Fanfic: ♥ Después de Ti! ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

- Sim, tenho certeza que será de grande prazer ficar em sua companhia. - sorriu.

- Então não fique triste, não gosto de vê-la assim.

- Farei o possível para melhorar meu humor, marido.

- Gosto quando me chama de marido. - Derrick sorriu.

- E eu gosto de poder chama-lo assim. - Maite sorriu e o beijou. - É como um sonho que se transformou em realidade. - acariciou seu rosto.

- O mesmo acontece comigo. - respondeu e a beijou.

Capital

Christopher e Dulce sorriam enquanto eram o centro das atenções com sua pequena filha. A cerimônia para a chegada da pequena garotinha atraiu todo o reino. Todos os nobres estavam presentes para prestigiar mais um membro da família real. Mesmo que não estivesse na linha de sucessão ao trono a filha de Christopher e Dulce era sobrinha-neta do rei e por isso parte da realeza.

Após receber o batismo com óleo sagrado e água benta, o padre perguntou qual seria o nome da garotinha.

- Cecília! - Christopher respondeu com um sorriso orgulhoso nos lábios.

Dulce sorriu de volta imaginando a festa que seria se estivesse segurando nos braços um menino.

O rei e a rainha se aproximaram, pegaram Cecília no colo e entoaram um canto antigo. Diziam os antigos que se uma criança ouvisse aquele canto, antes de completar uma semana de vida, ela seria protegida por Deus e por todos os anjos. Teria uma vida farta, plena e feliz, todos os seus sonhos seriam realizados. No caso de um homem ele se transformaria num jovem alto, forte, belo e corajoso, provido de honra e capaz de defender sua família. No caso de uma mulher, ela se transformaria numa jovem bela, carismática e cheia de talento, que encheria seu marido de alegria e inúmeros filhos.

Ao encerrar o canto, o rei e a rainha a abençoaram. Isabel pegou a menina no colo e Filipe tirou sua espada da bainha.

- Eu rei Felipe, abençôo a ti, Infanta Cecília Uckermann, que Deus e o reino a protejam todos os dias pelo resto de sua vida. - proclamou transpassando a espada.

Apesar de desejar o filho homem Dulce não conseguiu esconder a emoção, era a primeira vez que participava de uma cerimônia como essa, era uma honra ser mãe de uma criança nascida dentro da família real. E honra ainda maior era ser abençoada pelo rei ao nascer, sua filha seria criada e tratada como uma princesa, cavaleiros iriam fazer fila e duelariam por seu coração. Nada do que ela desejasse lhe seria negado. Encarando seu marido Dulce prometeu à ele em silêncio que aquela seria o primeiro fruto do amor deles e que os próximos que gerasse seriam varões.

Ao fim da cerimônia e depois de almoçarem, Anahí recusou-se a voltar para o quarto com tantos convidados pelo castelo. Mesmo preocupada com sua saúde e a do bebê, Alfonso não resistiu e a acompanhou até o jardim, entendia o tédio da esposa e a injustiça que seria se ela ficasse trancada no quarto em um dia como aquele.

Alfonso a conduziu até o jardim e sentaram em um de seus bancos de madeira.

- Se sentires enjôo, avise-me e entraremos está bem?

- Há algum tempo já não sinto mais enjôo, creio que a época já passou. - sorriu.

- Que bom meu amor, mas caso sinta-se mal avise-me está bem?

Anahí assentiu e o beijou, apoiou a cabeça no ombro do marido e calada ficou. Alfonso entrelaçou seus dedos nos dela e também ficou em silêncio.

- Algo me incomoda, marido.

- O que se trata? - Alfonso virou o rosto e a encarou.

- Eu ouvi alguns comentários marido.

- Quais comentários? - Alfonso a encarou.

- Alguns felicitam minha irmã pela chegada da filha, outros acreditam que por sermos irmãs e filhas de uma mulher que gerou duas mulheres, somos incapazes de gerar um filho homem.

- Meu amor, não tens que dar ouvido a mexericos.

- Mas... E se nosso bebê também for uma menina? Vais se decepcionar conosco? - Any o encarou com medo.

- Que bobagens está dizendo? Já não lhe disse que não me importa o sexo? Eu a amo e seria incapaz de não amar nosso filho. - acariciou a barriga dela. - Independente se for homem ou mulher.

- Tenho medo que tentem convencê-lo de me devolverem à minha família.

- Meu amor, conseguiria arrancar seu coração e sobreviver à isso?

- Não! - negou com a cabeça.

- Então como pode acreditar que eu posso fazer o mesmo? Você é o que me mantém vivo, se perdesse você ou nosso filho, não sei o que faria. Você é uma parte vital dentro de mim, morreria sem você.

Anahí sorriu, os olhos marejados depois de ouvir as palavras dele.

- Eu amo você! - ela acariciou seu rosto.

- E eu a amo ainda mais. - sorriu, puxando sua mão e a beijou.

- Acredita que Dulce, possa ter ouvido tais comentários?

- Provavelmente não, as pessoas não teriam coragem de lhe dizer tamanha ofensa pessoalmente.

- Mas seus pais, tios ou os reis devem ter ouvido.

- Não me importa se ouviram ou não, são mentiras, ninguém vai acreditar nestes mexericos, meu irmão ama a esposa e sua filha, assim como eu amo você. Eu a escolhi para ficar ao meu lado para sempre esposa e assim deverá ser. Não pretendo perdê-la de vista pelo resto de minha vida.

- Eu tão pouco marido. - sorriu. - Creio que estou me apaixonando outra vez por você.

- Me alegra saber disso esposa, pois, custou-me muito trabalho roubar seu coração. - brincou.

- E poderá ficar com ele, não o quero de volta. - sorriu.

Alfonso sorriu, trouxe seu rosto pra perto e a beijou. Mesmo com medo de que fossem flagrados juntos, Anahí não resistiu e retribuiu ao beijo. No fundo, ansiava pelo momento em que teria seu filho nos braços e poderia se entregar a seu marido, era apenas pelo bem da criança que os dois não se procuravam mais.

- Eu amo você, meu amor! - Alfonso sorriu.

- Também amo você, meu amor. - Any sorriu de volta.

OLÁ LINDAS...PASSANDO RAPIDIM PRA POSTAR...E AI SÓ UMA LEITORA QUE GOSTA DA FIC??? :( ELA É TAO LINDA...

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