Fanfic: ♥ A Viajem da Minha Vida ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Chris ao terminar de comer se aproximou de Poncho e perguntou:
- O que vc tem cara? Que desanimo é esse?
Poncho: Ah cara, amanhã é véspera de Natal e eu nem sei se vou conseguir entregar meu presente pra Any.
Chris: Ah é? E o que vc comprou pra ela? - curioso.
Poncho: Ah isso não importa, o que importa é que as coisas entre a gente estão muito mal, se não fosse pela vontade de ficar perto dela e pelos outros, acho que iria pra casa, ela não vai ficar comigo mesmo.
Chris: Cara vc tem que lutar pelo amor da Any, não pode ficar assim.
Poncho: Ta cara é fácil falar, mas vc não entende como a coisa é complicada, mesmo ela me amando, não quer ficar comigo, prefere ficar no Brasil com o pai, ela não quer nada comigo, é o pai dela quem ta nos separando.

Mai abriu a boca pasma não acreditando no que estava ouvindo, seria verdade que Anahí era a fim do Poncho?
Chris: Bom eu entendo ela de certa forma, se tudo o que sempre contou pra gente acontecia, ela tem motivos de sobra pra odiar a mãe e querer ficar com o pai, mas não desanima não cara.
Poncho: Ah não sei o que fazer, acho que devo esquecer ela.
Mai não entendeu direito o que tava acontecendo, mas estava certa de que havia algo rolando entre Poncho e Any. Então será que essa era a prova que Dul precisava para acreditar que Any nunca gostara de Ucker?

Próximo dali Dul perguntou sorrindo:
- Amor o que vc me comprou de Natal?
Ucker: De novo isso? Vc não sossega desde aquele dia quando compramos os presentes, o que VC comprou?
Dul: Eu conto se vc contar. - respondeu sorrindo.
Ucker: Nada disso. - respondeu sorrindo. - Vc vai mentir. - acusou acariciando seus cabelos.
Dul: Nossa vc não confia em mim mesmo hein?
Ucker: Para de fazer drama vai, mas sabe de uma coisa, eu gosto de vc assim, animada, feliz... Esta vendo como não precisa ficar de implicância com a Any, nunca aconteceu nada entre a gente.

Dul: Por que vc não quis, porque se dependesse dela, teria rolado sim. - assentiu.
Ucker: Ok, vamos mudar de assunto porque vc esta começando a falar besteira.
Dul: Um dia vc vai acreditar em mim. - respondeu séria.
Ucker: Dul... Eu te amo ok? Esquece o resto e só lembra disso, amanhã é véspera de Natal vamos curtir, namorar, ficarmos juntos com nossos amigos ok? - perguntou acariciando seu rosto.
Dul: Ok, concordo com vc. - respondeu envolvendo os braços em torno do pescoço dele.
Ucker: Te amo! - sussurrou sorrindo.
Dul: Também te amo. - sussurrou de volta e o beijou apaixonada.

Um tempo depois na hora de ir embora Felipe se aproximou de Poncho e perguntou:
- Posso falar com vc rapidinho?
Poncho assentiu e se afastaram do carro, pelo jeito Any e Kah não poderiam ouvir a conversa.
- O que foi? - perguntou.
Felipe: Eu tentei me declarar pra Karine.
Poncho: Tentou? E ai o que aconteceu? - sério.
Felipe: O pior, Any apareceu e não consegui falar nada, Poncho o que eu vou fazer? - angustiado.
Poncho: Eu não sei cara, acho que vai ter que se declarar de novo.

Felipe: Eu não vou ter coragem de me declarar pra ela de novo.
Poncho: Por que não? - impaciente.
Felipe: Porque é óbvio que ela vai me dar um fora. - respondeu agoniado.
Poncho: E se vc tiver enganado? Olha Karine já deu provas de que gosta de vc e de que sente ciúmes.
Felipe: Mas isso não quer dizer nada. - respondeu sério.
Poncho: Bom cara então ao sei o que te dizer... E sinceramente se eu não sei como resolver as coisas entre eu e Any, não sei como posso te ajudar.
Felipe: É verdade. - respondeu assentindo desanimado.
Karine: Meninos? - chamou chegando e os dois a encararam. - Vamos?
Os dois assentiram e se dirigiram ao carro.

Depois de passarem à tarde toda dirigindo, todos concordaram em parar em um bar pra relaxar um pouco e se distraírem a fim de esquecer as longas horas de estrada que ainda os esperavam até chegar ao Brasil.
Any desceu do carro e respirou fundo o ar frio, mas gostoso da noite, olhou as luzes e a estrada e sussurrou:
- Mais longe do México, mais perto de casa!
Kah: Any vamos, todo mundo ta entrando já. - respondeu sorrindo.

Any assentiu sorrindo com tristeza e abraçou a amiga entrando no bar com ela. Dul saiu de trás do carro do namorando e foi na direção do carro de Poncho. Abriu a porta e começou a procurar pela pasta de Any.
Quando entraram no bar, Any sorriu ouvindo a voz eufórica de Chris dizer:
- Cara aqui tem cassino também, não acredito.
Mai: Chris nem pense em jogar escutou? Já basta os jogos de loteria. - avisou brava.
Chris: Amor o dia que eu ficar milionário, vc vai parar de reclamar. - respondeu sorrindo e a beijou.
Poncho: Cadê a Dul? - perguntou à Ucker.
Ucker: No carro, foi buscar a cam. - respondeu sorrindo.
Any colocou a mão no rosto e disse encarando a amiga:
- Esqueci de pegar a câmera também, vem comigo? Eu não sei exatamente onde ta.
Karine: Eu e Any vamos buscar nossa câmera também, já voltamos. - respondeu sorrindo e saíram.
Ao chegarem ao carro as duas deram de cara com Dul revirando tudo.
Dul: Maravilha! - respondeu sorrindo ao encontrar a pasta de Any.
Ao sair do carro e dar de cara com Any e Karine, a expressão de Dul mudou e seu rosto gelou. Any se aproximou e tomando a pasta da mão dela perguntou:
- O que vc tava fazendo com isso? - séria.

Dul: O que foi? Ta com medo de todo mundo descobrir as cartas que vc guarda dentro dessa pasta?
Any: Que cartas Dulce? - perguntou sem saber do que ela falava.
Dul: Não se faz de sonsa, eu to falando das cartas que vc escreve pro MEU namorado.
Karine encarou Dul de boca aberta não acreditando no que tava ouvindo.
Any: Ah não agora sim vc se superou, olha antes eu suspeitava, mas agora eu tenho certeza vc é uma louca, doente garota, será que nada que sai dessa sua boca presta? - perguntou indignada.
Dul: Olha como vc fala comigo. - respondeu furiosa e foi pra cima dela.

No bar os garotos já tinham pedido as meses e iam fazer os pedidos quando Karine chegou.
- Gente me ajudem, Any e Dul tão brigando feio lá fora!
Todos mundo se levantou correndo e quando chegaram lá fora uma roda já tinha se formado em volta das duas. Any e Dul estavam no chão puxando os cabelos uma da outra, dando tapas, arranhões e trocando ofensas como: “Você é louca!”. “Vagabunda, eu te mato!” e outras coisas que ouviam em meio aos murmúrios do pessoal em volta. Os meninos abriram caminho e entraram no meio da roda. Ucker e Chris seguraram Dul e Poncho e Felipe seguraram Any que totalmente suja e descabelada esbravejou:

- Vc vai ter... Que internar a doente da sua namorada num hospício... Eu não sei como vc agüenta.