Fanfic: Domando o vagabundo | Tema: Romance, drama, violência, suspense, humor
Gabriel Narrando
-Garota entra no carro.- Falei pra Paula que estava conversando com as amigas ela me olhou e negou com a cabeça. -Vai querer que eu saia e te pegue?- Ela se deu por vencida e subiu no carro fechando a porta, eu arranquei e subi pro depósito.
-O que foi? Cansou da patricinha?- Peguei seu rosto e apertei suas bochechas.
-Ta com ciúmes? Já falei pra você que não estamos juntos caralho.- Ela faz um biquinho ridículo e agarra minha nuca.
-A filhinha de papai é melhor que eu em?- Ela perguntou e eu a peguei pelos pulsos e a botei dobrada no sofá.
-Você está doida pra ser fodida em.- Ela gemeu e jogou a bunda pra trás roçando no meu pau.
-Estou, mais eu quero lento e com carinho Gabriel.- Dei um sorriso de lado e subi sua saia, arrancando sua calcinha peguei uma camisinha no bolso da minha bermuda e tirei meu pau pra fora.
-Eu não fodo com carinho e você sabe disso.- Dito isso eu enfiei meu pau nela que gritou, não dei descanso peguei seus cabelos e a puxei pra mim.
-Porra Biel.- Ela estava de costa pra mim enquanto eu metia nela por trás cada vez mais duro, sua buceta apertava meu pau e assim que eu estava próximo a gozar botei ela de joelhos na minha frente e bati um punheta gozando em seu peito. Ela me olhou lambeu os lábios e tudo que vi foram dois olhos azuis e inocentes olhando pra mim. Mais que porra é essa?
-O que foi?- Ela perguntou assim que eu me afastei e levantei minha calça.
-Você já teve o que queria eu também agora pode meter o pé.- Ela me olhou com um olhar magoado.
-Você e um bos..- Em segundos eu estava na frente dela.
-Acho melhor você não terminar essa frase.
-Tchau Gabriel até nunca mais.- E saiu, que merda me deu pra eu imaginar a Alice de joelhos na minha frente? Essa menina esta me levando a loucuras.
-Qual foi chefe, o cara do som está aí.- Suspirei e me joguei no sofá.
-Já falei pro Rafael lidar com essa merda, o baile é amanhã e eu quero esse sistema de som nos trinques.- Ele assentiu e saiu, eu peguei minha pistola botei na cintura e fui pra rua, eu precisava de mulheres novas se possível duas.
-Gabriel eu preciso de dinheiro pra sair com as minas.- Essa menina acha que eu tenho cara de banco só pode ela só fala comigo pra isso.
-Pra onde você vai Júlia?
-Vou ao shop, sabe eu não vi a Alice quando fui lá em casa onde ela está?- Alice, ela já estava a um bom tempo trancada, será que devo deixar ela mais um pouco? Sim, ela está muito nojenta ainda.
-A Alice é assunto meu, agora toma e some das minhas vista.- Ela pegou o dinheiro me deu um beijo na bochecha e saiu, dei uma piscada pra amiga dela que sorriu.
Passei o resto do dia jogando futebol com os garotos e fiz um churrasco de noite pra passar a madrugada, estava geral com fome.
-Cheguei maninho.
-Porra finalmente.- Ela sentou na cadeira ao meu lado e ficou vendo os caras jogando sinuca.
-Vem loirinho sua vez, Rafael rodou. Maior fraco.- Pretinho falou e riu levantei e peguei um taco.
-Biel eu vou dormir na casa da Diana ta?- Assenti pra minha irmã e ela saiu com as meninas. Ficamos jogando sinuca um tempo.
-Oi Biel, saudades de você.- Sorri e dei um beijo na Fernanda uma amiga de foda. -Aqui essa é minha amiga Talita.
-Satisfação Gabriel.- A menina sorriu e me comeu com os olhos, hum essas duas já estavam no papo hoje eu não durmo sozinho.
Quando saímos eu levei as meninas até o depósito, daí aconteceu ali mesmo ganhei um dos melhores boquetes pelas duas, parecia mais uma competição de quem me faria gozar primeiro do que uma transa casual. Depois disso nós apagamos, deixei elas dormirem primeiro pra depois eu apagar.
Quando acordo na manhã seguinte o sol está batendo bem no meu rosto, as meninas continuam enroladas em mim feito duas macacas. Porra eu esqueci da Alice trancada no meu quarto puta que pariu, saio da cama correndo calço meu short e chinelo nem ligo pra por a blusa e saio do depósito subo na minha moto e vou pra casa. Assim que chego em casa está tudo silêncio, encosto meu ouvido na porta do meu quarto antes de abrir ela, a Alice continua do mesmo jeito até com o tênis ela está. Ela está encostada na parede abraçando as pernas dobradas e com a cabeça apoiada nos joelhos.
-Gatinha?- Chamei e quando eu fui tocar nela, ela levantou a cabeça.
-Não toca em mim.- Ela levantou e saiu do quarto indo pro banheiro, porra como eu fui me esquecer da garota? Caralho.
-Gatinha foi mal, eu ter esquecido de você.- Ela abriu a porta de novo e saiu esbarrando em mim.
-Você é um babaca, me trancou nessa merda de quarto, me obriga a varrer esse lixo de morro e ainda bateu em mim, eu nunca fui tão humilhada na minha vida.- Ela gritou e bateu no meu peito.
-Para caralho, eu nunca te bati.- Ela riu sem humor e tentou se soltar.
-Não? Você me agarrou pelos cabelos e me jogou naquela merda de quarto, você é um grande lixo. Não se admira que você caiu nessa vidinha de marginal.- Soltei seu braço empurrando ela pra trás e fui pra cozinha, desgraçada sempre com esse dom de me fuder.
Depois de um tempo ela sai do quarto com um shortinho curto uma blusa jogada em seu ombro e um óculos de sol com a lente azul, ela enrola seu cabelo em um coque.
-Onde você está indo?- Pergunto, ela não me olha só pega uma maçã e sai.
-Já que eu não posso sair dessa merda, vou dar uma volta e conhecer melhor esses favelados.- Essa menina já está passando dos limites.
-O Rafael vai com você.- Falei, não o Rafael daria em cima dela com certeza. -Quer dizer o Pretinho vai com você.- Corrigi e ela deu uma mordida na maçã fazer o líquido da fruta descer pelo seu queixo, eita porra isso era uma visão muito sexy.
-Eu não preciso de cão de guarda.- Me aproximei dela e mordi um pedaço da maçã que estava em sua mão.
-Eu não quero que você tente fugir de novo gatinha.- Passei o dedo pelo seu queixo que ainda estava úmido e chupei.
-Humm, delícia.- Ela acompanhou o movimento do meu dedo e mordeu o lábio inferior. Ah gatinha isso não vai prestar, o queixo dela tinha uma covinha deliciosa passei o dedo pela sua covinha e dei um selinho em sua boca.
-Delícia também.- Ela se afastou de mim e bateu na minha mão.
-Idiota.
Amadas comentem e digam o que estão achando por favor. Escrever e não ter comentários é tão chato.
Autor(a): Jhenny Paty
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