe nem casado sou mais. Ele também me perguntou, como esquecer algo, alguém. Por que ele precisaria esquecer alguém se ele vai se casar em alguns meses.

— Em alguns meses? — Digo atônita. Eu esperava um desses noivados longos de anos. Eu não sei o que há na minha cabeça. Eu não deveria me importar com isto, se ele não me queria em sua vida eu também já não o queria. Penso sobre a ligação inesperada dias atrás do ator que conheci na festa da Vogue.

— Dezembro, mais especificamente. Perto do natal. Se você ama ele ainda como eu sei que ama, faça alguma coisa. — Ele toca meu rosto com a palma da mão me fazendo fita-lo. — Escutou? Acho que já disse demais, é melhor entrarmos, ou você vai ficar aí?

— Eu vou ficar mais um momento. — Digo. — Christian! — O chamo quando ele se vira para trás perto da porta. — Eu também senti sua falta. Eu te amo. — Respiro fundo e ele sorri seguindo seu caminho. 

           Continuo debruçada no parapeito olhando para fora e vendo a cidade ainda agitada. Fazer as pazes com Christian de repente me trouxa uma estranha serenidade. Desta vez eu sabia que ele falava a sério sobre tudo e eu realmente espero que ele não torne a mudar. Eu sabia o que eu estava fazendo e desta vez não iria mudar minha decisão por que simplesmente estou bem com isso. Ele vai se casar? Ótimo. Que seja muito feliz.

— Tramando algo? — Escuto a voz masculina soando muito alto frente ao barulho de carros na rua. Olho para a porta e ele me encara com seus grandes olhos castanhos.

— Eu quero ficar sozinha, então... — No final eu sei que soei rude, mas olhar Christopher ali com sua noiva a provavelmente alguns passos não me deixa muito segura. Ele parece muito bem vestindo um blazer azul marinho com calça jeans. Sua barba parece um pouco mais aparada do que eu tinha visto casualmente em algumas fotos na internet. O vejo caminhar até mim e se debruçar no parapeito também olhando para baixo.

— É uma noite agitada, não? — Ele sorri. — Você costumava sempre ir para os terraços dos hotéis lembra? Lembra, quando aquela fã te descobriu e tentou te agarrar?

— Ela arrancou uma mecha do meu cabelo. — Sorri.

— Eu fiquei muito bravo aquele dia, com você e com os seguranças que não estavam pra te defender. Eu estive gritando com o chefe de segurança por uma hora. Eu me arrependo disto. De ter sido grosso, mas eu realmente achava que eu tinha razão e... Eu tinha mesmo. — Vejo seu nariz se enrugar enquanto ele faz uma careta. Sinto todos os músculos do meu corpo tensos.

— Você é muito prepotente. — Não era pra ter soado do modo como saiu, mas simplesmente aconteceu.

— É, eu sou e... Estúpido, arrogante e mais um milhão de adjetivos não muito bons. — Ouço sua risada como sinos de igreja tilintando. — Estou cansado de brigar. Eu não sei, talvez eu esteja muito sentimental depois de ver aquele documentário... Tudo é culpa do Pedro.

— Eu pensei que você não iria vir.

— Eu não iria. — Ele ficou em silencio e tudo se tornou mais desconfortável entre nós. — Eu sinto falta dos outros... Eu sinto falta de você. Eu não sei se quer escutar estas coisas, mas daqui a alguns anos... Quando estivermos mais velhos, não sei, mais maduros pra lidar com tudo, eu realmente espero que possamos voltar a ser amigos. Eu sei que algumas vezes eu estive errado por que eu não posso estar certo sempre. Talvez quando tivermos nossos filhos... Cada um o seu claro com os nossos pares escolhidos, eu gostaria que eles pudessem ser amigos também.

— Isto tudo, é o peso do casamento? — Circulo o ar fazendo um movimento grande.

— Eu acho que sim. — Ele olha para o chão e vejo seus pés se moverem. Seguro sua mão. Seus dedos parecem gelados, mas não mais que os meus. O abraço circulando seu pescoço. Eu não sei por que, mas meus olhos se enchem de lágrimas. Por que aquilo soava quase como uma despedida? Pude escutar seu coração rápido em seu peito.

— Seja feliz. Por favor, seja muito feliz. — Sussurro contra a sua pele e sinto seus dedos em meus cabelos acariciando.

— Eu vou tentar. — Ele sorri se afastando. — Seja feliz também.

— Eu vou ser. Eu definitivamente vou ser. — Engulo as lágrimas quando olho para a porta e vejo Natalia nos encarando como estátua e atrás dela Anahí que apenas levanta as mãos no alto como se não tivesse culpa. Christopher caminha até a garota de cabelos castanhos e os dois se vão sem olhar para trás.

