Fanfic: ♥ Después de Ti! ♥ | Tema: Anahi e Alfonso

Um mês Depois...

Alfonso deu risada quando sentiu o bebê mexer enquanto conversava com ele.

- Acho que ele ou ela gosta de ouvir sua voz. - Any sorriu.

- Também acho que sim. - Alfonso sorriu e distribuiu beijos pela barriga dela.

Anahí acariciou os cabelos do marido.

- Falta tão pouco pro nosso bebê nascer.

- E eu mal posso acreditar. - Alfonso a olhou.

- Marido, se nascer uma menina...

- Irei amar de qualquer jeito, meu amor, não vê como sou com a pequena Cecília?

- Sim! - Any sorriu derretendo-se toda ao lembrar da sobrinha.

- Então não se preocupe, meu amor, eu já amo nosso bebê, independente de ser menino ou menina.

- É, mas todos no palácio esperam que eu lhe dê o filho homem.

- Meu amor, se tiveres esperando uma menina, não me importo, pois, prometo que logo estará carregando outro filho meu. - sorriu com malícia e a beijou.

- Eu juro que lhe darei muitos filhos, tantos quantos couberem nesse palácio. - sorriu e acariciou seu rosto.

- Eu te amo! - Alfonso sorriu e a beijou.

Acariciou a barriga de Anahí e sentiu o bebê mexer.

- Não fique com ciúmes, meu pequeno, também amo você. - se inclinou e beijou a barriga dela.

- Marido, posso lhe pedir um favor?

- Diga, meu amor?

- Podes pegar mais um travesseiro para mim, minha costas estão doendo.

- Claro! - Alfonso se levantou e pegou dois travesseiros, Anahí se inclinou permitindo que ele os ajeitasse.

- Obrigada marido, queria tanto poder sair deste quarto. - suspirou.

- Logo vais poder, meu amor, falta pouco. - Alfonso sorriu e acariciou seu rosto.

Anahí acariciou sua barriga, os olhos focados em Alfonso.

- Por sorte, não tive mais nenhum pesadelo, aquele deixou-me com tanto medo. - suspirou.

- Eu lhe disse que foi apenas um sonho, nada de mal irá passar à você querida, nem a nosso filho.

- Sim, de certo foi apenas um mau presságio. - Any suspirou. - Creio que só irei me acalmar quando nosso bebê nascer, enquanto isso continuarei temendo perde-lo.

- Não vai perde-lo, meu amor, sua hora já está chegando, o perigo já passou. Agora tens apenas que se cuidar para não induzir o parto antes do tempo. - Alfonso acariciou seu rosto.

- Tem razão marido. - Any assentiu.

Alfonso sorriu e deitou a cabeça sobre a barriga dela, ficou conversando com o filho, deliciando-se por poder sentir ele se mexer na barriga de Any.

Isabel sorriu enquanto encarava Dulce a dar de mamar para a pequena Cecília.

- Posso confessar-lhe uma coisa?

- Claro majestade. - Dulce assentiu.

- Às vezes me pergunto se minha... Se Maite, já espera seu primeiro filho, as últimas cartas de Angelique não dizem nada a respeito?

- Não, ela só disse que estão todos bem.

- E quanto a seu retorno? Ela não disse nada? Tem cerca de um mês que foi visitar o irmão, será que passou algo com ela? Será que alguém está doente?

- Acho que não é o caso, ela teve estar com saudades do irmão ou de Maite. Na carta ela garantiu que estava tudo bem. - respondeu chacoalhando a filha.

- Creio que irei pedir à Christian que vá para Monterrey.

- Acha que ele irá concordar?

- De certo não, mas já está em tempo de Angelique voltar para o palácio. Irei conversar com ele imediatamente, depois nos falamos. - Isabel sorriu e deu as costas.

- Até logo! - acenou.

Quando saiu do quarto Isabel foi até o quarto de Christian.

- Ocupado, filho?

- Não mãe, deseja alguma coisa?

- Não crês que está na hora de ir à Monterrey buscar sua esposa? Estou preocupada com sua demora em regressar ao palácio.

- Pois por mim, ela pode ficar por lá.

- Ela é sua esposa filho, já lhe disse que quando se tornar rei, precisara de Angelique ao seu lado. O povo não vai aceitar um rei que não tem sua rainha ao lado.

- Eu não me importo com o que o povo pensa. - respondeu se irritando.

- Pois então direi ao rei que passe à coroa à seu irmão Felipe, quando ele estiver com idade para reinar.

- Não podes fazer isso, eu sou o herdeiro da coroa por direito, sou o primogênito.

- Pois então trate de buscar sua esposa e se entender com ela. - Isabel respondeu categórica.

- Mas mãe, acredito que ela está feliz em Monterrey, não irá regressar comigo.

- Você é o marido dela, o lugar da esposa é ao lado do marido, Angelique sabe disso. Portanto trate de ir até ela e traga-a de volta ao palácio. Não irei falar de novo. - Isabel respondeu e deu as costas.

Quando ficou sozinho Christian deu um murro na mesinha.

- Mas que droga! - esbravejou.

No dia seguinte Christian se despediu a contragosto dos pais.

- Traga notícias de sua irmã. - Isabel sussurrou.

Felipe saiu correndo do palácio e entregou um envelope pro irmão.

- Entrega pra sua esposa e pra minha irmã, por favor!

- Está bem! - respondeu de má vontade.

- Prometa que irá entregar à elas. - Felipe insistiu.

- Eu vou entregar! - Christian respondeu e tomou o papel da mão dele.

- Obrigado irmão! - Felipe respondeu com um sorriso nos lábios.