Fanfic: ♥ A Viajem da Minha Vida ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Na manhã seguinte Poncho e seus amigos se encontraram numa praça perto do prédio onde em breve seria inaugurado o Point Latino, durante a conversa Dul perguntou:
- E ai o que vamos fazer nessas férias?
Ucker: A gente podia viajar pra algum lugar né?
Mai: É, mas pra onde? - perguntou dando de ombros.
Poncho: Eu tenho uma sugestão, vcs com certeza não vão gostar da idéia, mas... Any de certa forma nos fez um convite.
Dul: Que convite aquela insuportável pode ter feito.
Poncho: Ela pediu a minha ajuda pra ir pro Brasil e disse que vcs também podem ir.
Dul: Mas é claro que vc não aceitou né?
Poncho: Ao contrário Dul, eu aceitei... Concordei viajar com a Any pro Brasil pra sair um pouco daqui e ajudá-la em troca da ajuda que ela me deu, mas e vcs? Topam ir comigo pro Brasil?

Dul: Nem pensar!
Poncho: Dul...
Dul: Olha me dê só um motivo pra mim ir, eu não gosto dessa garota.
Poncho: Mas eu não queria ir sozinho, ia me sentir mal... Chris vc não disse que adoraria um dia viajar pra fora do país? Ai esta a chance.
Chris: Isso é verdade, mas como vou fazer essa viajem se Dul e Mai não gostam da garota?
Ucker: Por mim eu iria afinal Poncho somos amigos e sempre quis fazer uma viajem assim, longa, pra conhecer vários lugares. - respondeu animado e Poncho sorriu.
Dul: O que vc quer é viajar com ela né? - esbravejou.
Ucker: Dul se eu fosse apaixonado pela Anahí eu estava com ela e não agüentando esse seu ciúme doentio.
Dul: Ciúme doentio?
Ucker: É sim porque nem eu e nem a Anahí fizemos algo pra vc desconfiar da gente... Poncho eu topo viajar com vc (Dul arreganhou a boca incrédula) e se vc ta preocupada Dul, pode vir comigo.
Chris: Bom sendo assim eu quero ir também, eu topo viajar com vc Poncho. - respondeu sorrindo.
Mai: Ah, mas então se for assim eu vou com vc. - respondeu fazendo bico.

Chris: Por mim não tem problema ou acha que a Anahí também ta afim de mim? - sério.
Mai: Não, só não quero te deixar sozinho! - mentiu mais calma o abraçando.
Dul: Então é assim vai todo mundo viajar? - brava.
Poncho: Foi o convite que a Any fez... E ai vc vai?
Dul: Mas é claro, se o Ucker faz questão de ir eu vou também. - respondeu séria.
Poncho: Ótimo vou falar com a Any, ela quer ir o mais rápido possível e assim que decidirmos o dia aviso vcs.
Dul: Pra mim tanto faz. - respondeu dando de ombros de mau humor.

À noite Poncho deu a noticia à Any.
- Aposto que Dulce e Maite estão indo pra não deixar seus namorados sozinhos comigo.
Poncho deu de ombros sorrindo sem graça e Any sorrindo respondeu:
- Não tem problema, eu não me importo com o que elas pensam, eu já sabia disso, mas vai ser divertido.
Poncho: Any o que esta pensando em fazer? - perguntou temendo pela cara dela.
Any: Ah nada, só disse que vai ser divertido porque engraçado provocar aquelas duas, principalmente a Dul.
Poncho: Vc também não vale nada né?

Priscila Wenzel - 5 de março de 2010 - denunciar abuso

Any: Eu só trato as pessoas como elas merecem. - respondeu sorrindo.
Poncho: Espero nunca virar seu inimigo. - respondeu sorrindo.
Any: Não vai, prometo. - respondeu sorrindo.

Alguns dias depois uma noite antes de viajar Any arrumava suas malas quando Marichello entrou no quarto.
Marichello: O que significa isso?
Any: O que vc esta vendo, estou fazendo as malas pra ir embora daqui, eu vou pro Brasil procurar o MEU pai.
Marichello: Vc esta ficando louca? Ficou retardada de vez?
Any: Retardada, louca e demente é vc, eu vou atrás do meu pai sim e vc não vai me impedir.
Marichello: Pois se vc for atrás dele, nunca mais pisa nessa casa.
Any: Por mim essa casa pode pegar fogo com vc e a nojenta da sua filha dentro não me importa, pra essa casa eu não volto mais depois que sair daqui. - respondeu desafiando-a.
Marichello: E por que não vai agora então? 
Any: Porque ainda quero te torturar um pouquinho com a minha presença. - respondeu sorrindo sarcástica. - Agora sai do meu quarto! - disse séria apontando a porta. - Some daqui!
Marichello: Essa casa é minha. - esbravejou.

Any: Mas o quarto é meu E VC VAI SAIR DAQUI! - gritou a puxando.
Marichello gritou, tentou bater em Any e se soltar, mas foi em vão, quando conseguiu se livrar estava fora do quarto da filha e antes que tivesse tempo de fazer algo, Any bateu a porta na sua cara. Quando ficou sozinha Any respirou fundo e disse a si mesma:
- Amanhã isso acaba Any... Amanhã!
Quando ficou mais calma terminou de arrumar suas malas, amanhã quando saísse de lá, nunca mais voltaria.

Na manhã seguinte todos se encontraram num posto na estrada que dava na saída da cidade do México. Após uma estudada cautelosa no mapa com as rodovias, pedágios, morros, trânsito e vias que estavam a caminho do Brasil, finalmente uma rota foi traçada. A intenção era seguir pela estrada, passar por Puebla e chegar à Oaxaca, onde fariam à primeira parada. No caminho pro posto Any não conseguia esconder a euforia por estar indo encontrar o pai e a tristeza por seus amigos não irem junto. Karine havia dito que o pai não deixara e Felipe disse que teria que estudar pra uma prova pra um curso de inglês e também não queria deixar Kah sozinha. Any estranhara a explicação dos dois, mas acabara aceitando. Alfonso vendo a prima daquele jeito se sentia mal, pois, sabia que os amigos não fariam questão alguma de serem gentis com ela.
Quando desceram do carro os outros já estavam esperando e tentando ser gentil Any disse:
- Desculpem a demora, não podíamos esquecer nada. - mostrando o carro que o pai de Alfonso emprestara.
Ucker: Tudo bem! - respondeu sorrindo gentilmente.
Dul: Por mim tanto faz, estou aqui, apenas por causa do MEU namorado e do Alfonso.
A palavra MEU deu outro sentido à frase, como se Dul tivera dando uma indireta em Any, uma indireta que a garota entendera perfeitamente.
Mai: Agora que todo mundo chegou, será que podemos ir? - impaciente.
Um carro buzinou se aproximando, Felipe e Karine desceram do carro e o garoto disse:
- Valeu pai te devo essa.
O carro deu partida sumindo rapidamente de vista e Any perguntou abismada:
Any: Kah?! Felipe?!
Karine: Oi! - respondeu sorrindo.
Felipe: Vc achou mesmo que iria viajar sem a gente? - perguntou sorrindo.