— Eu disse a ele que estava aqui. Espero ter feito o certo. Eu tentei segurar aquela louca lá embaixo um momento, mas ela é l-o-u-c-a. — Ela faz um sinal com os dedos. Aliás, meu Deus, você viu aquilo? Eles fazem um casal horrível. Que combinação bizarra, se eu não tivesse visto com estes olhos, eu não iria crer que ele sai com isto. Ele já namorou umas mulheres tão maravilhosas. — Ela apontou pra si mesma abrindo a boca e fazendo carão. — Desculpa, eu acabei escutando um pouco da conversa, mas é que aquela fofoqueira... Meu Deus, ficou ali parada olhando pra vocês como zumbi. Me doeu o coração ouvir Christopher falando sobre ter filhos... Meu Deus com a cara daquela mulher eu vou ter tipo algo como uns sobrinhos ratinhos? Não quero nem imaginar essas crianças com cara de rato. Fico até arrepiada. — Tento não pensar sobre aquela metralhadora de coisas absurdas que ela solta de repente.

— Você está bem Any? — Eu sei que quando ela fala demais e coisas sem muito sentido algo está errado. Ela para um segundo e seu rosto muda completamente.

— Não. Poncho vai ter um bebê e ele vai ser maravilhoso por que a mãe é totalmente linda, e ai meu Deus... O Herrera já está com aquela cara de pai e... E Velasco está me pressionando pra ter um bebê também pra que ele chegue durante a campanha pra presidência, mas eu não consigo engravidar e eu estou com medo... Com medo de ser infértil. Eu sempre sonhei em ser mãe, não é justo entende? — Dos olhos dela escapam lágrimas pesadas e de repente longe da mulher forte que ela parecia frente aos outros sobrava a minha velha amiga Any de sempre. Forte, mas não robótica como atualmente ela tenta parecer para as câmeras. A abraço. Todos nós temos nossos próprios problemas. 

Helloooo, sei que estou sumida e tudo mais, mas é q não estava com muita vontade de escrever então é melhor não escrever ainda mais umas cenas como estas que eram do documentário, então queria estar tipo escrevendo animada, ou algo assim kkkk Bom, a fic vai dar uma corridinha agora no passado alias, e os meses vão passar maais rápido também no presente. Espero não ficar corrido demais kkkkkkkk Alias estava com saudades já, fiquei uns diasinhos de nada sem postar e já sinto faltaa da fic, de vcs, de tudoo kkk. 

Reconciliaçãaao Chaviñon

Respondendo comentários:

minhavidavondy: Ahh eles são um lindos né, vondy é tudo. Sem estruturas kkkkkkkkk E obrigadaaa. E sim tem dias meu bem que nada dá jeito é realmente difícil tem pensamentos positivos. Morta com os 10 filhos kkkkkkkk que sonhooo maravilhoso, me beliscaaaaaaaa. Infelizmente na vida pra estes dois tá bem difícil de algo se resolver entre eles e tá mais difícil pra nós do trauma que não superamos esses dois até hoje kkkkk Tá mais fácil eles se superarem do que nós. kkkkkkk

Rebeca: Ouuuuuuuun Rebeeecaaa. Não fiqueee tristeeeee. kkkkkk Eu escrevendo esse prólogo confeso que fiquei na bad, e depois quis de fato incluir ele nos capítulos pra não ficar uma coisa solta sem sentido. Eu queria tanto que eles houvessem ficado juntos no final das contas, depois daquele beijo. E pior as vezes eu converso com algumas amigas minhas sobre vondy e falo desse beijo final e as meninas não acreditam, tenho sempre que mostrar a prova do ato kkkkkkk Nossa nem me fala d Rulique pq fiquei totalmente chocadaaa quando soube que estes dois perfeitos divinos estavam juntos, pelo amor de Deus sabe façam um filho pra alegria da civilização kkkkkkkkk Ahhhhhhhhh. Morrooo. Pelo menos um casal que shipo junto.  Eu queria muito ver lo que la vida me robo. To torcendo tanto pro sbt passar, pq vi uns videos do sebastian com uma pegada com ela, que meu Deeeeus. Preciso ver essa perfeição.  AAhhh e não fica chateadaaa comigo. Meu estava muito sem inspiração, não sabe. Tipo aqueles dias que a gente está sem saco pra nada e esta é uma das partes que eu mais esperava pra escrever. E a Nataliaa, uiiiiiiiiiii. Quem aguenta? Nem o Ucker aguenta maaais. kkkkkkkkkkkkkk

Leeh_Vondya:  Ouuuun Leeh, que fofaaaaaa. Espero q estes ultimos capítulos tenham ficado bons. Puxei toda a minha alma RBDmaniaca pra escrever. kkkkk

stellabarcelos: Nem me fale em sumisso Stella, pq como vc ve tb estou kkkkkkkkkkkkk Tb não vejo a hora desse documentário sair, pelo amor, já passo mal. E quando a eles se acertarem de verdade, agora está muito perto, eu sinto kkkkkkkkkkk Ucker tem que se ligar no sonho, pq sonhos diz tudo, meu beeeeeem.

