Fanfic: O Cavaleiro do Amor *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo Três

— Não sou feiticeira. Quero apenas ajudá-lo. Por favor... — Anahí estendeu-lhe a mão. — Deixe-me chamar o médico.

Alfonso recuou, mas deteve-se. Acuado como um animal selvagem, seu instinto de guerreiro superando o medo e a surpresa.

Antes que Anahí percebesse o que estava acontecendo, ele agarrou-lhe a mão, prendendo-a de encontro ao peito, colocando a lâmina da espada em seu pescoço.

— Livre-me de seu feitiço ou eu juro que será uma bruxa sem cabeça.

Alfonso não tinha certeza se sua ameaça surtiria efeito, porém isso não o impediu de fazê-la. A mulher poderia ter poderes além de sua imaginação, entretanto, estava decidido a não se render sem lutar.

A espada encostava perigosamente no pescoço de Anahí, e o braço musculoso comprimia-lhe o abdome com tanta força que lhe dificultava a respiração.

— Eu não sou... uma bruxa.

Alfonso aproximou-se do rosto dela.

— Você está mentindo. Vi sua magia com meus próprios olhos.

— Por favor... por favor.

— O quê? Você implora piedade? — Ele acreditava que aquela fragilidade era mais um truque.

— Sim. Se é isso o que quer. Por favor... por favor... não me machuque.

Sensibilizado pelo desespero naquela voz de mulher, Alfonso precisou lembrar-se de que ela era perigosa e inteligente. Contudo, seu medo era real, e sob seu braço, podia sentir-lhe o coração acelerado.

Como poderia ser? Como uma praticante de magia negra temia um simples mortal?

Então, Alfonso percebeu que ela deixara as ferramentas de bruxaria no quarto. Talvez não tivesse poderes sem a bola de cristal e a vara mágica. Esse pensamento renovou-lhe as esperanças, fortalecendo-o.

Se pudesse mantê-la longe daqueles objetos, poderia ter uma chance. E se conseguisse prendê-la, encontraria Navar. Então, fugiria.

Anahí sentiu o ar escapando de seus pulmões quando os pés deixaram o chão. O coração continuava disparado, e o sangue pulsava em suas têmporas.

Segurando-a com força contra o peito, Alfonso carregou-a em direção a uma porta. A pressão no ventre de Anahí comprimia-lhe os seios, que ameaçavam saltar sobre o decote.

Apesar do medo e da confusão, Alfonso reagiu diante da visão do corpo feminino e sensual.

— Entregue-me a chave. — pediu, fazendo-a sentir o hálito quente em seu pescoço.

Ele a apertava tanto que foi com grande dificuldade que conseguiu murmurar:

— Está destrancada.

Anahí mal podia acreditar em sua sorte. Eles estavam em frente ao seu escritório. Lá dentro havia um telefone, e Anahí poderia chamar a segurança.

Bia_herrera: KKKKKKKKK Ai Bia ainda vai dar muita risada com ele :3 , KKKKKKKKKKKKKKKK Pois é..

Fersantos08: Postandoooo :3

Debaya: Sim :/ , Pois é KKKKKKKKKKK

Ponnyforever10: Sim :3 , KKKKKKKKKKK Na vdd ele foi enfeitiçado pra sair do livro e foi por conta da Anny mas ela não tem noção disso.. KKKKKKKKKKKKK