Fanfic: Um Olhar de Amor *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Marcus estreitou os olhos.

- Minha empregada, Ellen?

- Essa é a única.

- Deus, caramba, Alfonso, você não pode transar por aí com alguém que trabalha para mim. Tudo que preciso é para ela conseguir um coração partido por conta de você tratá-la como merda e depois de tê-la tirado na minha adega.

Alfonso ergueu as mãos.

- Olhe, a conexão não aconteceu, certo? Portanto, não fique irritado com isso. Conheci Anahí antes de Ellen e eu poderia entrar em qualquer dificuldade. Mas você vai ficar feliz em saber que Ellen parecia bem com ser deixada para trás.

Ignorando o brilho de seu irmão, que ele deu para a necessidade de confiar os seus sentimentos a alguém, e admitiu:

- Eu nunca estive assim antes, nunca senti isso com ninguém, mas Anahí... E eu ainda nem a toquei ainda.

Merda, ele estava dizendo muito. Marcus não precisava saber o que ele e Anahí tinham ou não tinham feito.

Alfonso encheu os copos antes de virar na mesa em seu irmão perguntando:

- Foi tudo bem na cidade ontem à noite depois que você saiu da festa? Como está Jill indo?

- Ela está bem. - Um músculo começou a pular na mandíbula de Marcus. - Eu acho que estou indo dormir. Tenho um dia agitado amanhã.

Alfonso levantou-se, também. Desta vez a telepatia Herrera estava funcionando perfeitamente.

Alguma coisa estava acontecendo com Jill e Marcus, e seu irmão não tinha a intenção de falar sobre isso com ninguém.

Alfonso desejou como o inferno que ele soubesse como trazer de volta o velho Marcus. Como o mais velho de todos eles, depois que seu pai morreu, Marcus tinha imediatamente entrado naqueles sapatos recém vazios.

Alfonso tinha lembranças de seu irmão trocar fraldas e limpar o nariz. Tendo certeza que todos iam a escola a tempo com a sua lição de casa em suas mochilas.

Felizmente, nos seus vinte anos, com todos crescendo e precisando dele menos, ele tinha sido capaz de romper essa casca responsável e soltar.

Uma vez, Marcus tinha sido o maior jogador de todos eles, quase como se estivesse recuperando o tempo perdido. As mulheres se jogavam para ele, e ele pegava todas e cada uma delas.

Mas agora, desde que ele tinha estado com a princesa de gelo, Jill, ele mudou novamente. Recuou de volta para isso também responsável, muito maduro.

Engraçado, Alfonso percebeu no começo, que enquanto ele estava pensando que seu irmão precisava sacudir as correntes e voltar lá, ele estava olhando para fazer exatamente o oposto. Mas a verdade era, Alfonso tinha queimado através de mais do que as mulheres em número suficiente.

Estava pronto para uma pessoa especial.

- Eu deveria verificar Anahí. - Alfonso disse a seu irmão. - Tenho que ter certeza que ela não se perdeu no seu palácio da colina.

Alguns minutos mais tarde de busca, a encontrou de pé no deck virada, o copo vazio de novo.

Por um longo momento, Alfonso teve que parar e só olhar.

Ela era impressionante. Não por causa do luar. Não por causa do vestido. Era tudo Anahí.

Nenhuma outra mulher já tinha tirado seu fôlego como agora. E sabia que nenhuma outra jamais o faria. Só ela.