Hels:Tb amo Chavondy (adorei o nome) kkkk Amo demais o Christian então pra mim tb é muito difícil ver ele assim na história sendo super otário, mas agora ele voltou a ser o velho Christian, e eu amei escrever essa parte da história sabe. E Ucker óbvio se fez de difícil pra ir ao documentário, quem não duvidaria que ele daria uma dessas? kkkkkkkkkk E meu Senhooor essa musica da selena perfect é muito pra Natalia mesmo, caraaaaaaa, nenhuma outra musica se encaixaria tão perfeitamente de verdade. Passadaa. Ameeei. E sim as coisas não vão demorar a se ajeitar entre vondy, améemm.

natty_bell: A Natty nem me falee sabe, tá bem hard ser vondy, mas é aquele ditado, vamos fazer o que? kkkk Largar de ser trouxa não é uma opção no meu caso pq não consigo kkkkkk E de fato o último beijo não foi acaso, nem nunca será, quando ela fala é até engraçado. Só que agora quando perguntam pra ela se ela gostou e ela não consegue disfarçar nennhum pouco e solta um sorrisão e fica meio vermelha, meio envergonhada. óbvio que gostooou caraaambaa e ela correspondeu e muito bem. Quanto a fic de fato dul está ali em uma cilada nada fácil, mas agora de fato o Christian com esse capítulo vai pro lado dela. E Natalia, o que fazer com essa mulher né? Insuportáaaaveeeeeel, sabe que se desgrudar do boy ele foge.Acho que na vida real realmente é difícil todos irem no reencontro, principalmente pra mim Poncho e Ucker. Pra mim estes são os hards assim, mas espero estar profundamente errada, mas pro andamento da série e pra minha felicidade tive que fazer todos irem na fic kkkkk <3

Blanca: Aiiii o Pedro, olha dá vontade de dar um soco, não sai do twitter tb parece que não trabalha nesse documentário kkkkkkkkkkkk me revolto. Nossa isso foi verdade, nunca mais ganhamos nada de graça no Brasil depois daquele episódio, acho que não só deles, tipo muitos artistas tb não fizeram mais nada d graça (se bem que quase sempre foi assim, sempre querem nosso din din kkk) E siiiim o Pedro que peprarou os nomes kkkkkkkkk O bichinho adora o marketing meu bem e nóis tb. O rbd ficou junto na primeira fileira, e a Nath por ondem de relevancia no elenco ficou atrás kkkkkkkkkkkk Morroooo, uma pequena vingança pessoal minha claro. Espero que seja assim na vida real. A natalia tipo ela não desgruda dele pq ela sabe que dai ele foge, pq ai ele vai ter tempo de pensar longe dela e fazer o que é mais lógico na vida, não se casar então... E sorry por parar nessa parte kkkkk São umas partes mais uuuuuul na fic. 

luanavondy: A criatura chamada Natalia teve que desgrudar née, foi obrigada completamente. kkkkk Bem feitoooooo. Ninguém a quer por perto.

Anja Candy: Aiii Anja saudaaaadeees da senhoraaa. Aiii sorry por ter postado pouco, estava como disse sem vontade de escrever, aqueles dias chatos mesmo sabe, acho que o frio aqui do Sul congelou meu cérebro e meus dedos kkkkkkkkk Nossa essa história da Aleee é ótiiiimaaa. Deixa te contaar, não sei se vou ser compreensível ou algo assim pq eu explicando as coisas é um caooos. kkkk Mas a tia ale estes tempos atrás, a um bom tempo na verdade, sei lá um mes, estava no twitter de boas, e apareceu uma menina  comentando em uma foto dela e tals e pelo visto é tipo uma menina que frequenta bastante o twitter da tia ale, e a mina é brasileira alias, e ai a tia Ale perguntou pq ela estava sumida. Ai a menina disse que estava sumida pq estava brava com a tia Ale pq ela tinha brigado com as vondys, e por isso tinha sumido, só que agora ela já estava de bem. Ai a tia Ale, disse que nunca brigou e que foi pra despistar. AHHHHHHHH siiiiiiiim. foi isso. Bafooo néee. Acho que tia Ale nunca deixou de ser vondy, ou sinceramente ela gosta de fazer joguinho sabe, sei láaa. É difícil entender essa gente confusa  pra lá das bandas do Ucker.